
Mesmo em meio às festividades do feriado de 7 de Setembro, membros do Apostolado do Oratório de todo o Brasil não deixaram de realizar a Cerimônia da Comunhão Reparadora do Primeiro Sábado do Mês. Veja algumas.

Mesmo em meio às festividades do feriado de 7 de Setembro, membros do Apostolado do Oratório de todo o Brasil não deixaram de realizar a Cerimônia da Comunhão Reparadora do Primeiro Sábado do Mês. Veja algumas.
Naquele tempo, 31 Jesus saiu de novo da região de Tiro, passou por Sidônia e continuou até o Mar da Galileia, atravessando a região da Decápole. 32 Trouxeram então um homem surdo, que falava com dificuldade, e pediram que Jesus lhe impusesse a mão. 33 Jesus afastou-Se com o homem, para fora da multidão; em seguida, colocou os dedos nos seus ouvidos, cuspiu e com a saliva tocou a língua dele. 34 Olhando para o Céu, suspirou e disse: “Efatá! ”, que quer dizer: “Abre-te!” 35 Imediatamente seus ouvidos se abriram, sua língua se soltou e ele começou a falar sem dificuldade. 36 Jesus recomendou com insistência que não contassem a ninguém. Mas, quanto mais Ele recomendava, mais eles divulgavam. 37 Muito impressionados, diziam: “Ele tem feito bem todas as coisas: Aos surdos faz ouvir e aos mudos falar” (Mc 7, 31-37).
XXIII Domingo Do Tempo Comum
Um fato aparentemente comum entre os numerosos milagres operados pelo Senhor em Israel, entretanto com substanciosa didática, nos ensina a necessidade e os meios para curarmos nossa surdez e mutismo espirituais.
Por Mons. João S. Clá Dias, EP
As leituras próprias para este dia
No universo, encontramos reflexos de Deus esparsos até nas mais insignificantes das criaturas, mas em Jesus nos deparamos com a divindade em sua substância. Tudo n’Ele tem uma multiplicidade de significados levada ao infinito, que nos convida sempre a subir para analisar suas palavras, atitudes e até osgestos, através dos prismas mais elevados. Não foram escolhidas ao acaso estas leituras e o Salmo Responsorial.
Continue lendo “Os surdos ouvem, os mudos falam”4º Mistério Doloroso – Jesus Carrega a Cruz às Costas
A maior prova do amor de Cristo por nós
Introdução
Na comunhão reparadora do primeiro sábado de setembro, meditaremos o 4º Mistério Doloroso – Jesus Carrega sua Cruz às Costas – em honra à festa da Exaltação da Santa Cruz. Outrora considerada como o pior dos desastres na vida de alguém, um símbolo de ignomínia que serviu para a execução de tantos criminosos, a Cruz é hoje exaltada pela Igreja porque Nosso Senhor Jesus Cristo veio ao mundo mostrando o quanto ela lhe é própria. É “o sinal do Filho do Homem” (Mt 24, 30) e Ele a transformou em sinal de triunfo.
Composição de Lugar
Continue lendo “Meditação para o Primeiro Sábado de Setembro 2024”Misericórdia. Vocês conhecem a origem dessa palavra? Miseri-córdia: amor ao miserável. Se nós considerarmos que Deus é a Misericórdia, misericórdia infinita, misericórdia em essência, como seria fácil para nós superar as nossas misérias, vencer os nossos defeitos, sabendo que tem todo um Deus que deseja, com sua misericórdia, amar-nos e fazer de nós grandes santos.
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A Santa Igreja comemora dia 03 a memória do Papa São Gregório Magno. Foi este grande Papa que reuniu e condensou os cânticos litúrgicos existentes até então, naquilo que hoje se chama de canto gregoriano e que tornou-se a voz oficial da Igreja
Ir. Alcidio Miranda, EP
Era meados do século VI, Roma vivia uma série de tragédias: bárbaros vindos do ocidente, tempestades climáticas intermináveis e a peste que assolava a população.
Em meio a trevas e tormentas Deus faz brilhar uma luz: um homem providencial seria proclamado Papa, assumindo corajosamente o trono de Pedro e conduzindo a Igreja e a Europa ao encontro de Cristo.
XXII Domingo Do Tempo Comum
Por Mons. João S. Clá Dias, EP
Qual o comportamento à altura da vida divina?
Todos nós nascemos em pecado, como inimigos de Deus e objeto de sua ira (cf. a posse da visão beatífica, fomos Ef 2, 3), mas, chamados a obter ― ao lado dos Anjos ― elevados à vida divina. Vida tão superior à simplesmente natural, que a graça ― pela qual dela participamos ― pertence ao sexto plano da criação, muito acima dos minerais, dos vegetais, dos animais, dos homens e até mesmo dos Anjos.
É o próprio Deus quem toma a iniciativa de introduzi-la em nós pelo milagre extraordinário do Batismo que nos faz filhos d’Ele.
Quando o sacerdote derrama água sobre a nossa cabeça e diz “Eu te batizo em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo”, deixamos de ser meros animais racionais para nos tornarmos entes divinos, com as virtudes da fé, esperança, caridade, prudência, justiça, fortaleza, temperança, e todos os dons do Espírito Santo infundidos na alma.
Continue lendo “Onde está o meu coração?”