Celebração do Primeiro Sábado de novembro pelo Brasil

O Apostolado do Oratório tem grande ufania em reconhecer e proclamar a  realeza de Maria Santíssima. E sendo assim, fazemos nossas as palavras de Dr. Plinio Corrêa de Oliveira na sua oração:

“Em mim, ó minha Mãe, Vós sois Rainha. Eu reconheço o vosso direito e procuro atender às vossas ordens. Dai-me ‘lumen’ de inteligência, força de vontade, espírito de renúncia para que as vossas ordens sejam efetivamente obedecidas por mim. Ainda que o mundo inteiro se revolte e Vos negue, eu Vos obedeço.”

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Meditação de Primeiro Sábado novembro 2022

IV Mistério Luminoso. Transfiguração de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Prenúncio de nossa vida gloriosa no Céu.

Introdução

Façamos nossa devoção do Primeiro Sábado voltados para a Festa de Cristo Rei, celebrada pela Igreja neste mês de novembro. Nesse intuito, meditaremos o 4º Mistério Luminoso: A Transfiguração de Nosso Senhor Jesus Cristo. “Rei de todas as coisas visíveis e invisíveis, cujo reino não terá fim”, Jesus manifestou sua gloriosa divindade a três de seus discípulos no alto do Monte Tabor, revelando-lhes por instantes a indizível felicidade que nos está reservada no Céu.

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Admirar, eis a solução de incontáveis problemas nossos

Naquele tempo, 1 Jesus tinha entrado em Jericó e estava atravessando a cidade. 2 Havia ali um homem chamado Zaqueu, que era chefe dos cobradores de impostos e muito rico. 3 Zaqueu procurava ver quem era Jesus, mas não conseguia porque era muito baixo. 4 Então, ele correu à frente e subiu numa figueira para ver Jesus, que devia passar por ali. 5 Quando Jesus chegou ao lugar, olhou para cima e disse: “Zaqueu, desce depressa! Hoje Eu devo ficar na tua casa”. 6 Ele desceu depressa, e recebeu Jesus com alegria. 7 Ao ver isso, todos começaram a murmurar, dizendo: “Ele foi hospedar-Se na casa de um pecador!”. 8 Zaqueu ficou de pé, e disse ao Senhor: “Senhor, eu dou a metade dos meus bens aos pobres e, se defraudei alguém, vou devolver quatro vezes mais”. 9 Jesus lhe disse: “Hoje a salvação entrou nesta casa, porque também este homem é um filho de Abraão. 10 Com efeito, o Filho do Homem veio procurar e salvar o que estava perdido” (Lc 19, 1-10).

XXXI Domingo do Tempo Comum

O egoísmo nos traz a amargura e a infelicidade. Como Zaqueu, subamos com coragem e sem respeito humano a “árvore da admiração” a tudo o que é verdadeiro, bom e belo, e teremos a alegria de receber Jesus em nossa alma.

Por Mons. João S. Clá Dias, EP

A admiração transforma

Em certo sentido, todos somos Zaqueus. Estando nesta vida em estado de prova, a qualquer momento pode Nosso Senhor passar diante nós e nos chamar, servindo-Se de uma leitura, uma conversa, uma pregação, ou quiçá por meio de uma moção interior da graça.

Como responderemos nós se, como ao publicano, Ele nos disser: “desce depressa, porque hoje vou hospedar-Me em tua casa?” “Saberemos imitar a generosidade de Zaqueu e, antecipando-nos à admoestação do Senhor, responder-Lhe com espontânea prontidão: ‘doravante, quero firmemente não pecar mais?’”.

Tudo dependerá da admiração que tivermos.

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Rogai por nós, pecadores … por quê?

(arraste as fotos para o lado)

O Fundador comenta…

O presente post foi extraído de um Boletim Informativo, “Rainha dos Corações”, o qual publica uma resposta de Monsenhor João S. Clá Dias à pergunta de um jovem participante do Oratório. 🎤

Tal fato ocorreu durante uma conferência proferida por Monsenhor João em um encontro do Apostolado do Oratório em São Paulo, Brasil.

Vamos acompanhar as respostas nas fotos acima, pois certamente elas nos ajudarão a recorrer a Nossa Senhora com maior ardor e confiança e, assim, a ser atendidos com mais abundância e rapidez. 🙏


Dez curas e um milagre

XXVIII Domingo do Tempo Comum

Compadecido dos sofrimentos físicos de dez leprosos, quis Nosso Senhor conceder-lhes a cura miraculosa que tinham pedido confiantes. Mas, como apenas um deles exprimiu sua gratidão, só este foi favorecido com o milagre mais importante

Monsenhor João S. Clá Dias, EP, Fundador dos Arautos do Evangelho e do Apostolado do Oratório


Duas classes de milagre: do corpo e do espírito

Na época de Nosso Senhor, o leproso, devido à falta de recursos médicos que possibilitassem o seu tratamento — carência que se prolongou por muitos séculos —, era um pária desprezado pela sociedade. Uma vez detectada a enfermidade, era ele apresentado ao sacerdote que, após um minucioso exame, o declarava legalmente impuro mediante um cerimonial apropriado. Se é verdade que ele não era deportado para uma ilha, segundo o costume adotado em tempos posteriores, deveria, contudo, ausentar-se da cidade, do convívio humano e viver isolado no campo. Obrigavam-no, ademais, a utilizar uma veste característica para anunciar a situação de excomunhão social em que se encontrava e a seguir certas normas, como a de se deslocar tocando uma campainha para indicar sua presença, de forma que as pessoas abrissem caminho, evitando o risco de contaminação pelo contato ou pela simples cercania.

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Devoção do Primeiro Sábado no Brasil

Coordenadores e participantes do Apostolado do Oratório realizaram em suas paróquias, comunidades e casas, com muito carinho, dedicação e fervor, a cerimônia da Comunhão Reparadora dos Primeiros Sábados pedida por Nossa Senhora em Fátima. 

“Para o impedir – o castigo – virei pedir a consagração da Rússia a Meu Imaculado Coração, e a Comunhão reparadora nos Primeiros Sábados.”(…) “Se atenderem a Meus pedidos, a Rússia se converterá e terão paz” (…) (Nossa Senhora em Fátima, 1917).

Veja fotos de algumas dessas cerimônias.

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