As riquezas não evitam as enfermidades e a morte, e podem ser perdidas por qualquer contratempo. A saúde, a beleza e a força são bens passageiros e meramente corpóreos que terminam, na melhor das hipóteses, com o fim desta vida.
A expressão francesa, “tout passe, tout lasse, tout casse et tous se remplace – tudo passa, tudo se quebra, tudo se desgasta, e tudo se substitui”, exprime, de modo inteligente e sintético, o mesmo vazio das coisas deste mundo e a frustração de todos aqueles que puseram apenas nelas a sua alegria. É dessa transitoriedade que advêm as guerras, inseguranças, rixas, infortúnios, malogros, desânimos e, às vezes, o próprio desespero. Mas onde procurar a felicidade, pela qual todo homem anseia?
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