Uma vida consagrada a Deus é uma imitação da vida de Cristo. Ele, ao assumir nossa natureza, inaugurou com seus méritos infinitos um novo regime: uma existência feita pobreza, castidade e obediência.
Pobreza
O Rei do Céu e da Terra, Criador de todas as maravilhas e riquezas, poderia ainda criar novos tesouros materiais e espirituais. No entanto, ao fazer-Se Homem renunciou a tudo isso, nascendo de pais pobres, sem casa nem hospedagem onde vir ao mundo, sem berço… Mas o principal era sua pobreza de espírito, pela qual estava desapegado de qualquer bem material.
José e Maria também são modelos junto ao nosso Arquétipo: ambos os corações não se fiavam em nada desta Terra, mas unicamente no Pai Eterno daquele Menino recém-nascido; tinham confiança de que Deus proveria todas as necessidades para seu sustento.
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