Primeiro Sábado do mês na Catedral da Sé em São Paulo

O Apostolado do Oratório convida você, sua família, seu grupo e amigos, para celebrar neste sábado*, 05 de agosto, a Comunhão Reparadora  do Imaculado Coração de Maria, atendendo assim, o pedido feita pela Virgem em Fátima

Texto da Meditação: http://mediablogs.arautos.org/oratorio/files/2017/07/Agosto_2017_Primeiro-Sabado.pdf

Lembramos que Nossa Senhora prometeu graças especiais de salvação para aqueles que praticassem esta devoção.

Veja também: Benefícios da Devoção dos Primeiros Sábados

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*Foi permitido por Nosso Senhor em revelação à Ir. Lucia, que, em alguns casos, a devoção fosse praticada no domingo seguinte ao primeiro sábado. Conf. “Memórias e Cartas da Irmã Lucia”, p. 410.

Missões em África

Há 15 anos os Arautos do Evangelho fazem o seu apostolado no Continente Africano

Esse continente é muito amado pelo Fundador dos Arautos o Mons. João S. Clá Dias. Foi o próprio Mons. João que incentivou que filhos seus partissem à essas missões. Um continente de esperança para a Santa Igreja. Um povo cheio de fé, que tem a alegria de ser fiel ao Santo Evangelho.

E os frutos não tardaram a aparecer. Veja no vídeo acima e nas fotos, o florescer dessas missões em diversos países e regiões.

Veja também: Um grande desejo de Mons. João Clá se torna realidade

200 pessoas se consagraram a Nossa Senhora em Salvador

A cerimônia foi realizada na Paróquia de Nossa Senhora do Resgate. Esta paróquia  foi fundada em 20 de janeiro de 1983.  A primitiva Capela de Nossa Senhora do Resgate foi construída no século 16, no atual bairro do Cabula

No dia 7 de julho cerca de 200 de pessoas fizeram um compromisso importante: se consagraram a Nossa Senhora pelo método de São Luís Maria Montfort, na paróquia Nossa Senhora do Regaste (Cabula). A formação dos novos consagrados foi realizada pelos Arautos do Evangelho. Confira o registro fotográfico desse dia especial! As fotos são de Adolfo Ferreira.

Fonte: http://arquidiocesesalvador.org.br/site/?p=48654

Veja também: Consagração e a verdadeira devoção à Santíssima Virgem

Consagração e a verdadeira devoção à Santíssima Virgem

Não há nada entre os cristãos que faça pertencer de maneira mais absoluta a Jesus Cristo e à sua Santa Mãe como a escravidão da vontade, segundo o exemplo do próprio Jesus Cristo, que assumiu a condição de escravo por amor a nós, formam servi accipiens (cf. Fl 2, 7) (São João Paulo II)

Ir. Alcidio Miranda, EP

Pode-se dizer que uma das graças do momento, verdadeiro sinal dos tempos, tem sido a Consagração a Nossa Senhora segundo o método de São Luís Maria Grignion de Montfort.

Atraído pela espiritualidade do grande santo mariano, um número cada vez maior de pessoas vem procurando assim unir-se mais à Santíssima Virgem como filhos e escravos de amor, para, desse modo, mais perfeitamente pertencerem ao seu Divino Filho.

Sensíveis a esse movimento da graça, os Arautos do Evangelho vêm promovendo e incentivando por todo o Brasil os cursos preparatórios para essa consagração, cujos copiosos frutos já se fazem sentir pelo afervoramento da vida cristã, uma frequência mais assídua aos sacramentos e, como consequência, um desejo de apostolado, ou seja, de transmitir a outros as graças com que foram favorecidos.

Papa São João Paulo II, grande devoto e propagador da consagração a Nossa Senhora

Vemos assim que por esse meio, entre outros, Nossa Senhora vai firmemente abrindo caminho para a realização de sua grande promessa em Fátima:

“Por fim o meu Imaculado Coração Triunfará”.

A seguir fotos de alguns grupos de consagração pelo país.

Veja também: Curso de Consagração a Nossa Senhora

Boletim Informativo Julho/Agosto 2017

Mons. João Scognamiglio Clá Dias, EP

No início do século XX, quando apenas começava a se delinear, timidamente, o esboço de um mundo que nasceria da vitória dos Aliados na Primeira Guerra Mundial, verificou-se um dos fatos mais notáveis da História Contemporânea: aparece a Mãe de Deus e traz à
humanidade uma Mensagem.

E esta Mensagem sobreveio num momento crucial. A impiedade e a impureza se alastravam por todo o orbe, a tal ponto que, para sacudir os homens, eclodira uma verdadeira hecatombe que fora a própria Grande Guerra, como a Virgem Santíssima afirmou aos pastorinhos. Todavia, a conflagração terminaria algum tempo depois de suas aparições, dando aos pecadores oportunidade de emenda.

Portanto, o que Nossa Senhora advertia na Cova da Iria era a existência de uma prodigiosa crise na sociedade, a qual, no fundo, não era senão a consequência de uma crise religiosa, que desembocaria numa catástrofe mais moral do que política.

Ela seria um flagelo para a humanidade, se esta não desse ouvidos à voz da Rainha dos profetas. E, neste caso, àquele mal se sucederiam outros: guerras e perseguições à Igreja e ao Papa, martírios, várias nações seriam aniquiladas. Nossa Senhora indicava, assim,
a extensão de uma calamidade que se alastraria pela terra, ao cabo da qual, porém, o Imaculado Coração d’Ela  triunfaria.

A crise moral continua a se acentuar

Apesar do aviso claríssimo de Nossa Senhora, a crise moral, de 1917 para cá, não fez mais que acentuar-se. As modas, as leis e os costumes cada vez mais abertamente estão defendendo o crime, o pecado, a aversão à Lei de Deus, frutos de uma cultura laica e materialista.

Está sendo instaurada uma completa inversão de valores, uma ordem de coisas que propicia o vício e dificulta a prática da virtude. E o motivo central desta profunda crise é, sem dúvida, o abandono da Religião. A humanidade já não vive mais em função de seu Criador, mas de si  mesma. Esqueceu-se de que seu fim nesta terra é amar a Deus e conquistar a salvação
das almas. Diante de quadro tão dramático, como esperar que não venha sobre o mundo uma intervenção regeneradora?

Como poderia Deus ignorar a imensa crise na qual o mundo está submerso, pela maldade dos homens? Uma mudança da sociedade rumo à verdadeira conversão vai se tornando mais improvável. E à medida que caminhamos para o paroxismo da degradação moral, mais provável também é a efetivação dos castigos profetizados por Nossa Senhora. Isso
posto, resta-nos voltar o nosso olhar para uma luz que brilha no horizonte dos acontecimentos atuais, e que nos convida a confiar na promessa feita por Ela há cem anos: “Por fim, o meu Imaculado Coração triunfará”.1

O triunfo do Imaculado Coração de Maria será propriamente o Reino de Maria, ou seja, o ápice da História, quando o preciosíssimo Sangue de Cristo, derramado para nossa redenção, produzirá seus melhores frutos.

Clique na foto ao lado e baixe o conteúdo completo do boletim no. 89 de julho/agosto de 2017.

 

 

 

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1 IRMÃ LÚCIA. Memórias I. Quarta Memória, c.II, n.5. 13.ed. Fátima: Secretariado dos Pastorinhos, 2007,

Meditação para o Primeiro Sábado – julho 2017

 A instituição da Eucaristia
O mais nobre e excelente Sacramento

Ultima Ceia Museu Rolim-Autun, França

Introdução

Tenhamos presente nesta meditação que a Sagrada Eucaristia é um dom feito unicamente por amor. Sabendo que era chegado o tempo de sofrer sua Paixão e Morte para nos salvar, Nosso Senhor Jesus Cristo deixou-nos a maior prova de seu infinito amor por nós ao nos dar a si mesmo como alimento.

Composição de Lugar

Para nossa composição de lugar imaginemos o ambiente da Última Ceia, com Nosso Senhor e os Apóstolos sentados à grande mesa que lhes foi preparada para celebrar a Páscoa. No momento mais solene da comemoração, vemos a fisionomia de Jesus radiante e grave, enquanto Ele reparte o pão entre seus discípulos, dizendo a todos que aquele era seu próprio Corpo dado em alimento para nós.

Oração Preparatória

Ó Mãe e Rainha de Fátima, Vós que fostes um sacrário vivo em que o Verbo Eterno se fez carne e, depois de nove meses, O destes ao mundo para nossa salvação, alcançai-nos d’Ele a graça de bem aproveitarmos essa meditação. Que dela colhamos os frutos de um crescente fervor eucarístico e um aumento constante em nossa correspondência ao infinito amor que Deus tem a cada um de nós. Amém.

Clique aqui tenha acesso ao texto completo da Meditação