Um novo sorriso foi posto nos lábios de Nossa Senhora no último fim de semana, com a realização da Cerimônia Reparadora do Primeiro Sábado em várias paróquias do Brasil
Graças ao entusiasmo, amor e dedicação de coordenadores, coordenadoras e famílias, em mais um mês, centenas de paróquias onde o Apostolado do Oratório está implantado reuniram-se aos pés da Santíssima Virgem para atender o pedido da Mãe de Deus realizando a Devoção do Primeiro Sábado.
Desta forma meditaram durante quinze minutos sobre um mistério do Rosário, rezaram um terço e comungaram em reparação às ofensas e pecados cometidos contra o Imaculado Coração de Maria.
Sem dúvida alguma, essa devoção, orações e fervor, não ficarão sem resposta do Céu, onde certamente Nossa Senhora recompensará a todos em particular, bem como a humanidade como um todo com graças especiais prometidas por Ela, com vistas a realização sua promessa:
A abundância das águas que jorram das cataratas de Foz do Iguaçu, são uma pálida ideia das graças que transbordam do Imaculado Coração de Maria
Entre os dias 19 e 24 de março do presente ano de 2018, a Missão Mariana foi realizada na Paróquia Nossa Senhora da Luz. O Revmo. Pe. Ademar Oliveira Lins, junto com todos os paroquianos acolheram a Imagem Peregrina de Nossa Senhora de Fátima, que percorreu as casas levando o perfume de sua presença maternal, consolando, afagando e trazendo esperança a tantas almas.
Foram também formados 23 novos grupos do Apostolado do Oratório. Bem aventurados esses lares que receberão mensalmente a visita da Santíssima Virgem e por Ela serão certamente agraciados com graças, bençãos e auxílios de toda forma.
Quia surrexit sicut dicit… Tal como havia anunciado aos seus (Mt 16, 21; 17,9; 17, 22; 20, 19; Jo 2, 19, 20 e 21; Mt 12, 40), Jesus ressuscitou
Mons. João Scognamiglio Clá Dias, EP
Esse supremo fato já havia sido previsto por David (Sl 15, 10) e por Isaías (Is 11, 10).
São Paulo ressaltará o valor desse grandioso acontecimento: “Se Cristo não ressuscitou, é vã a nossa pregação, e também é vã a vossa fé” (1 Cor 15, 14).
Daí a importância capital da Páscoa da Ressurreição, a magna festa da Cristandade, a mais antiga, e centro de todas as outras, solene, majestosa e pervadida de júbilo: “Haec est dies quam fecit Dominus. Exultemus et laetemur in ea” — esse é o dia que o Senhor fez, seja para nós dia de alegria e felicidade (Sl 117, 24).
Na liturgia, essa alegria é prolongada pela repetição da palavra “aleluia”, pelo branco dos paramentos e pelos cânticos de exultação. Com razão dizia Tertuliano: “Somai todas as solenidades dos gentios e não chegareis aos nossos cinqüenta dias de Páscoa” (De idolatria, c 14).
Na Ressurreição do Senhor, além de contemplarmos o triunfo de Jesus Cristo, celebramos também a nossa futura vitória, sendo aplicáveis a nós as belas palavras de São Paulo: “Onde está, ó morte, a tua vitória? Onde está o teu aguilhão?” (1 Cor 15, 55).
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“Morrendo, destruiu a morte, e, ressurgindo, deu-nos a vida; Nossa morte foi redimida pela sua e na sua Ressurreição ressurgiu a vida para todos; Imolado, já não morre; e, morto, vive eternamente; E, destruindo a morte, garantiu-nos a vida em plenitude” (Liturgia de Páscoa)
Dr. Plinio Corrêa de Oliveira comenta que Nosso Senhor Jesus Cristo viu todas as comunhões feitas até o fim do mundo
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Plinio Corrêa de Oliveira deixa fundada uma escola de pensamento e de ação, em prol da Santa Igreja Católica. É ele o inspirador do Monsenhor João Scognamiglio Clá Dias que fundou os Arautos do Evangelho. E esta escola, antes de tudo, se afirma por uma adesão total e entusiasmada à doutrina da Igreja Católica Apostólica Romana, expressa nos ensinamentos dos Romanos Pontífices e do Magistério eclesiástico em geral.
Tendo em vista a aproximação do Tríduo Pascal e toda a importância da Semana Santa, postamos aqui um resumo de uma bela e oportuna explicação do Papa Bento XVI sobre o Tríduo. O texto é da sua catequese de 20 de abril de 2011.
Queridos irmãos e irmãs,
Estamos a partir de agora juntos ao coração da Semana Santa, cumprimento do caminho quaresmal. Amanhã entraremos no Tríduo Pascal, os três dias santos em que a Igreja faz memória do mistério da Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus. O Filho de Deus, após fazer-se homem em obediência ao Pai, tornando-se em tudo semelhante a nós, exceto no pecado (cf. Heb 4,15), aceitou cumprir até o fim a sua vontade, de enfrentar por amor a nós a paixão e a cruz, para fazer-nos participantes da sua Ressurreição, a fim de que n’Ele e por Ele possamos viver para sempre, na consolação e na paz.
Exorto-vos, portanto, a acolher esse mistério de salvação, a participar intensamente do Tríduo pascal, fulcro de todo o ano litúrgico e momento de graça particular para todo o cristão; convido-vos a buscar nestes dias o recolhimento e a oração, de forma a alcançar mais profundamente essa fonte de graça.
A tal propósito, em vista das iminentes festividades, cada cristão é convidado a celebrar o Sacramento da Reconciliação, momento de especial adesão à morte e ressurreição de Cristo, para poder participar com maior fruto da Santa Páscoa.
A Quinta-feira Santa é o dia em que se faz memória da instituição da Eucaristia e do Sacerdócio Ministerial. Pela manhã, cada comunidade diocesana, reunida na Igreja Catedral em torno do Bispo, celebra a Missa Crismal, na qual são abençoados o Santo Crisma, o Óleo dos catecúmenos e o Óleo dos Enfermos. A partir do Tríduo Pascal e por todo o ano litúrgico, esses óleos serão utilizados para os Sacramentos do Batismo, da Confirmação, das Ordenações Sacerdotal e Episcopal e da Unção dos Enfermos; nisso evidencia-se como a salvação, transmitida pelos sinais sacramentais, deriva-se exatamente do Mistério pascal de Cristo; de fato, nós somos redimidos com a sua morte e ressurreição e, mediante os Sacramentos, alcançamos aquela mesma fonte salvífica.
Durante a Missa Crismal, amanhã, acontece também a renovação das promessas sacerdotais. No mundo inteiro, cada sacerdote renova os compromissos que assumiu no dia da Ordenação, para ser totalmente consagrado a Cristo no exercício do sagrado ministério a serviço dos irmãos. Acompanhemos os nossos sacerdotes com a nossa oração.
Na tarde da Quinta-feira Santa inicia efetivamente o Tríduo Pascal, com a memória da Última Ceia, na qual Jesus instituiu o Memorial da sua Páscoa, dando cumprimento ao rito pascal hebraico. Segundo a tradição, toda família hebraica, reunida á mesa na festa da Páscoa, como o cordeiro assado, fazendo memória da libertação dos Israelitas da escravidão do Egito; assim, no cenáculo, consciente da sua morte iminente, Jesus, verdadeiro Cordeiro pascal, oferece a si mesmo pela nossa salvação (cf. 1Cor 5,7). Pronunciando a bênção sobre o pão e o vinho, Ele antecipa o sacrifício da cruz e manifesta a intenção de perpetuar a sua presença em meio aos discípulos: sob as espécies do pão e do vinho, Ele se torna presente de modo real com o seu corpo doado e o seu sangue derramado.
2º Mistério Glorioso
Ascensão de Nosso Senhor Jesus Cristo
O Salvador nos espera na eterna glória
Jesus preparou nosso caminho para o Céu
Após sua gloriosa Ressurreição, Nosso Senhor permaneceu 40 dias neste mundo, fortalecendo seus discípulos na Fé e lançando em seus corações os fundamentos sobre os quais a Santa Igreja haveria de se erguer e se espalhar pela terra inteira. Ao término desse período, Jesus os reuniu junto ao Monte das Oliveiras e, abençoando-os, despediu-Se e elevou-Se ao Céu, onde está sentado à direita do Pai e de onde voltará para julgar os vivos e os mortos.
Abriu-nos o caminho para a glória eterna
Antes de tudo, devemos crer que, por sua Ascensão, Jesus preparou-nos o caminho para subirmos ao Céu, de acordo com o que Ele mesmo disse: ‘Irei preparar-vos um lugar’, e com as palavras do livro de Miquéias: ‘Subiu, diante deles, Aquele que abre o caminho’. E sendo Ele a nossa cabeça, nós, como seus membros, havemos de ir para onde ela se dirigiu. Por isso diz o Evangelho de São João: ‘De tal sorte que lá onde Eu estiver também vós estejais”.