Após a solene coroação da Imagem Peregrina de Nossa Senhora de Fátima, realizada no final da Santa Missa, teve início a tão esperada Procissão Luminosa pelas ruas do bairro Anita Garibaldi onde se localiza a Paróquia São José Operário.
Um grupo de homens coordenadores de Oratórios confeccionaram especialmente para esta procissão 80 Tochas, o que evidentemente deu um brilho especial. As coordenadoras, por sua vez, fizeram questão de caminhar com seus respectivos Oratórios.
No intervalo de cada dezena do terço, a banda dos Arautos tocava hinos de louvor a Jesus e a Maria, acompanhados com entusiasmo pelo grande número de fiéis presentes. No final da Procissão, o Padre Jorjão dirigiu algumas palavras de alento e agradecimento e deu a bênção a todos os presentes.
Sou supervisora dos Oratórios de Nossa Senhora de Fátima, na Paróquia Sagrado Coração de Jesus, na cidade de Vera Cruz – SP.
Recebi hoje sua carta com data de 15 de Abril de 2013. Nela o senhor nos pede informações de como será realizada a comemoração do 13 de maio em nossa paróquia. Como neste ano o 13 de maio caiu em uma segunda-feira e aqui em nossa paróquia na segunda-feira temos o Terço dos Homens, então nos reunimos: coordenadoras dos Oratórios e o terço dos homens, mobilizamos toda a comunidade e fizemos um terço da família, com uma coroação de Nossa Senhora.
Acabamos de chegar de nossa comemoração que foi singela , mas ficou muito linda, pois nossa igreja estava lotada de pessoas, toda a comunidade compareceu e fizemos tudo com muito amor, carinho e devoção à Santa Mãezinha.
Dia 26 de abril é festa de Nossa Senhora do Bom Conselho.
Oração
Gloriosíssima Virgem, escolhida pelo Conselho Eterno para ser Mãe do Verbo Encarnado, tesoureira das divinas graças e advogada dos pecadores, eu, o mais indigno dos vossos servos, a Vós recorro, para que Vos digneis de ser o meu guia e conselho neste vale de lágrimas.
Alcançai-me, pelo preciosíssimo Sangue de vosso Divino Filho, o perdão de meus pecados, a salvação da minha alma e os meios necessários para operá-la. Alcançai para a Santa Igreja o triunfo sobre os seus inimigos e a propagação do Reino de Jesus Cristo por toda a Terra. Assim seja.
Hoje a igreja celebra a Bem-aventurada Jacinta de Jesus Marto.
A vida da pequena Jacinta foi caracterizada por esse extremo espírito de sacrifício, o amor ao Coração de Maria, ao Santo Padre e aos pecadores. Sempre levada pela preocupação da salvação dos pecadores e do desagravo ao Coração Imaculado de Maria, de tudo oferecia um sacrifício a Deus, dizendo sempre a oração que Nossa Senhora lhes ensinara:
“Ó Jesus, é por Vosso Amor, pela conversão dos pecadores e em reparação pelos pecados cometidos contra o Imaculado Coração de Maria”.
Cidade do Vaticano, 09 jan 2013 (Ecclesia) – O Papa frisou hoje no Vaticano que a fé “não deve ser limitada à esfera do sentimento, das emoções, mas deve entrar no concreto da existência” e orientá-la “de modo prático”.
O agir de Deus, que “não se limita às palavras” mas mergulha na história da humanidade “e assume sobre si o cansaço e o peso da vida humana”, constitui “um forte estímulo” para os cristãos se interrogarem “sobre o realismo” das suas convicções, afirmou Bento XVI aos peregrinos reunidos para a audiência geral de quarta-feira.
Ao prosseguir as catequeses semanais sobre o nascimento de Jesus, o Papa disse que no Natal “está-se por vezes mais atento aos aspetos exteriores, às ‘cores’ da festa, que ao coração da grande novidade cristã”, que Bento XVI qualificou de “absolutamente impensável, que só Deus podia realizar” e na qual se penetra “somente com a fé”.
Depois de lembrar a tradição da troca de presentes, gesto que “geralmente exprime afeto” e é “sinal de amor e de estima”, o Papa assinalou que a “doação” está no centro da liturgia da natividade de Jesus e recorda “o originário dom do Natal”: “Deus, fazendo-se carne, quis fazer-se dom para os homens, deu-se a si próprio por nós”.
“Também no nosso dar não é importante que um presente seja mais ou menos caro; quem não arrisca a dar um pouco de si próprio, dá sempre muito pouco”, vincou Bento XVI, acrescentando que por vezes se procura “substituir o coração e o empenho da doação de si com o dinheiro, com coisas materiais”.
Deus, por seu lado, “não deu qualquer coisa mas deu-se a si próprio no seu filho unigénito”, o que constitui para os crentes “um modelo” de darem-se a si próprios, porque as relações pessoais, “especialmente as mais importantes, são guiadas pela gratuidade e pelo amor”.
A catequese pontifícia explicou o significado da palavra “Incarnação”, usada pelos cristãos especialmente no Natal para exprimir que Jesus, filho de Deus, se fez homem.
“Aqui a palavra ‘carne’ índica o homem na sua integralidade”, nomeadamente na sua “caducidade e temporalidade”, “pobreza e contingência”, referiu.
Para Bento XVI a “salvação” proporcionada por Jesus toca “o homem na sua realidade concreta e em qualquer situação em que se encontre”, dado que Deus “assumiu a condição humana para a sanar de tudo o que a separa dele”.
Os católicos, habituados a ouvir falar da incarnação de Deus, nem sempre atingem “a grandeza” do acontecimento que ela exprime, apontou.
Bento XVI dirigiu uma “uma cordial saudação a todos os peregrinos de língua”, a quem agradeceu a presença e desejou “a riqueza imensa e inesgotável que é Cristo, o Deus feito homem”.
“Revesti-vos de Cristo! E, com Ele, o vosso Ano Novo não poderá deixar de ser feliz. Sobre vós e vossas famílias, desça a minha Bênção”, concluiu.
Após a audiência, o Papa deixou uma mensagem aos seus mais de 2,4 milhões de seguidores, no Twitter: “Seguindo o exemplo de Jesus, aprendamos a fazer dom total de nós mesmos. Quem não consegue dar-se a si mesmo, dá sempre demasiado pouco”.
Ó Jesus desolado e ao mesmo tempo refúgio das almas desoladas, Vosso amor ensina-me que é de Vossos abandonos que devo haurir toda a força de que necessito para suportar os meus. Estou persuadida de que o abandono mais temível em que eu possa cair seria não participar do Vosso. Mas, como Vós me destes a vida com a Vossa morte, e me livrastes, por Vossos sofrimentos, daqueles que me eram devidos, também merecestes, pelo Vosso desamparo, que o Pai celeste não me desamparasse, e que nunca estivesse mais próximo de mim, por Sua misericórdia, do que quando estou mais unida (a Vós) pela desolação. Ó Jesus, luz da minha alma, iluminai os meus olhos interiores no tempo da tribulação; e já que me é útil sofrer, não leveis em conta meus temores nem minha fraqueza.
Eu Vos conjuro, ó meu Deus, por Vossos desamparos, não que não me aflijais, mas que não me abandoneis na aflição, que me ensineis a procurar-Vos nela como o meu único consolador, que sustenteis nela a minha Fé, que nela fortifiqueis minha esperança, que purifiqueis nela o meu amor; concedei- me a graça de reconhecer nela a Vossa mão, e de não desejar nela outro consolador a não ser Vós.
Humilhai-me então quanto Vos aprouver, e consolai-me somente a fim de que eu possa sofrer e perseverar até a morte no sofrimento. Já que as graças que Vos peço são fruto de Vossos desamparos, fazei que sua virtude se manifeste na minha fraqueza, e glorificai-Vos na minha miséria, ó meu Jesus, único refúgio da minha alma.
Ó Mãe Santíssima do meu Jesus, que vistes e sentistes a extrema desolação do Vosso querido Filho, assisti-me no tempo da minha.
E vós, santos do Paraíso, que passastes por esta provação, tende compaixão daqueles que sofrem, e obtende-me a graça de ser fiel até a morte.
(Extraída do livro Bernadette Soubirous, do Pe. André Ravier. São Paulo: Loyola, 1985, p. 81-82.)