Flashes da Procissão Luminosa em Joinville (SC)

Após a solene coroação da Imagem Peregrina de Nossa Senhora de Fátima, realizada no final da Santa Missa, teve início a tão esperada Procissão Luminosa pelas ruas do bairro Anita Garibaldi onde se localiza a Paróquia São José Operário.

Um grupo de homens coordenadores de Oratórios confeccionaram especialmente para esta procissão 80 Tochas, o que evidentemente deu um brilho especial. As coordenadoras, por sua vez, fizeram questão de caminhar com seus respectivos Oratórios.

No intervalo de cada dezena do terço, a banda dos Arautos tocava hinos de louvor a Jesus e a Maria, acompanhados com entusiasmo pelo grande número de fiéis presentes. No final da Procissão, o Padre Jorjão dirigiu algumas palavras de alento e agradecimento e deu a bênção a todos os presentes.

Fotos: Arautos do Evangelho

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Terço da família e coroação de Nossa Senhora no dia 13 de maio, em Vera Cruz (SP)

Salve Maria, Padre Antonio Guerra!

Sou supervisora dos Oratórios de Nossa Senhora de Fátima, na Paróquia Sagrado Coração de Jesus, na cidade de Vera Cruz – SP.

Recebi hoje sua carta com data de 15 de Abril de 2013. Nela o senhor nos pede informações de como será realizada a comemoração do 13 de maio em nossa paróquia. Como neste ano o 13 de maio caiu em uma segunda-feira e aqui em nossa paróquia na segunda-feira temos o Terço dos Homens, então nos reunimos: coordenadoras dos Oratórios e o terço dos homens, mobilizamos toda a comunidade e fizemos um terço da família, com uma coroação de Nossa Senhora.

Acabamos de chegar de nossa comemoração que foi singela , mas ficou muito linda, pois nossa igreja estava lotada de pessoas, toda a comunidade compareceu e fizemos tudo com muito amor, carinho e devoção à Santa Mãezinha.

 Em Jesus e Maria.

Adriana Cristina Marinelli

Supervisora dos Oratórios

 Fotos: Adriana Cristina Marinelli

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Oração a Nossa Senhora do Bom Conselho

Dia 26 de abril é festa de Nossa Senhora do Bom Conselho.

Mãe do Bom Conselho de Genazzano

Oração

Gloriosíssima Virgem, escolhida pelo Conselho Eterno para ser Mãe do Verbo Encarnado, tesoureira das divinas graças e advogada dos pecadores, eu, o mais indigno dos vossos servos, a Vós recorro, para que Vos digneis de ser o meu guia e conselho neste vale de lágrimas.

Alcançai-me, pelo preciosíssimo Sangue de vosso Divino Filho, o perdão de meus pecados, a salvação da minha alma e os meios necessários para operá-la. Alcançai para a Santa Igreja o triunfo sobre os seus inimigos e a propagação do Reino de Jesus Cristo por toda a Terra. Assim seja.

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Oração rezada pela Bem-aventurada Jacinta Marto

Hoje a igreja celebra a Bem-aventurada Jacinta de Jesus Marto.

A vida da pequena Jacinta foi caracterizada por esse extremo espírito de sacrifício, o amor ao Coração de Maria, ao Santo Padre e aos pecadores. Sempre levada pela preocupação da salvação dos pecadores e do desagravo ao Coração Imaculado de Maria, de tudo oferecia um sacrifício a Deus, dizendo sempre a oração que Nossa Senhora lhes ensinara:

“Ó Jesus, é por Vosso Amor, pela conversão dos pecadores e em reparação pelos pecados cometidos contra o Imaculado Coração de Maria”.

Fonte: www.paulinas.org.br

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Bento XVI: Fé não deve limitar-se ao «sentimento» mas «entrar no concreto da existência» e orientá-la «de modo prático»

Sua Santidade o Papa Bento XVI

Cidade do Vaticano, 09 jan 2013 (Ecclesia) – O Papa frisou hoje no Vaticano que a fé “não deve ser limitada à esfera do sentimento, das emoções, mas deve entrar no concreto da existência” e orientá-la “de modo prático”.

O agir de Deus, que “não se limita às palavras” mas mergulha na história da humanidade “e assume sobre si o cansaço e o peso da vida humana”, constitui “um forte estímulo” para os cristãos se interrogarem “sobre o realismo” das suas convicções, afirmou Bento XVI aos peregrinos reunidos para a audiência geral de quarta-feira.

Ao prosseguir as catequeses semanais sobre o nascimento de Jesus, o Papa disse que no Natal “está-se por vezes mais atento aos aspetos exteriores, às ‘cores’ da festa, que ao coração da grande novidade cristã”, que Bento XVI qualificou de “absolutamente impensável, que só Deus podia realizar” e na qual se penetra “somente com a fé”.

Depois de lembrar a tradição da troca de presentes, gesto que “geralmente exprime afeto” e é “sinal de amor e de estima”, o Papa assinalou que a “doação” está no centro da liturgia da natividade de Jesus e recorda “o originário dom do Natal”: “Deus, fazendo-se carne, quis fazer-se dom para os homens, deu-se a si próprio por nós”.

“Também no nosso dar não é importante que um presente seja mais ou menos caro; quem não arrisca a dar um pouco de si próprio, dá sempre muito pouco”, vincou Bento XVI, acrescentando que por vezes se procura “substituir o coração e o empenho da doação de si com o dinheiro, com coisas materiais”.

Deus, por seu lado, “não deu qualquer coisa mas deu-se a si próprio no seu filho unigénito”, o que constitui para os crentes “um modelo” de darem-se a si próprios, porque as relações pessoais, “especialmente as mais importantes, são guiadas pela gratuidade e pelo amor”.

A catequese pontifícia explicou o significado da palavra “Incarnação”, usada pelos cristãos especialmente no Natal para exprimir que Jesus, filho de Deus, se fez homem.

“Aqui a palavra ‘carne’ índica o homem na sua integralidade”, nomeadamente na sua “caducidade e temporalidade”, “pobreza e contingência”, referiu.

Para Bento XVI a “salvação” proporcionada por Jesus toca “o homem na sua realidade concreta e em qualquer situação em que se encontre”, dado que Deus “assumiu a condição humana para a sanar de tudo o que a separa dele”.

Os católicos, habituados a ouvir falar da incarnação de Deus, nem sempre atingem “a grandeza” do acontecimento que ela exprime, apontou.

Bento XVI dirigiu uma “uma cordial saudação a todos os peregrinos de língua”, a quem agradeceu a presença e desejou “a riqueza imensa e inesgotável que é Cristo, o Deus feito homem”.

“Revesti-vos de Cristo! E, com Ele, o vosso Ano Novo não poderá deixar de ser feliz. Sobre vós e vossas famílias, desça a minha Bênção”, concluiu.

Após a audiência, o Papa deixou uma mensagem aos seus mais de 2,4 milhões de seguidores, no Twitter: “Seguindo o exemplo de Jesus, aprendamos a fazer dom total de nós mesmos. Quem não consegue dar-se a si mesmo, dá sempre demasiado pouco”.

RJM/OC

Oração da alma desamparada

Santa Bernadette Soubirous

Ó Jesus desolado e ao mesmo tempo refúgio das almas desoladas, Vosso amor ensina-me que é de Vossos abandonos que devo haurir toda a força de que necessito para suportar os meus. Estou persuadida de que o abandono mais temível em que eu possa cair seria não participar do Vosso. Mas, como Vós me destes a vida com a Vossa morte, e me livrastes, por Vossos sofrimentos, daqueles que me eram devidos, também merecestes, pelo Vosso desamparo, que o Pai celeste não me desamparasse, e que nunca estivesse mais próximo de mim, por Sua misericórdia, do que quando estou mais unida (a Vós) pela desolação. Ó Jesus, luz da minha alma, iluminai os meus olhos interiores no tempo da tribulação; e já que me é útil sofrer, não leveis em conta meus temores nem minha fraqueza.

Eu Vos conjuro, ó meu Deus, por Vossos desamparos, não que não me aflijais, mas que não me abandoneis na aflição, que me ensineis a procurar-Vos nela como o meu único consolador, que sustenteis nela a minha Fé, que nela fortifiqueis minha esperança, que purifiqueis nela o meu amor; concedei- me a graça de reconhecer nela a Vossa mão, e de não desejar nela outro consolador a não ser Vós.

Humilhai-me então quanto Vos aprouver, e consolai-me somente a fim de que eu possa sofrer e perseverar até a morte no sofrimento. Já que as graças que Vos peço são fruto de Vossos desamparos, fazei que sua virtude se manifeste na minha fraqueza, e glorificai-Vos na minha miséria, ó meu Jesus, único refúgio da minha alma.

Ó Mãe Santíssima do meu Jesus, que vistes e sentistes a extrema desolação do Vosso querido Filho, assisti-me no tempo da minha.

E vós, santos do Paraíso, que passastes por esta provação, tende compaixão daqueles que sofrem, e obtende-me a graça de ser fiel até a morte.

(Extraída do livro Bernadette Soubirous, do Pe. André Ravier. São Paulo: Loyola, 1985, p. 81-82.)