Tudo a Jesus por Maria; tudo a Maria para Jesus.
São Marcelino Champagnat
Tudo a Jesus por Maria; tudo a Maria para Jesus.
São Marcelino Champagnat
Veja fotos da Missa e do encontro do Apostolado do Oratório no Crato (CE). O evento, ocorrido nos dias 9 e 10 de junho, contou com uma Missa na Paróquia do Sagrado Coração de Jesus. Na ocasião foi feita a entrega de uma doação do Fundo de Ajuda Misericórdia para a Creche Nossa Senhora Aparecida. Houve também Missa e Coroação solene da Imagem de Nossa Senhora na Catedral Diocesana Nossa Senhora da Penha. Após a cerimônia, deu-se o encontro com os membros do Apostolado do Oratório e Mensageiros de Fátima da diocese.
Deus, sem precisar, porque se basta a si mesmo, quis começar e acabar suas maiores obras por meio da Santíssima Virgem.
São Luís Maria Grignion de Montfort
Reverendíssimo Pe. Lourenço Ferronatto, EP,
Sua benção!
É com grande alegria que envio a vossa reverendíssima notícias sobre o nosso grupo do Apostolado do Oratório, que já tem 7 anos de fundação. Que se deu justamente a 30 de abril de 2006.
Na época contava dezesseis anos e com grande estima e doação assumi a cordenação deste tão querido projeto iniciado por vós, os Arautos do Evangelho.
O tempo foi passando e a fé e amor do povo a Senhora do Rosário de Fátima só cresceu. Muitas são as graças derramadas ao longo destes 7 anos, inclusive a graça da confirmação de minha vocação ao ministério sacerdotal. Desde de 2008 ingressei no Seminário Arquidiocesano de Natal, no Rio Grande do Norte e minha mãe continua o trabalho de assistência aos membros do grupo em nossa comunidade rural chamada Xique- Xique, que tem como Padroeiro a Santo Antônio e está no território paroquial da Paróquia de Nossa Senhora da Penha de Monte alegre – RN, que dista 35 quilômetros da capital.
A nossa homenagem a Santíssima Virgem, começou na sexta-feira, 11 de maio, e foi até o domingo, 13 de maio, com ofícios de Nossa Senhora, Terços, novenas procissão em honra da Santíssima Virgem.
Estou enviando a vossa reverendíssima uma foto do aspecto interior de nossa querida capela, no dia 13 de maio, após a procissão e a novena de encerramento.
Desde já agradecemos a vós todos Arautos do Evangelho pelo grande trabalho evangelizador desenvolvido na querida Terra de Santa Cruz.
Em Jesus e Maria,
Robson Paulo de Oliveira Silva
Seminarista do 2º ano de Teologia do Seminario de São Pedro na Arquidiocese de Natal.
Imaginemos alguém que tivesse presenciado, com enlevo, os milagres de Jesus – aqui a multiplicação dos pães e dos peixes, ali a cura de um paralítico, acolá o andar sobre as águas do mar da Galileia. E ainda mais, a ressurreição de mortos: a filha de Jairo, o filho da viúva de Naim, e Lázaro, que já estava no sepulcro havia quatro dias…
E tivesse ouvido as palavras do Mestre com as quais Ele ensinava e atraía as multidões. Enfim, pensemos em alguém que tivesse convivido com Ele, testemunhando sua infinita bondade refletida no olhar e na voz.
Essa mesma pessoa, ao vê-lo elevar-se aos Céus, no dia da Ascensão, bem poderia sentir um aperto no coração e se perguntar: “Mas, então tudo vai acabar? Os homens nunca mais poderão conviver com Ele?”.
Se é normal que o coração sinta a ausência de um ente querido, o que dizer em relação ao próprio Deus? Assim, o firmamento, a natureza, o gênero humano, talvez até mesmo os Anjos repetiam a súplica dos discípulos de Emaús: “Ficai conosco!” (Lc 24, 29).
Também da parte de Jesus havia o desejo de nunca mais se separar daqueles com os quais condescendeu em contrair uma relação especial. O amor do Criador pelas criaturas é infinitamente maior do que o destas para Deus. Ele, portanto, desejava ficar conosco. Mas como se faria essa maravilha?
Nem todos os Anjos e todos os homens reunidos conseguiriam encontrar a solução apresentada. Só mesmo o Homem-Deus poderia excogitar a Sagrada Eucaristia. Só Ele poderia realizar para nós tal milagre, e com todo o amor, a ponto de também ter ansiado a hora em que pudesse torná-la realidade. “Tenho desejado ardentemente comer convosco esta Páscoa, antes de sofrer” (Lc 22, 15) — confidenciou-lhes
na Santa Ceia.
A festa de Corpus Christi vem comemorar esse incomparável dom feito a nós, o místico convívio com o próprio Jesus, cumulando de méritos nossa fé, ao contemplarem nossos olhos aquele pão e vinho consagrados, mas que na realidade, substancialmente, são o Corpo, Sangue, Alma e Divindade de nosso Redentor. Ele penetra, em nosso interior, para nos aconselhar, confortar e santificar. Numa palavra: para conviver conosco.
Pe. Antônio Guerra, EP
Assistente Espiritual do Apostolado do Oratório