O Oratório tocou o coração de muitas famílias…

Escrevem nossos amigos.

Oratorio_008-1Sra. NMS – Rio Pequeno/SP

Tenho muito a agradecer a visita dos Arautos do Evangelho em minha casa. Embora meu marido seja muito religioso, foi graças a essa visita que retornei à Igreja.

Hoje sou coordenadora do Oratório do Imaculado Coração de Maria, e me sinto muito feliz nesse apostolado.

Nosso grupo se reúne todo primeiro sábado para rezar o terço em louvor a Nossa Senhora de Fátima e aos domingos, procurar levar o maior número possível de famílias à Missa.

Tenho recebido muitas graças, mas a principal foi conseguir resgatar a fé de minha mãe, que até esse momento, se encontrava desacreditada de tudo. Depois de receber o Oratório, começou a participar dos terços (aprendeu a rezar), passou  a ir à Missa.

O Oratório não só resgatou a fé na minha família como também, tocou o coração de muitas famílias que o recebem.

Entrevista com Coordenadora de 30 Oratórios

EntrevistaSra. Rosimar Silva Braga

Há 45 anos ela saiu de Cajazeiras-PB e foi para Brasília trabalhar como professora. Hoje vive em Guará, cidade satélite da capital federal, já está aposentada e é coordenadora de 30 Oratórios. Ela confessou que agora só trabalha para Nossa Senhora: “Pode acreditar, eu recebo muito mais do que antigamente”.

Como a senhora conheceu os Arautos do Evangelho e o Apostolado do Oratório?

Sra. Rosimar: Há uns 4 anos os Arautos passaram aqui em Guará II e foram visitar a Paróquia Maria Imaculada Conceição, onde o Padre Jorge Eldo os recebeu de braços abertos. No início eu cuidava apenas do Oratório de minha rua, mas, depois, Nossa Senhora me chamou, tocou o fundo do meu coração e eu aceitei o convite de ser a Coordenadora Geral.

Então a senhora aceitou o desafio de ser Coordenadora Geral?

Sra. Rosimar: Aceitei, com muita humildade e espírito de serviço. E Nossa Senhora abençoou o Apostolado do Oratório aqui em Guará II. No início eram 10 Oratórios e agora já são 30 Oratórios, que visitam as casas de 900 pessoas todos os meses. E a maioria das coordenadoras são da Legião de Maria, como eu.

E quais são as atividades dos Grupos dos Oratórios?

Sra. Rosimar: No primeiro domingo de cada mês temos a missa das 19 horas, onde entramos com todos os Oratórios em procissão e colocamos em cima de uma mesa especialmente preparada. Mas, ela está ficando pequena e os Oratórios já não cabem todos lá. Nessa missa, a liturgia fica a cargo das coordenadoras, nós fazemos as leituras e cuidamos do cerimonial. Depois, toda 6ª feira nos reunimos em uma casa previamente sorteada, fazemos o cenáculo e levamos a Imagem de Maria. Nós também comemoramos os aniversários das coordenadoras com uma festinha, onde rezamos muito pelos participantes dos Grupos do Oratório. Além disso, temos uma festa de fim de ano, onde trocamos lembranças, rezamos, cantamos e damos glória a Maria.

E a senhora se sente realizada?

Sra. Rosimar: Mas é claro! Eu confesso que não era muito de freqüentar a igreja, mas depois que Nossa Senhora me chamou eu faço o meu trabalho com muito gosto. Já estou aposentada, mas agora recebo muito mais do na época em que era professora. Eu fico alegre quando entro na igreja com as outras coordenadoras e o Padre Jorge Eldo diz brincando: “As meninas do Oratório estão chegando”.

 

Famílias se reunem na sede do Apostolado do Oratório

Todas as sextas-feiras, na sede do Apostolado do Oratório, o Pe. Aumir Scomparin, EP, nosso capelão, celebra a Santa Missa nas intenções de todas as famílias que compõe o grupo dos Oratórios em todo o Brasil e no mundo.

 Nesta última sexta-feira, dia 19 de fevereiro, celebrou-se a Santa Missa na recém inaugurada capela da sede, contando com a presença de várias pessoas que estiveram presentes no Retiro em Campos do Jordão.

Antes da Missa, o Santíssimo Sacramento estava exposto, em adoração, para todos os fiéis. Momento precioso onde podemos nos aproximar de Jesus Eucarístico para rezar, meditar ou apenas estar em silêncio, diante do Santíssimo Sacramento, recebendo todos os benefícios deste Sol de Justiça.

A adoração termina com a benção do Santíssimo, e logo após, dá-se início à Santa Missa.

Clique nas fotografias abaixo e conheça a capela da sede do Apostolado do Oratório e confira os detalhes da Santa Missa.

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O fundador comenta

Aproxima-se o tempo da Quaresma. São 40 dias de preparação para a Semana Santa, onde celebraremos a Paixão, Morte e Ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo. 

Sendo esse um tempo de penitência, no qual a Igreja exorta os fiéis a refletir sobre sua vida íntima e ver quais são os pontos em que deve melhorar, e portanto, pedir a Deus o auxílio para uma mudança de vida, publicamos nos dias que antecedem a Quaresma de 2010, um comentário de nosso fundador, Monsenhor João Clá Dias, EP, sobre a parábola do Filho Pródigo, para ajudar os nossos leitores a entrarem nesse tempo litúrgico considerando esse extraordinário sacramento que Nosso Senhor Jesus Cristo nos deixou: a confissão.

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Monsenhor JoãoO Filho Pródigo e a confissão

 

De maneira singela, mas com beleza literária insuperável, a Parábola do Filho Pródigo (Lc 15, 1-3; 11-32) nos conta a história de um pai e dois filhos, um dos quais fará o papel de equilibrado, sensato, honesto e fiel, e o outro de apaixonado, dissoluto e esbanjador ou pródigo.

O pai é apresentado como possuidor de um coração sábio, afetuoso e até maternal, a ponto de não manifestar a menor estranheza com o pedido do filho, e, portanto, de não tentar dissuadir seu caçula de exigir a herança a que tinha direito. O Evangelho de Lucas nos narra a história:

“Passados poucos dias, juntando tudo o que era seu, o filho mais novo partiu para uma terra distante e lá dissipou os seus bens vivendo dissolutamente. Depois de ter consumido tudo, houve naquele país uma grande fome, e ele, começou a sofrer necessidade. Foi pôr-se a serviço de um habitante daquela terra, que o mandou para os seus campos guardar os porcos. Desejava encher o seu ventre das alfarrobas que os porcos comiam, mas ninguém lhas dava. Tendo caído em si, disse: Quantos diaristas há em casa de meu pai que têm pão  em abundância e eu aqui morro de fome! Levantar-me-ei, irei ter com meu pai.”

A fome, a dor e a provoção, acompanhadas da graça de Deus, bem podem nos conduzir a um raciocínio equilibrado, e produzir em nós uma real conversão e emenda de vida. Volta então o filho à casa paterna e as reações do pai acolhendo de volta seu filho que estava perdido, não poderiam ser mais comovedoras em matéria de bondade e de ternura. Certamente há muito ansiava revê-lo e por ele rezava.

O recém-chegado apresentava-se como um maltrapilho, nada limpo, em condição totalmente imprópria para ser abraçado. Entretanto o pai lançou-se ao pescoço do filho e o cobriu de beijos. O filho, além  de ter-se esquecido de seu pai, havia esbanjado seus bens. É a imagem do efeito do pecado na alma de um batizado: o despoja dos méritos e da virtude e o mancha com a lama da ofensa a Deus. Mas o filho confessa suas faltas e pede o perdão ao pai.

Ao acusar suas misérias no confessionário e receber a absolvição, o homem, tal como o filho arrependido, é revestido dos mais preciosos tecidos de reconciliação, as sandálias do mérito lhe são devolvidas e o anel de filho de Deus recolocado em seu dedo.

O pai com alegria faz uma festa para recebê-lo: “Haverá maior alegria no céu por um pecador que fizer penitência que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento” (Lc 15, 7)

(Extraído do Boletim Informativo do Apostolado do Oratório, “Maria Rainha dos Corações”, n° 24)

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A rosa que desabrochou


Escrevem nossos amigos.

Certa vez, um jovem caminhava pelas ruas de São Paulo em direção a seu trabalho. Ele era secretário pessoal de um ilustre professor universitário, que encontrava-se de convalescença em sua residência, resultado de uma cirurgía.

rosas 2A mãe do professor ainda vivia. Era de avançada idade, conservando uma lucidez e uma integridade de alma que despertou no jovem uma grande admiração pela sua virtude e bondade.

Desejoso de levar algum presente a esta senhora, e sabendo que ela admirava muito as flores, o jovem levou a mão ao bolso, encontrando o suficiente para comprar… uma rosa; e assim o fez.

Ao chegar na residência, apresentou-se ao professor. Mostrou-lhe a rosa dizendo que era para a mãe do professor, o qual, sugeriu que ele mesmo a entregasse.

Era apenas uma rosa… entretanto, sabendo que se tratava de uma senhora muito virtuosa, o jovem a entregou com toda a simplicidade, desejoso de que essa rosa trouxesse alguma alegria a essa senhora.

O jovem contava, anos mais tarde, que jamais se esqueceu deste momento. A senhora recebeu a rosa. Agradeceu muito ao jovem pelo presente e disse que não precisava haver se incomodado. Ela colocou a rosa junto a sua cadeira de balanço, em uma cômoda, na sala principal da casa. Comentou muito a rosa, inclusive com seu filho, a beleza e a suavidade dela. A todas as pessoas que entravam na casa para visitar o professor, a senhora contava a história de como havia recebido a rosa e sempre ressaltava a beleza daquela flôr.

Nossa Senhora e a rosaA rosa é simples e encantadora. Sobre rosa, chegou-nos uma carta de nossos amigos que transcrevemos a seguir:

Lúcia R. S. O.
Cruzeiro – SP

Tendo encarecido muito a mensalidade de sua faculdade, minha filha teve que tentar o crédito educativo. Fez tudo o que pediram mas, a secretária da faculdade disse que ela não teria chance. Chegou em casa triste, desanimada e chorando. Na calçada, achou um botãozinho de rosa murcho, quebrado e despedaçado. Ela o recolheu e o levou para junto do Oratório do Imaculado Coração de Maria e chorando, disse: “Minha Mãezinha do Céu, entrego este meu problema em suas mãos. Ninguém, além da Senhora, sabe o que estou passando. Quero terminar a faculdade para aliviar as dores dos doentes. Dizendo isto, colocou o botão em um copo de água e foi descansar. No dia seguinte, ao voltar para a casa, encontrou uma agradável surpresa: o destroçado botão desabrochou em uma linda rosa. Meia hora depois, ligaram da faculdade avisando que o crédito educacional havia sido aprovado.

 

Coordenadores em São Manuel/SP

No último dia 7 de fevereiro, os Arautos do Evangelho, juntamente com mais de 30 Coordenadores do Oratório do Imaculado Coração de Maria, estiveram presentes na comemoração do primeiro aniversário da Paróquia Nossa Senhora Consolata, no município de São Manuel, em São Paulo.

O Padre Adauto Martins, pároco de Nossa Senhora Consolata, organizou uma procissão com a imagem peregrina do Imaculado Coração de Maria, levada pelos Arautos do Evangelho especialmente para a ocasião, tendo início na Capela Nossa Senhora de Fátima, e dirigindo-se até a igreja Matriz.

A procissão foi acompanhada por vários fiéis, entre eles os Coordenadores do Oratório do Imaculado Coração de Maria (portando nos ombros a capinha laranja do Apostolado do Oratório), e de todos os homens que compõe a pastoral do “Terço dos Homens”.

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Ao chegar na igreja matriz, que estava repleta, a imagem do Imaculado Coração de Maria foi solenemente introduzida na igreja, que se encontrava repleta. Logo em seguida, o Pe. Adauto celebrou a Santa Missa em ação de graças pelo aniversário da Paróquia.

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Este dia foi também um reencontro dos Arautos do Evangelho, com toda a Comunidade Paróquial. Isso porque, em agosto de 2009, a Cavalaria de Maria* realizou uma Missão Mariana em todo o território desta Paróquia, tendo como fruto de tão abençoado trabalho a implantação de 54 Oratórios do Imaculado Coração de Maria entre os paroquianos, constituíndo a ssim, um novo grupo de apoio nas atividades pastorais da Paróquia Nossa Senhora Consolata.

Parabéns ao Pe. Adauto e aos paroquianos pelo aniversário da Paróquia!