A devoção ensinada por Nossa Senhora: os 5 primeiros sábados

Em uma de suas aparições na Cova da Iria, em Fátima, a Virgem Santíssima ensinou aos pequenos a devoção dos cinco primeiros sábados. Em São Paulo, os Arautos do Evangelho, se reúnem com milhares de fiéis na Catedral da Sé e lá realizam meditações inspiradas nos escritos do Monsenhor João Clá Dias, para louvar a Santa Mãe de Deus! Centenas de paróquias pelo Brasil também fazem essa santa atividade.

Como fazer os primeiros cinco sábados: Clique aqui

Primeiro cinco sábados

 

 

 

Em Cariacica-ES – Comunhão Reparadora ao Imaculado Coração de Maria

Salve Maria!

No primeiro domingo de maio, na matriz de São José Operário na paróquia Bom Jesus da cidade de Cariacica-ES, aproximadamente 60 pessoas participaram da oração do terço e meditação dos mistérios do Rosário. Posteriormente foi celebrada a Santa Missa, muito concorrida devido ao encerramento das festas do padroeiro São José.

O revmo. pe. Carlos iniciou as orações fazendo referência a presença dos grupos do oratório, fruto das missões marianas dos Arautos do Evangelho em sua paróquia, incentivando sua perseverança e a formação de novos grupos como fator de grande benefício para as famílias. Na homilia o diácono Jerônimo também fêz diversas referências elogiosas aos Arautos e também ao Apostolado do Oratório. Após a homilia o pe. Carlos instituiu um novo grupo do oratório.

Em Jesus e Maria,

Edson Marcos – Supervisor do Apostolado do Oratório

  

Luzes da Fé

Demonstração de Fé em Rio Novo, Apostolado do Oratório.

Membros do Apostolado do Oratório de Rio Novo (MG) compareceram para homenagear a Virgem Fátima num momento de fé e devoção.

Os missionários da Cavalaria de Maria, dos Arautos do Evangelho, nos escrevem edificados pela fé dos habitantes da cidade de Rio Novo. O município descrevem eles é banhado por caudalosos rios. Rio Novo foi palco de uma edificante demonstração de fé. Ornado com flores o andor da Virgem de Fátima peregrinou pelas principais ruas da cidade. Fervorosos cânticos religiosos, orações piedosas e brados em louvor a Cristo Rei e Maria Santíssima podiam ser ouvido numa atmosfera de alegria sobrenatural. As tochas que iluminavam a procissão eram levadas por um considerável grupo de homens. Ela simbolizava o amor e a fé desse povo a Santa Igreja de Deus.

A meditação para o primeiro sábado do mês de maio.

O mês de maio é dedicado a Nossa Senhora.  Com fé façamos a devoção ensinada pela própria Mãe de Deus: os primeiros cinco sábados do mês!

A devoçao dos primeiros sábados
A devoção dos primeiros sábados ensinada pela própria Mãe de Deus. Os Arautos do Evangelho a celebram em centenas e centenas igrejas pelo Brasil e pelo mundo.

Clique no link abaixo e obtenha o texto da meditação feita pelo Monsenhor João Clá Dias.

Texto da meditação para o Primeiro Sábado do mês de maio

 

Suzano se prepara para acolher uma Tarde de Louvor com Maria

Pertencente à Diocese de Mogi das Cruzes (SP), a cidade de Suzano se prepara para acolher a Tarde de Louvor com Maria que será realizada no dia 03 de maio de 2015, na Paróquia Bom Pastor, no bairro Cidade Edson. O Pe. Alberto Gomes da Silva está à frente da organização desta Missão, juntamente com coordenadores do Apostolado do Oratório e representantes de diversas pastorais.

A Imagem Peregrina de Nossa Senhora de Fátima, conduzida por sacerdotes e missionários dos Arautos do Evangelho será recepcionada na Praça João Pessoa, no centro da cidade, em frente à Igreja São Sebastião, às 15 horas, de onde seguirá em carreata até a Paróquia Bom Pastor.

A Santa Missa será celebrada às 19 horas pelo bispo diocesano, D. Pedro Luiz Stringhini, seguida da coroação da Imagem e Procissão Luminosa.

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Páscoa do Senhor – Vitória de Cristo sobre a morte

“Eis o meu Filho muito amado, em quem pus toda minha afeição” (Mt 17, 5). Seria suficiente esse amor infinito do Pai pelo seu Unigênito para que operasse sua Ressurreição, porém, ademais concorreu para tal o brilho da justiça divina, segundo São Tomás de Aquino, “à qual é próprio exaltar aqueles que se humilham por causa de Deus, conforme diz Lucas (1, 52): ‘Precipitou os poderosos de seus tronos e exaltou os humildes’. E uma vez que Cristo, por causa do amor e da obediência a Deus, se rebaixou até a morte de Cruz, convinha que fosse exaltado por Deus até a gloriosa Ressurreição”.(1)

Tomados de adoração, uma vez mais foi-nos possível acompanhar liturgicamente ao longo da Semana da Paixão o quanto a morte teve uma aparente vitória no Calvário. Todos que por ali passavam podiam constatar a “derrota” de quem tanto poder havia manifestado não só nas incontáveis curas por Ele operadas, como também em seu caminhar sobre as águas ou nas duas vezes que multiplicou os pães.

Os mares e os ventos Lhe obedeciam, e até mesmo os demônios eram, por sua determinação, desalojados e expulsos.

Aquele mesmo que tantos milagres prodigalizara havia sido crucificado entre dois ladrões e, diante de seus extremos sofrimentos, “os que passavam O injuriavam, sacudiam a cabeça e diziam: ‘Tu, que destróis o Templo e o reconstróis em três dias, salva-Te a Ti mesmo! Se és o Filho de Deus, desce da Cruz!’ Os príncipes dos sacerdotes, os escribas e os anciãos também zombavam d’Ele: ‘Ele salvou a outros e não pode salvar-Se a Si mesmo! Se é Rei de Israel, desça agora da Cruz e nós creremos n’Ele! Confiou em Deus, Deus O livre agora, se O ama, porque Ele disse: Eu sou o Filho de Deus!’” (Mt 27, 39-43).

Porém, a maneira pela qual fora removida a pedra do sepulcro e o desaparecimento dos guardas eram, de si, uma prova sensível do quanto havia sido derrotada a morte, conforme o próprio São Paulo comenta: “A morte foi tragada pela vitória. Onde está, ó morte, a tua vitória? Onde está, ó morte, o teu aguilhão?” (I Cor 15, 55). Os fatos subsequentes tornaram ainda mais patente a triunfante Ressurreição de Cristo e, por isso, a Liturgia Eucarística canta, sucessivamente, nos Prefácios da Páscoa: “Morrendo, destruiu a morte, e, ressurgindo, deu-nos a vida”;(2) “Nossa morte foi redimida pela sua e na sua Ressurreição ressurgiu a vida para todos”;(3) “Imolado, já não morre; e, morto, vive eternamente”;(4) “E, destruindo a morte, garantiu-nos a vida em plenitude”.(5)

Constituem essas frases uma sequência de afirmações que proclamam a vitória de Cristo não só sobre sua própria Morte, como também sobre a nossa. Ele é a Cabeça do Corpo Místico e, tendo ressuscitado, trará necessariamente a nossa respectiva ressurreição, pois esta nos é garantida pela presença d’Ele no Céu, apesar de estarmos, por ora, submetidos ao império da morte. De maneira paradoxal, aquele sepulcro aberto com violência a partir de seu interior, deu à morte um significado oposto, e passou ela a ser o símbolo da entrada na vida, pois Cristo quis “destruir pela morte aquele que tinha o império da morte, isto é, o demônio” (Hb 2, 14), e assim libertar os que “estavam toda a vida sujeitos a uma verdadeira escravidão” (Hb 2, 15).

São Paulo tem sua alma transbordante de alegria em face da realidade da Ressurreição de Cristo e nela encontramos nosso triunfo sobre a morte, tal qual ele próprio nos diz: “ressuscitou dentre os mortos, como primícias dos que morreram! Com efeito, se por um homem veio a morte, por um homem vem a ressurreição dos mortos. Assim como em Adão todos morrem, assim em Cristo todos reviverão” (I Cor 15, 20-22).

Na Ressurreição vemos, ademais, realizada por Jesus, a profecia que Ele mesmo fizera pouco antes de sua Paixão: “Agora é o juízo deste mundo; agora será lançado fora o príncipe deste mundo” (Jo 12, 31). De fato, o cumprimento exato dessa profecia se iniciou durante os quarenta dias de retiro no deserto, e teve continuidade passo a passo ao longo de sua vida pública ao expulsar os demônios que pelo caminho encontrava, chegando ao ápice em sua Paixão: “Espoliou os principados e potestades, e os expôs ao ridículo, triunfando deles pela Cruz” (Col 2, 15).

Posteriormente, não só o demônio, mas o próprio mundo foi derrotado: inúmeros pagãos passaram a se converter e muitos entregaram a própria vida para defender a Cruz, animados pelas luzes da Ressurreição do Salvador. Em função dela, passaram a ser acolhidos no Corpo Místico todos os batizados que, revitalizados pela graça e sem deixarem de estar incluídos no mundo, tornaram perpétuo o triunfo de Cristo: “Coragem! Eu venci o mundo” (Jo 16, 33). Trata-se, portanto, de uma vitória ininterrupta, mantendo seu rútilo fulgor tal qual no dia de sua Ressurreição, sem uma fímbria sequer de diminuição. Com a Redenção, Cristo lacrou as portas do seio de Abraão depois de ter libertado, de seu interior, as almas que ali aguardavam a entrada no gozo da glória eterna.

(Excerto do livro “O inédito sobre os Evangelhos” Vol I, de Mons. João Scognamiglio Clá Dias, EP – Comentário ao Evangelho do Domingo de Páscoa.)

 NOTAS:

1) SÃO TOMÁS DE AQUINO. Suma Teológica. III, q.53, a.1.
2) RITO DA MISSA. Oração Eucarística: Prefácio da Páscoa, I. In: MISSAL ROMANO.
Trad. Portuguesa da 2a. edição típica para o Brasil realizada e publicada
pela CNBB com acréscimos aprovados pela Sé Apostólica. 9.ed. São Paulo: Paulus,
2004, p.421.
3) Idem, Prefácio da Páscoa, II, p.422.
4) Idem, Prefácio da Páscoa, III, p.423.
5) Idem, Prefácio da Páscoa, IV, p.424.

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