3º Mistério Doloroso. Coroação de espinhos de Nosso Senhor Jesus Cristo. A paciência que nos leva à vida eterna.
Introdução
Realizaremos nossa devoção da Comunhão reparadora do Primeiro Sábado contemplando em março o 3º Mistério Doloroso: A coroação de espinhos de Nosso Senhor Jesus Cristo. Nesse início do tempo forte da Quaresma, recordemos como o Redentor assumiu nossa natureza humana e se submeteu aos cruéis tormentos da Paixão, a fim de nos resgatar do pecado e abrir para nós as portas do Céu.
A festa da Cátedra de São Pedro é extremamente necessária, porque ela celebra o papado enquanto tendo uma cátedra infalível que se dirige ao mundo inteiro.
A cadeira de São Pedro cuja estrutura foi quase toda conservada nos é guardada na Basílica de São Pedro, em Roma, onde está a Glória de Bernini. Ali existe uma cadeira de bronze na qual há uma portinhola que é aberta e se retira um bancozinho, considerado como tendo sido de São Pedro.
Coordenadores, coordenadoras e demais membros do Apostolado do Oratório de todo o Brasil reuniram-se bem junto ao Imaculado Coração de Maria, ao realizarem em suas paróquias, comunidades e lares neste fim de semana, a devoção da Comunhão Reparadora dos Primeiros Sábados.
5º Mistério Gozoso. Perda e encontro do Menino Jesus no Templo. Procuremos Jesus através de Maria.
Introdução
Realizaremos nossa devoção do Primeiro Sábado de fevereiro contemplando o 5º Mistério Gozoso: A perda e o encontro do Menino Jesus no Templo de Jerusalém. Da consideração deste Mistério devemos tirar duas preciosas lições, conforme nos ensina Santo Afonso de Ligório: a primeira, que devemos renunciar a tudo, até mesmo amigos e parentes se necessário for, quando o serviço e a maior glória de Deus assim o exigir de nós; e a segunda, que Deus se faz achar por aqueles que O procuram, especialmente se o fizerem através de sua Mãe, Maria Santíssima.
21 Começou a dizer-lhes: “Hoje se cumpriu este passo da Escritura que acabais de ouvir”. 22 E todos davam testemunho em seu favor, e admiravam-se das palavras de graça que saíam da sua boca. E diziam: “Não é este o filho de José?” 23 Então disse-lhes: “Sem dúvida que vós Me aplicareis este provérbio: Médico, cura-te a ti mesmo. Todas aquelas grandes coisas que ouvimos dizer que fizeste em Cafarnaum, fá-las também aqui na tua terra”. 24 Depois acrescentou: “Em verdade vos digo que nenhum profeta é bem recebido na sua terra. 25 Em verdade vos digo que muitas viúvas havia em Israel no tempo de Elias, quando foi fechado o céu durante três anos e seis meses e houve uma grande fome por toda a Terra; 26 e a nenhuma delas foi mandado Elias, senão a uma mulher viúva de Sarepta, do território de Sidônia. 27 Muitos leprosos havia em Israel no tempo do profeta Eliseu; e nenhum deles foi curado, senão o sírio Naamã”. 28 Todos os que estavam na sinagoga, ouvindo isto, encheram-se de ira. 29 Levantaram-se, lançaram-No fora da cidade, e conduziram-No até ao cume do monte sobre o qual estava edificada a cidade, para O precipitarem. 30 Mas, passando no meio deles, retirou-Se (Lc 4, 21-30).
IV Domingo do Tempo Comum Comentário ao Evangelho
Aqueles que tiveram a dita incalculável de conviver mais tempo com Jesus — seus conterrâneos de Nazaré — foram os primeiros a rejeitá-Lo e a querer matá-Lo. Por que razão os profetas não são aceitos em sua própria terra?
Por Mons. João S. Clá Dias, EP
Visita de Jesus à sua cidade
Essa visita, por assim dizer, oficial e mais ou menos demorada de Jesus a Nazaré, é narrada por Mateus e Marcos quase ao término do segundo ano da vida pública do Salvador (cf. Mc 6, 1-6; Mt 13, 54-58), ao contrário de Lucas, que a antecipa. De acordo com bons comentaristas, Lucas preferiu proceder desse modo por razões literárias. Entretanto, reconhece que a fama de Jesus havia se difundido por toda a Galileia e Ele ensinava nas sinagogas (cf. Lc 4, 14-15).