Protegei a Santa Igreja, ó Senhora Aparecida!

Viva a Mãe de Deus e nossa, Sem pecado concebida!
Salve, ó Virgem Imaculada, Ó Senhora Aparecida!

 Protegei a Santa Igreja, Ó Mãe terna e estremecida,
Protegei a nossa Pátria, Ó Senhora Aparecida!

A Imaculada Conceição, uma das glórias de Maria

Concebida sem pecado original, Nossa Senhora esmagou — e esmagará para todo o sempre — a cabeça da maldita serpente. Agindo assim, Ela acrescenta às suas extraordinárias e singulares prerrogativas, a glória da luta. Ela o derrotou e o tem a seus pés! Esse combate aumenta a glória da Filha do Padre Eterno, da Mãe do Verbo Encarnado, da Esposa do Divino Espírito Santo!”  (Plínio Corrêa de Oliveira)

Clique na foto para ouvir o cântico a Nossa Senhora Aparecida

Veja também:

300 anos de Aparecida e 100 anos de Fátima

Consagração do Brasil a Nossa Senhora Aparecida

Aumentem a devoção a Nossa Senhora!

Numa das últimas reuniões realizadas por Dr. Plinio antes de sua partida para a eternidade, ele reiterou a importância da devoção a Nossa Senhora

Dr. Plinio em visita ao Santuário de Nossa Senhora do Bom Conselho em Genazzano – Itália

Nossa oração deve ter como objeto imediato Nossa Senhora. É uma proposta que eu faço, e sobre a qual tenho falado tanto e tanto ao longo deste meio século que constitui a nossa história, que talvez não devesse insistir. Mas o homem de hoje tem tal propensão a se esquecer sistematicamente do que deve recordar e a se lembrar do que deve esquecer, que eu sou obrigado a repetir, repetir, repetir…

E creio que, se eu morrer lúcido, as minhas últimas palavras ainda serão estas: ‘Aumentem a devoção a Nossa Senhora!’ (Reunião – 08/07/1995)

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Boletim Informativo Setembro/Outubro 2017

São José, quem o conhece?

Mons. João
Scognamiglio
Clá Dias, EP

 

Ao enviar seu Filho ao mundo, o Pai bem sabia que Ele estaria cercado do ódio desenfreado e mortal dos maus, como evidenciará o sangrento episódio do martírio dos Santos Inocentes ordenado por Herodes. Entretanto, não O fez nascer num inexpugnável castelo construído sobre a rocha, não O muniu de exércitos numerosos e disciplinados, nem Lhe concedeu uma companhia de guardas que O escoltassem. As soluções de Deus são sempre mais belas! O pequeno Jesus já estava amparado pelo afeto da melhor das mães, mas para defendê-Lo de tantos riscos um só homem foi escolhido: José, a quem o próprio Padre Eterno elegeu para ser, nesta terra, o pai virginal de Jesus. Ele será o braço forte do Todo-Poderoso para custodiar e salvar dos mais variados perigos o Filho de Deus e sua Mãe Santíssima.

Por isso, São José foi um varão dotado de altíssima sabedoria, de vigor indomável e de ilibada inocência. Ninguém, em toda a História, aliou como ele a mais fina esperteza à mais íntegra pureza, constituindo-se em peça-chave da vitória do bem sobre o mal.

Alma ardente e contemplativa, mas impregnada de carinho

Não conhecemos uma apresentação do perfil moral de São José mais apropriada a introduzir o leitor no estudo da vida, das virtudes e dos excepcionais dons do casto esposo de Nossa Senhora, que a descrição feita por Plinio Corrêa de Oliveira:

“Casado com Aquela que é chamada de o Espelho da Justiça, pai adotivo do Leão de Judá, São José devia ser um modelo de fisionomia sapiencial, de castidade e de força. Um homem firme, cheio de inteligência e critério, capaz de tomar conta do segredo de Deus. Uma alma de fogo, ardente, contemplativa, mas também impregnada de carinho.

“Descendia da mais augusta dinastia que já houve no mundo, isto é, a de Davi. Como príncipe, conhecia também a missão de que estava imbuído, e a cumpriu de forma magnífica, contribuindo para a preservação, defesa e glorificação terrena de Nosso Senhor Jesus Cristo.

“Em suas mãos confiara o Padre Eterno esse tesouro, o maior que jamais houve e haverá na História do universo! E tais mãos só podiam ser as de um autêntico chefe e dirigente, um homem de grande prudência e de profundo discernimento, bem como de elevado afeto, para cercar da meiguice adorativa e veneradora necessária o Filho de Deus humanado.

“Ao mesmo tempo, um homem pronto para enfrentar, com perspicácia e firmeza, qualquer dificuldade que se lhe apresentasse: fossem as de índole espiritual e interior, fossem as originadas pelas perseguições dos adversários de Nosso Senhor […], tornando-se o cavaleiro modelo na proteção do Rei dos reis e Senhor dos senhores”.1

O maior Santo da História

Caro leitor, no livro “São José: quem o conhece?” desejamos apresentar-lhe o genuíno perfil do grande Patriarca da Igreja, a fim de fomentar, com toda a ênfase, a autêntica devoção em relação à sua extraordinária figura. São José foi um herói insuperável, um verdadeiro Cruzado da Luz; em síntese, o homem de confiança da Santíssima Trindade. Sua força está profundamente ligada à sua virgindade, pois a pureza íntegra é a única capaz de originar no coração humano as energias necessárias para enfrentar as dificuldades com ânimo resoluto e total certeza da vitória.

Sem dúvida, São José é o maior Santo da História, dotado com uma vocação mais alta que a dos Apóstolos e a de São João Batista, como apontam autores abalizados.2 Esta afirmação se apoia no fato de o ministério de São José estar intimamente unido à Pessoa e missão redentora de Nosso Senhor Jesus Cristo. Tal proximidade com Deus feito Homem permitiu-lhe beneficiar-se como ninguém, depois de Nossa Senhora, dos efeitos da Encarnação, tendo sido santificado de forma superabundante por esse Menino Divino que – embora São José não tenha concorrido para sua geração natural – o chamaria de pai.

Clique na foto ao lado e baixe o conteúdo completo do boletim no. 90 de setembro/outubro de 2017.

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1 CORRÊA DE OLIVEIRA, Plinio. São José, esposo de Maria e pai adotivo de Jesus. In: Dr.
Plinio. São Paulo. Ano II. N.12 (Mar., 1999); p.14-15; 17.
2 Cf. SUÁREZ, SJ, Francisco. Misterios de la vida de Cristo. Disp.VIII, sec.1- 2. In: Obras.
Madrid: BAC, 1948, t.III, p.261-281.

Qual o intuito dos ataques aos Arautos do Evangelho? Criar um cisma na Igreja?

Qual o intuito do Sr. Andrea Tornielli ao atacar os Arautos do Evangelho? Criar um cisma na Igreja?

São Paulo – Brasil (Sexta-feira, 16-06-2017, Gaudium Press)

Quem lê os artigos e livros do prestigioso vaticanista, Sr. Andrea Tornielli, pode regozijar-se com a recordação da figura pitoresca de um camaleão. Assim, suas publicações registram uma arguta capacidade de adaptar-se ao ambiente em que se encontra, para desenvolver a sua atividade: soube sorrir para João Paulo II, afagar o pontificado de Bento XVI e, ao mesmo tempo, preteri-lo discretamente, quando já andava de braços dados com Francisco…

Recentemente, o Sr. Tornielli publicou um artigo polêmico no blog Vatican Insider, do jornal La Stampa: “Arautos, a doutrina secreta: ‘Correa incentiva a morte do Papa’”. Considerando a conhecida característica camaleônica do articulista, duas questões despontam a partir desta publicação: quais são as suas pretensões? Para que ambiente ele antecipa uma adaptação?

É interessante observar que o autor ressuscita, através do mencionado artigo, antigas, muito antigas, denúncias contra o Professor Plinio Corrêa de Oliveira, relativas à veneração que muitos lhe prestavam em vida, bem como à devoção privada a sua mãe, D. Lucília. Agora, Mons. João Scognamiglio Clá Dias, fundador dos Arautos do Evangelho, é alvo dos mesmos ataques. Essas são acusações obsoletas, todas respondidas e devidamente refutadas conforme os ditames da mais estrita doutrina católica.

Timeo hominem unius libri. É bem o que os leitores da imprensa católica são inclinados a concluir nestes momentos, sobre o conhecimento do Sr. Tornielli
sobre o tema de seu artigo: estudioso de um só livro causa temor. O que não fica nada bem para um articulista desse porte… Vejamos por que.

Em primeiro lugar, poderíamos sugerir ao Sr. Tornielli voltar um pouco ao
passado da instituição, por ele tão veementemente atacada, e deitar alguma atenção sobre uma obra publicada em 1985 – Servitudo ex Caritate – com o
parecer do eminente teólogo Pe. Victorino Rodríguez y Rodríguez, OP. Nesse estudo, nunca replicado, o assunto da Sagrada Escravidão a Jesus, pelas mãos de Maria, bem como os vínculos espirituais entre o Prof. Plinio e seus discípulos, que ele menciona em seu artigo, foram completamente esclarecidos para o passado, para o presente e para o futuro.

E por que não ler, também, o livro Dona Lucilia, de 1995, com prefácio laudatório do Pe. Antonio Royo Marín, OP, reeditado em parceria com a Libreria Editrice Vaticana em 2013, também em língua italiana? Sua leitura teria sido suficiente para compreender que os fundamentos da devoção a esta grande dama brasileira estão baseados em sua vida de ilibada virtude e no bimilenar costume da Santa Igreja. Permita-nos dizer-lhe, Sr. Tornielli, que talvez seja conveniente rever as suas anotações do tempo de catecismo, pois
antes mesmo de alguém ser canonizado, pede a Santa Madre Igreja que seja reconhecida sua fama de santidade.

E quanto à devoção a Dr. Plinio? Se lhe interessarem dados mais atuais, convidamos o Sr. Tornielli a fazer um dedicado estudo a uma obra recentíssima, de 2016, publicada em cinco volumes também pela Libreria Editrice Vaticana, com mais de 100 mil coleções impressas, sob o título O dom de sabedoria na mente, vida e obra de Plinio Corrêa de Oliveira. Nesse trabalho encontram-se detalhadas as origens históricas e o embasamento
teológico desse tema, tratado de forma tão tendenciosa em seu artigo.

É verdade que surgiu, entretanto, diante do Sr. Tornielli, uma grande e insólita novidade: um vídeo privado, divulgado fora do contexto e superado pelo tempo, pois é velho de um ano e meio. Sendo ele de uso restrito da instituição, foi, entretanto, obtido de forma ilegal por um homem apaixonado no desafeto à TFP e aos Arautos – ele mesmo ex-membro da TFP -, casado com uma senhora, ex-membro da Opus Dei, que ocupam ponderada parte de seu tempo em atacar as entidades às quais pertenceram. Nesta fonte que o influente Sr. Tornielli foi buscar sua informação imparcial…

Trata-se do registro de uma reunião de clérigos, reservada, que não implicou em nenhuma mudança de rumos nos Arautos do Evangelho, seja em seu relacionamento para com a Sagrada Hierarquia e a sociedade civil, seja na atuação com a imensa quantidade de aderentes do movimento. O objetivo do encontro registrado era, simplesmente, intercambiar impressões a respeito de determinados fenômenos preternaturais, num ambiente de amena e distendida intimidade. Mãos criminosas, ainda desconhecidas, resolveram divulgar seu conteúdo de forma malévola e inconsequente para um público que não tem, em sua grande maioria, conhecimentos teológicos suficientes para fazer a respeito do seu conteúdo um juízo aprofundado. Não era difícil, assim, criar confusão em suas mentes. Por outro lado, essas mesmas mãos não se interessaram, naturalmente, em divulgar as conclusões dessas análises.

Ora, por que o Sr. Tornielli não procurou os Arautos para obter um esclarecimento? Bem poderíamos dizer: timeo hominem unius factionis, tememos os homens da meia verdade, os homens parciais, aqueles que não sabem e não querem ouvir as duas partes.

Estará o Sr. Andrea Tornielli agindo sozinho? Isso não sabemos…

Mas podemos afirmar, analisado o artigo do renomado vaticanista e as circunstâncias mencionadas, a cega contribuição que ele está oferecendo no sentido de destruir aquela tão sonhada unidade que os Padres do Concílio Vaticano II quiseram levar adiante e que concretizaram três grandes homens: São João Paulo II, Bento XVI e Mons. João Clá. Eis um modo de arruinar a doutrina de um Concílio Ecumênico, e a dedicada ação de dois papas – um ainda vivo e entre nós – e de um Fundador, de quem um Prefeito da Congregação para os Religiosos, Cardeal Franc Rodé, disse ser a Igreja devedora!

Cui prodest? A quem aproveita esta atitude? O mundo católico está certamente perplexo: desta vez o camaleão apresenta tons tão surreais que, feitas as devidas ponderações, ainda continua suscitando perguntas acerca de suas variadas novas colorações:

– A quem representa o Sr. Andrea Tornielli?

– Pretende ele provocar um cisma na Igreja?

– Com que intenções?

Por fim, esclarecidas as inverdades e distorções, fazemos-lhe um convite para retornar às vias de um jornalismo culto, sério e ético. Os Arautos do Evangelho consagram a São José, padroeiro da Igreja, a própria defesa, na certeza de não serem desamparados pelo pai virginal de Jesus e castíssimo esposo de Maria. Sem prejuízo dos próprios direitos, estão eles dispostos a sempre acolher com benevolência a retratação dos caluniadores e a perdoá-los sinceramente, pois não guardam qualquer ressentimento.

Arautos do Evangelho

http://www.arautos.org/secoes/noticias/noticia/qual-o-intuito-do-sr-andrea-tornielli-ao-atacar-os-arautos-do-evangelho-criar-um-cisma-na-igreja-193280

Fátima, novo marco na história da Igreja

 13 de Maio de 2017 – Centenário das Aparições da Mãe de Deus em Fátima

Fátima é um marco novo na própria História da Igreja. Fátima é, queiram-no ou não o queiram, a verdadeira aurora dos Tempos Novos cujos albores não despertaram nos campos de batalha, nem nas laudas de papel de tantos escritores, mas no momento em que Nossa Senhora baixou à terra e comunicou aos três pastorinhos as lições severas sobre o crepúsculo de nossos dias, e as palavras esperançosas sobre os dias de bonança que a Misericórdia Divina prepara para a humanidade quando finalmente se arrepender.

Plinio Corrêa de Oliveira (Artigo “Livros versus canhões” – Legionário, 8 de abril de 1945)

Boletim de março/abril 2017

O Boletim do Apostolado do Oratório referente aos meses de março e abril está disponível para ser baixado

Nesta edição destacamos:

Artigo do fundador, Monsenhor João Clá Dias, EP, sobre o simbolismo do Círio Pascal. (págs. 4 e 5)
Oração de Plínio Corrêa de Oliveira a Nosso Senhor (contra-capa)

Clique aqui e baixe o conteúdo completo completo do Boletim.