Em Maria, jamais se viu algum movimento indecoroso, um andar descomposto, ou voz presumida. Pelo contrário, via-se em sua compostura a pureza interior da alma.
Santo Ambrósio
Em Maria, jamais se viu algum movimento indecoroso, um andar descomposto, ou voz presumida. Pelo contrário, via-se em sua compostura a pureza interior da alma.
Santo Ambrósio
O nome hebreu de Maria se traduz por Domina em Latim; o Anjo lhe dá, portanto, o título de Senhora.
São Pedro Crisólogo
A 13 de maio, na Cova da Iria, apareceu a Virgem Maria! Assim começa a narração da série de aparições de Nossa Senhora aos três pastorinhos, Lúcia, Jacinta e Francisco, em Fátima, Portugal, no ano de 1917, há precisamente 95 anos.
A Associação Católica Nossa Senhora de Fátima deseja comemorar o próximo dia 13 de maio, junto com você e sua família, de um modo muito especial na bela Igreja Nossa Senhora do Rosário, seminário dos Arautos do Evangelho, no coração da Serra da Cantareira.
Essa igreja tem o privilégio de ser coligada à Basílica de Santa Maria Maior, de Roma, e quem ali vai em peregrinação, recebe graças e indulgências muito especiais.
Nossa Associação colocará vários ônibus à disposição de nossos amigos e benfeitores que desejarem participar conosco desta comemoração, na Estação Santana do Metrô. Os ônibus sairão às 14h30 da Av. Cruzeiro do Sul, 3.500 (Metrô Santana) rumo à igreja na Serra da Cantareira. Reserve desde já seu lugar e de seus familiares através do telefone: 2971-9040.
Em Jesus e Maria
Padre Lourenço Isidoro Ferronatto, EP.
Coordenador e assistente espiritual
Programação:
Data: 13 de maio de 2012 (domingo).
Local: Igreja Nossa Senhora do Rosário – Seminário dos Arautos do Evangelho
Endereço: Rua Avaí, 430 Parque Suiça – Caieiras – SP
Programa: 16h00 Santa Missa e Coroação de Nossa Senhora
Por todo Brasil haverá Missas comemorativas no dia 13 de Maio.
Com o título “Frases sobre Nossa Senhora” o Blog do Apostolado do Oratório inaugura uma nova série de posts com pensamentos famosos de santos sobre a Virgem Santíssima. A primeira frase é de um dos maiores mariólogos da Igreja: São Luís Grignion de Montfort:
Em toda a sua vida Maria permaneceu oculta; por isso o Espirito Santo e a Igreja a chamam Alma Mater – Mãe escondida e secreta. Tão profunda era a sua humildade, que, para ela, o atrativo mais poderoso, mais constante era esconder-se de si mesma e de toda criatura, para ser conhecida somente de Deus.
Fátima, Santarém, 23 jan 2012 (Ecclesia) – O Santuário de Fátima confirmou hoje, em comunicado, que a imagem da Virgem Maria resgatada intacta este sábado do navio Costa Concordia, naufragado junto da ilha de Giglio, Itália, é “uma réplica da imagem da Capelinha das Aparições”.
A imagem de Nossa Senhora do Rosário de Fátima foi recuperada por mergulhadores na capela do navio de cruzeiros, onde tinha sido colocado no dia de inauguração da embarcação, a 7 de julho de 2006.
“Em resposta a vários pedidos de informação, confirma-se que efetivamente a imagem recuperada da capela do navio de cruzeiros é a de Nossa Senhora de Fátima, do Santuário de Fátima em Portugal”, assinala um comunicado do serviço de informações da instituição, localizada na diocese de Leiria-Fátima e no distrito de Santarém, mais de 100 quilómetros a norte de Lisboa.
A imagem tinha sido adquirida no Santuário de Fátima pelos empresários proprietários do Costa Concordia, acrescenta o documento.
Este domingo, durante a recitação do rosário das 10h00, na Capelinha das Aparições, o padre Luciano Cristino, capelão do Santuário, anunciou, em português e em italiano, a recuperação da imagem da Virgem Maria, antes de saudar os sobreviventes e rezar pelos falecidos. O sacerdote solidarizou-se “com todos aqueles que mais sofrem com esta tragédia, em especial com os familiares dos passageiros falecidos ou ainda desaparecidos”, assinala o Santuário de Fátima.
O número oficial de vítimas do naufrágio é, neste momento, de 13 pessoas.
O ‘Apostolado do Mar’ da Igreja Católica na Itália manifestou, em comunicado, a sua “dor pelas vítimas e apreensão pelos desaparecidos”, elogiando o empenho das equipas de resgate e dos tripulantes que “cumpriram o seu dever com sentido de responsabilidade e dedicação”.
SISF/OC
Maria Teresa Pinheiro Lisboa Miranda
Após uma forte chuva numa pequena cidade do interior, onde não havia arranha-céus para encobrir o horizonte, deparei-me com um lindo arco-íris. Maravilhada, lembrei-me da história de Noé e da surpreendente afirmação que ouvi em idos tempos numa aula de catecismo: o arco-íris surgido no céu após o dilúvio foi uma pré-figura de Nossa Senhora. Recordemos um pouco a história narrada pelo Gênesis, para melhor compreendermos tão belo simbolismo.
Naquele tempo, “o Senhor viu que a maldade dos homens era grande na Terra (…) Então Deus disse a Noé: Faze para ti uma arca de madeira resinosa (…) Eis que vou fazer cair o dilúvio sobre a Terra (…) Tudo que está sobre a Terra morrerá. Mas farei aliança contigo: entrarás na arca com teus filhos, tua mulher, e as mulheres dos teus filhos. De tudo o que vive, de cada espécie de animais farás entrar na arca dois, macho e fêmea, para que vivam contigo”.
“O dilúvio caiu sobre a Terra durante quarenta dias. (…) As águas inundaram tudo com violência, e cobriram toda a Terra, e a arca flutuava na superfície das águas. (…) As águas cobriram todos os altos montes. (…) Elas cobriram a Terra pelo espaço de cento e cinquenta dias.”Depois do dilúvio, disse também Deus a Noé: “Faço esta aliança convosco: nenhuma criatura será mais destruída pelas águas do dilúvio (…) Ponho o meu arco nas nuvens, para que ele seja o sinal da aliança entre mim e a Terra”.
Decorridos alguns milênios tendo o coração dos homens se voltado novamente para o mal e chegada a hora de misericórdia prevista pelos profetas Deus enviou o seu próprio Filho para tirar a humanidade do dilúvio de iniquidade que inundava a Terra, e convidar os homens para entrar na nova arca. Não em uma arca material, construída por mãos humanas, mas sim, na arca por excelência: a Santa Igreja edificada pelo próprio Filho de Deus feito Homem. E para nos proteger e manter uma estreita aliança conosco, nos enviou também um arco-íris. Mas… que arco-íris? Não um mero fenômeno natural mostrando sete cores, mas sim um arco-íris vivo: Maria, a Mãe de Deus, Aquela na qual os sete dons do Espírito Santo refulgem com inigualável magnificência.
Eis o que, no século XIV, Nossa Senhora, dirigindo-se a Santa Brígida, afirmou:
“Eu me estendo sobre o mundo em contínua oração, assim como sobre as nuvens está o arco-íris, que parece voltar-se para a Terra e tocá-la com suas extremidades. Este arco-íris, sou Eu mesma que, por minhas preces, abaixo-me e me debruço sobre os bons e os maus habitantes da Terra. Inclino-me sobre os bons para ajudá-los a permanecerem fiéis e devotos na observância dos preceitos da Igreja; e sobre os maus, para impedi-los de irem adiante na sua malícia e se tornarem piores”.
São Bernardino de Siena, ilustrando seu discurso sobre o Santo Nome de Maria, comenta: “Maria une e concilia a Igreja Triunfante à Igreja Militante. Seu nascimento anuncia que, doravante, existirá a paz entre o Céu e a Terra. Ela é o arco-íris dado pelo Senhor a Noé em sinal de aliança, e como penhor de que o gênero humano não será mais destruído. E por quê? Porque é Ela que trouxe à luz Aquele que é nossa paz”.
Quanta consolação, quanta esperança nos evocam essas palavras! Neste mundo, em que somos peregrinos, sofrimentos, tentações e perplexidades são inerentes à nossa vida. Contudo, em meio às dores e aflições, sempre vislumbramos a esperançosa figura de um incomparável arco-íris: Maria Santíssima! É Ela quem nos guia em nossa peregrinação rumo à Pátria Celestial, ajudando-nos em todas as nossas necessidades e envolvendo-nos com seu maternal, constante e infatigável amor.
“O arco-íris alegra a Terra e lhe proporciona uma chuva abundante e benfazeja. Do mesmo modo, Maria consola aos fracos, enchendo de júbilo os aflitos e inundando copiosamente os áridos corações dos pecadores, pela fecunda chuva de graça”, comenta o Pe. Jourdain em sua obra dedicada às grandezas de Maria.
Confiantes e extremamente gratos por tão insondável proteção, procuremos amá-La, honrá-La, invocá-La e servi-La a cada momento de nossas vidas, propagando sempre uma devoção piedosa e sincera a Ela, que é o único e verdadeiro Arco-Íris que nos une ao seu Divino Filho, o instrumento de aliança entre Deus e os homens.