Somos todos ovelhas de Jesus?

IV Domingo da Páscoa

Assim como outrora Jesus, o Bom Pastor, procurou atrair todos para seu Rebanho, sua voz continua hoje a ressoar nos corações, apelando para que nos deixemos apascentar por Ele. Os fariseus O recusaram decididamente. Que atitude tomará este nosso mundo?

Monsenhor João Scognamiglio Clá Dias, EP. Fundador dos Arautos do Evangelho


O simbolismo na obra da criação

Do nada, Deus criou todas as coisas, e de forma instantânea; não transformou seres preexistentes, mas agiu por um ato exclusivo de sua onipotência, incomunicável a qualquer outro ser, mesmo por milagre.1 Ele tornou realidade o universo tendo em vista sua própria glória: “D’Ele, por Ele e para Ele são todas as coisas. A Ele a glória por toda a eternidade!” (Rm 11, 36). O Concílio Vaticano I é categórico neste particular: “Se alguém negar que o mundo foi criado para a glória de Deus, seja anátema”. (…)

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O Rosário. A oração que move montanhas

Há uma confiança heroica pela qual não desistimos de esperar, apesar de tudo. Por vezes, essa confiança faz a alma “sangrar”, mas ela continua a confiar

Plínio Corrêa de Oliveira


Por vezes essa confiança nos faz dizer: “A promessa interior, inefável, que Nossa Senhora me fez não falhará. Confiarei e cumprirei a minha missão. Eu confio na palavra d’Ela!”

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A Oração do Regina Coeli

Rainha do Céu, alegrai-Vos, aleluia!

Rainha do Céu, alegrai-Vos, aleluia.
Porque Aquele que merecestes trazer em vosso puríssimo seio, aleluia. Ressuscitou, como disse, aleluia.
Rogai a Deus por nós, aleluia.
Exultai e alegrai-Vos, ó Virgem Maria, aleluia.
Porque o Senhor ressuscitou verdadeiramente, aleluia.

Durante o tempo pascal, a Igreja se une em alegria por meio da oração do Regina Coeli (pronuncia-se “Redgína Tchéli“, que quer dizer “Rainha do Céu”), junto à Mãe de Deus, pela Ressurreição de seu Filho Jesus Cristo, acontecimento que marca o maior mistério da fé católica.

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Como receber indulgência na hora da morte

 

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Oração indulgenciada por São Pio X em 16/07/1902, para obter a Indulgência Plenária* na hora da morte

Ó Jesus adorando vosso último suspiro, rogo-Vos que aceiteis o meu. Como ignoro se hei de ter livre uso de minha inteligência quando estiver para morrer, ofereço-Vos, já agora, minha agonia e dores de morte. Tenho desejo que meu último suspiro seja unido ao de Vossa morte, e que a derradeira pulsação de meu coração seja um ato puro de amor a Vós. Senhor Meu Deus, desde hoje, aceito de Vossa mão, com resignação e amor, o gênero de morte que Vos aprouver, com todas as suas dores, penas e angústias.

*A indulgência é a remissão, perante Deus, da pena temporal pelos pecados já perdoados quanto à culpa, um fiel disposto obtém em certas condições, através da Igreja, que, como o ministro da redenção, dispensa e aplica por sua autoridade, o tesouro das satisfações de Cristo e dos santos. (Catecismo da Igreja Católica)

 

Veja também: Confissão, o sacramento da cura.


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Os benefícios das tentações

Comentário ao Evangelho do I Domingo da Quaresma

No deserto, Jesus não foi tentado apenas ao fim dos quarenta dias de jejum, mas ao longo de todo esse período. Quis Ele submeter-Se a essa prova para nos dar exemplo, pois ninguém, por mais santo que seja, é imune à tentação

Monsenhor João Scognamiglio Clá Dias, EP


A luta dos dois generais

Pervadidos de mistério e propícios à meditação, o Batismo do Senhor e a tentação no deserto constituem o pórtico de sua vida pública. Sobre essa matéria muito tem sido escrito ao longo dos séculos, procurando esclarecer seus mais profundos significados.

Fixemos hoje nossa atenção nas tentações sofridas por Jesus. Depois da teofania no rio Jordão, encontramos no deserto dois sumos generais, Cristo e satanás, num enfrentamento face a face. A guerra ali travada tornou-se o paradigma da luta de todo homem durante sua existência terrena, a qual, por sua vez, recebe a influência de um e outro general.

A aceitação de uma dessas influências determina sua vitória ou derrota pessoal. (…)

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A Carta do Reino dos Céus

Comentário ao Evangelho do VI Domingo do Tempo Comum

As bem-aventuranças enunciadas por Jesus mudaram o curso da História e marcaram o início de uma nova era: o Cristianismo. A crueldade do mundo pagão foi assim ferida de morte. E a doutrina da obediência à Lei requintou-se até alcançar um sublime grau: a prática do amor e o desejo de santificação

Monsenhor João Scognamiglio Clá Dias, EP

Os primeiros passos para a fundação da Igreja

Com a eleição dos doze Apóstolos, concluiu Jesus com chave de ouro a primeira fase do ensino. Tornava-se agora necessário expor sua doutrina de maneira metódica, a fim de conferir um embasamento lógico a todas as suas ações e ensinamentos.
E é nessa sequência que se insere o Sermão da Montanha.

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