Frases marcantes de São Luís Maria Grignion de Montfort, devoto à Virgem Maria

Neste dia 28 de abril contemplamos o fiel testemunho de um grande Luís que acrescentou ao seu prenome o nome de Maria, devido sua devoção à Virgem Maria, que permeou toda sua vida.

São Luís, que morreu em 1716, foi quem escreveu o “Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem”, que inflamou e inflama até hoje, inúmeras almas em todo o mundo, levando-as a entregarem-se como escravas de amor a Jesus por meio de Maria.

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Mãe do Bom Conselho de Genazzano

Múltiplos e poderosos são os milagres realizados por meio desse celestial afresco de Mater Boni Consilii — Mãe do Bom Conselho —, testemunhados por Santos, Papas, católicos de todas as condições e mesmo incrédulos. Fortaleça-se assim tua fé. Beneficia-te dessas graças que são derramadas com maternal abundância, com magnificência de Rainha, sobre todos aqueles que, piedosa e confiantemente, sabem pronunciar as excelsas palavras:

Ó Mãe do Bom Conselho, rogai por nós!

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XVIII Encontro Nacional do Apostolado do Oratório no Santuário de Fátima I Portugal

No último sábado, 22, o Apostoaldo do Oratório de Portugal realizou mais um encontro Nacional no Santuário de Fátima. O evento contou com a entrada solene e coroação da Imagem de Nossa Senhora de Fátima, celebração da Eucaristia pelo Revmo. Bispo de Évora, Dom Serra Coelho.

Houve também a adoração ao Santíssimo Sacramento e a recitação do terço. Em seguida deu-se o cortejo e saudação a Nossa Senhora na Capelinha das Aparições. Veja vídeo e fotos destes momentos.

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Um dos mais belos convívios da História

III Domingo da Páscoa

A acolhida afetuosa dos dois discípulos, o grande respeito dos três interlocutores entre si, a elevação do tema tratado, o tônus da conversa e, sobretudo, a delicadeza e a didática de Jesus fazem desta passagem evangélica um dos mais belos episódios do relacionamento humano

Mons. João S. Clá Dias, fundador dos Arautos do Evangelho e do Apostolado do Oratório

Jesus, exemplo do equilíbrio dos instintos

Desde o primeiro instante de nossa criação, Deus dotou-nos de instintos. Eram eles ordenados sob os influxos do dom de integridade até o momento em que Adão e Eva pecaram. A partir de então, só com auxílio da graça nos é possível utilizar cada um deles de acordo com a Lei de Deus, de maneira estável.

Um dos mais excelentes entre todos é o instinto de sociabilidade, e talvez até, por isso mesmo, um dos mais perigosos fora da atmosfera sobrenatural. Daí ter afirmado Sêneca: “Tornei-me ainda mais cruel e menos homem, porque estive entre os homens”; e Plauto: “O homem é um lobo para outro homem”. Sim, o extremo de horrores a que podem chegar os homens no seu relacionamento à base do egoísmo é simplesmente inimaginável e assustador.

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Dona Lucilia – Uma lamparina aos pés do Sagrado Coração de Jesus

Com o avançar dos anos, Dona Lucilia foi sendo obrigada a reduzir, pouco a pouco, seus afazeres domésticos, pois, como era natural, iam-lhe faltando as forças. Porém, não se deixava ficar inativa e preenchia os períodos livres com sua ocupação preferida: a oração, o silencioso convívio com o Sagrado Coração de Jesus.

Sob o misericordioso olhar da bela imagem, passava as manhãs em seu quarto, desfiando incansavelmente as contas de seu terço, alternando a recitação do rosário com as ladainhas e novenas que habitualmente rezava, além de outras orações, em geral tiradas de seu manual de piedade predileto, o Goffiné, (Manual do Cristão, do Pe. Leonardo Goffiné (1648-1719).) que a acompanhava desde a juventude.

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A bem-aventurança de crer no testemunho da Igreja

II Domingo da Páscoa

São Tomé não acreditou em São Pedro e nos demais Apóstolos quando lhe anunciaram a Ressurreição do Senhor. Nós somos convidados a adquirir a bem-aventurança, crendo no que a Igreja nos ensina

Monsenhor João S. Clá dias, fundador dos Arautos do Evangelho

 

A primeira aparição de Jesus ao Colégio Apostólico

Nosso Senhor Jesus Cristo, se quisesse, poderia ter ascendido aos Céus imediatamente após a Ressurreição. Entretanto, tal é o seu empenho em nos salvar que quis permanecer ainda quarenta dias na Terra, manifestando-Se em várias ocasiões a numerosas testemunhas, para deixar patente sua vitória sobre a morte e demonstrar ser Ele a garantia de nossa ressurreição. Com efeito, todos nós abandonaremos esta vida — uns antes, outros depois —, mas a Fé nos dá a certeza de que, se morrermos na graça de Deus, um dia nos congregaremos no Vale de Josafá (cf. Jl 4, 2), à direita do Supremo Juiz, e, tendo retomado nossos corpos em estado glorioso, subiremos “ao encontro do Senhor nos ares” (I Tes 4, 17), para com Ele habitarmos no Paraíso Celeste.

O penhor dessa realidade futura está presente de modo especial no Evangelho proposto pela Igreja para este domingo de encerramento da Oitava da Páscoa.

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