Domingo de Ramos

Por Plinio Corrêa de Oliveira

O defeito que diminui a eficácia das meditações sobre a Paixão e Morte de Nosso Senhor Jesus Cristo, consiste em meditar os fatos da vida do Redentor sem aplicar ao que sucede em torno de nós. Espanta-nos a ingratidão e a mudança repentina dos judeus que depois de aclamarem o Salvador no Domingo de Ramos, crucificaram-no com um ódio inexplicável na Sexta-feira Santa.

Essa ingratidão e essa versatilidade (inconstância) não a tiveram apenas os judeus do tempo de Nosso Senhor.

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‘Vestir-se para a Igreja e dar honra e glória a Deus’


O Bispo de Paterson (Estados Unidos), Dom Arthur Serratelli, publicou um artigo no qual explica a importância de usar roupas adequadas para ir à Missa. No texto, o prelado destaca que em um mundo no qual cada vez mais predomina o estilo casual, há um grupo de pessoas que “se vestem com o melhor que têm” para ir à Missa dominical.

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Solenidade de São José

Nosso mundo atual vive mergulhado no vício do orgulho, onde se multiplicam revoltas, tumultos e desobediências de toda a ordem. Neste contexto, na Festa de São José, compartilhamos um trecho de comentário de Mons. João S. Clá Dias, a respeito da obediência, fidelidade e humildade do grande Patriarca*

Perfeita obediência aos desígnios divinos

Sabendo que Herodes estava disposto a qualquer atrocidade para garantir a estabilidade de seu trono e que esse monarca abrigava suspeitas contra o tronco legítimo da casa de Judá, que deveria deter o cetro, São José agia com sagacidade, a fim de resguardar o Menino Jesus. Ele não estranharia se a qualquer momento desatasse uma perseguição visando seu desaparecimento.

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Do alcolismo à santidade

No ano de 1925 em Dublin (Irlanda) um jornal publicou a seguinte notícia: “Um homem idoso perdeu os sentidos na Praça Gramby Lane. Levado ao hospital viram  que estava morto; e não tinha nenhum documento”.

Depois constatou-se que era Matt Talbot, que de alcoólatra inveterado se tornou um verdadeiro santo. Era o segundo de 12 irmãos, e nasceu numa família pobre de Dublin em 1856. Terminada a instrução primária, Matt Talbot empregou-se na casa de um negociante de vinhos, como moço de recados, aos doze anos de idade. Aí aprendeu a beber.  E passados dois anos era um miserável alcoólatra.

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