Por Plinio Corrêa de Oliveira
O defeito que diminui a eficácia das meditações sobre a Paixão e Morte de Nosso Senhor Jesus Cristo, consiste em meditar os fatos da vida do Redentor sem aplicar ao que sucede em torno de nós. Espanta-nos a ingratidão e a mudança repentina dos judeus que depois de aclamarem o Salvador no Domingo de Ramos, crucificaram-no com um ódio inexplicável na Sexta-feira Santa.
Essa ingratidão e essa versatilidade (inconstância) não a tiveram apenas os judeus do tempo de Nosso Senhor.
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