Não há maior alegria para os membros do Apostolado do Oratório, do que atender aos pedidos da Santíssima Virgem
“Eu e minha filha aguardamos ansiosamente, contando os dias, para chegar o primeiro sábado do mês, quando podemos fazer a comunhão reparadora que Nossa Senhora pediu em Fátima. Acordamos cedo, nos preparamos, pegamos duas conduções e vamos com alegria à paróquia. Afinal, é uma benção para nós, mas também, o que pede ser mais importante do que cumprir um pedido da nossa Mãezinha?” (NALZ, São Paulo/SP)
No dia a dia do seu trabalho evangelizador, os missionários Arautos têm o consolo de ver a eficácia santificadora dos Sacramentos. Instituídos pelo próprio Cristo, eles confortam e revigoram as almas, tornando-as mais próximas d’Ele e de sua Igreja. Eis o que relatam alguns testemunhos nesse sentido
“Regularizei minha vida matrimonial”
Havendo constituído um lar afastado da Religião, Janaína Bueno Joaquim, de Mairiporã (SP), teve a alegria de receber as bênçãos de Deus para sua família: “Conheci os Arautos do Evangelho através de meu esposo, que prestava serviço a eles, quando recebi em minha casa um diácono que então era chefe imediato do meu esposo. E minha vida foi mudando! Regularizei meu matrimônio, comecei a frequentar as Missas dominicais e demais Sacramentos. Meu marido, inclusive, fez a Primeira Comunhão”.
V Mistério Doloroso
Crucifixão e morte de Nosso Senhor Jesus Cristo
A morte de Jesus é nossa vida
Deformado e ainda mais belo
Tão assustadora é a sagrada figura do Redentor nesse estado que Ele causa horror a quem O vê no alto do Gólgota, pronto para ser imolado.
Entretanto, afirma Santo Afonso, essa deformidade O faz parecer mais belo ainda aos olhos das almas que O amam, já que aquelas chagas, aquelas pisaduras, aquelas carnes dilaceradas são provas e sinais do amor que Ele nos tem.
Sim, porque aquela deformidade de Jesus crucificado foi a causa da beleza de nossas almas que, até então disformes, lavadas no seu precioso sangue, tornaram-se graciosas e belas, segundo o que escreve São João:
“Esses que estão revestidos de estolas brancas, quem são e donde vieram? São os que vieram de uma grande tribulação e lavaram as suas vestes e as embranqueceram no sangue do Cordeiro” (Ap 7,13).
Na ordem puramente natural o homem é uma criatura de Deus, já que dEle recebeu seu próprio ser e sua própria existência através de seus pais naturais. Entretanto, falando com toda exatidão e precisão teológicas, não se pode dizer que seja nesta ordem um verdadeiro “filho” de Deus
Julio Cesar Imperador – Museu Metropolitano de Nova York – USA
O homem, criatura de Deus
Toda verdadeira filiação seja de que ordem for, consiste em receber, por via de geração natural a vida e a natureza específica do próprio pai. Não há outro procedimento possível para estabelecer a relação pai-filho no sentido estrito que a via de causalidade geradora.
O escultor que reproduz fielmente no mármore os traços fisionômicos exatos de seu filho, é o autor da estátua, mas de nenhum modo pai da mesma, uma vez que, por muito impressionante que seja a semelhança com seu filho natural, não pôde transmitir ao mármore sua própria vida e natureza especificamente humanas.
Ora, na ordem puramente natural, Deus Criador nos comunica, através de nossos pais, o ser e a natureza específica do homem, mas não seu próprio ser e sua própria natureza divina.
Coordene com seu pároco e seu grupo a presença de sua cidade e paróquia. Traga também sua família e amigos. Não esqueça seu Oratório e a capa laranja. Vamos juntos nos encontrar aos pés da Padroeira do Brasil!