
No momento em que uma criança nasce, nasce também a mãe. Ela nunca existiu antes. A mulher existia, mas a mãe, não. Uma mãe é algo absolutamente novo!
No momento em que uma criança nasce, nasce também a mãe. Ela nunca existiu antes. A mulher existia, mas a mãe, não. Uma mãe é algo absolutamente novo!
Por Plínio Corrêa de Oliveira
Estamos na Semana Santa, e é o momento de fazermos uma reflexão a esse respeito. Sugiro a cada um de se colocar sozinho diante do Crucifixo, diante da imagem de Nossa Senhora das Dores, e esquecer as preocupações diárias por um instante, e assim, diante de Deus, fazer estas perguntas:
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Eu tenho consciência do que custou a minha salvação? Tenho ideia das dores que custaram as graças todas que tenho recebido?
Tenho ideia de que no alto da Cruz, Nosso Senhor Jesus Cristo pensou nominalmente em cada pessoa, desde o começo até o fim do mundo?
Vaso Honorífico… Torre de Marfim… Casa de Ouro… Por que nos referimos assim a Maria? Aliás, qual é a origem das ladainhas?
A palavra ladainha tem origem grega e quer dizer súplica. Desde os inícios da Igreja, as ladainhas foram utilizadas para indicar as súplicas rezadas em conjunto pelos fiéis, particularmente durante as procissões. Existe uma grande quantidade de ladainhas, conforme o que é pedido nas diversas procissões.
Continue lendo “O significado de 13 invocações “curiosas” da Ladainha de Nossa Senhora”
Ó Maria imaculada, Senhora da Conceição Aparecida, aqui tendes prostrado diante da vossa milagrosa imagem o Brasil, que vem de novo consagrar-se à vossa maternal proteção.
Escolhendo-vos por especial padroeira e advogada da nossa pátria, nós queremos que ela seja inteiramente vossa.
Continue lendo “Consagração do Brasil a Nossa Senhora Aparecida”
Com insuperável beleza literária, neste domingo, Jesus não só nos ensina a bem rezar, como nos indica os meios de tornar infalível nossa oração, incentivando-nos a uma confiança sem limites em suas divinas palavras
Monsenhor João Scognamiglio Clá Dias, EP
Jesus ora ao Pai enquanto homem
Um grande mistério e divino exemplo eram as orações de Jesus ao Pai. Como explicar a atitude do Homem-Deus rogando ao Pai por tantas intenções, se Ele mesmo é onipotente e, sobretudo, sendo Eles iguais entre Si? Não parece um tanto contraditório Deus pedir a Deus um auxílio para Si próprio? Não seria mais adequado Ele diretamente tornar efetivos seus anseios, ao invés de orar?
Essas dúvidas e muitas outras se desfarão se meditarmos sobre um comentário feito pelo Santo Patriarca Hesíquio de Jerusalém.1 Diz-nos este autor que, desde toda eternidade, o Filho desejava poder dirigir-se ao Pai enquanto inferior, mas era-Lhe impossível realizá-lo, pois, segundo nos explica a Teologia com base na Revelação, as Pessoas da Santíssima Trindade são iguais entre Si. Por sua vez, também o Pai desejava doar algo ao Filho, mas através de que meio, se Eles são idênticos?
Na liturgia da Missa, a Igreja ordena que certos gestos e posições sejam adotados porque são apropriados para reconhecer o mistério que se celebra
Pe. Rafael Ramón Ibarguren Schindler*, EP
É evidente que diante do Santíssimo Sacramento, uma posição reverente deve ser tomada, e ao dizer isso, diz-se pouco, pois se está diante do próprio Deus! A dignidade no vestir, a sobriedade nos movimentos, a circunspecção no discurso, mesmo o cuidado de silenciar o celular, em suma, tudo isso, são atenções e atitudes que se impõe.