Venha conosco participar desse convívio aos pés da Imagem Peregrina de Nossa Senhora de Fátima. Veja mais informações no vídeo
Ir. Alcídio Miranda, EP
Ao receber a Eucaristia na Sagrada Comunhão, pode-se dizer que Nosso Senhor passa a estar “em nós”. E quando se considera a Eucaristia reservada no tabernáculo ou exibida no ostensório, com propriedade conclui-se que Ele está “conosco”
Pe. Rafael Ramón Ibarguren Schindler*, EP
Em ambos os casos, Sua presença e Sua proximidade são confirmadas. Quão amável, quão grandioso, que divina companhia!
Deus é eminentemente comunicativo e sociável; se nota por toda a obra da criação e pela relação privilegiada que Ele quer ter com o homem, a quem criou à sua imagem e semelhança, colocando nele um instinto muito arraigado que é o da sociabilidade; instinto mais dinâmico que o instinto de autopreservação que naturalmente reage imediatamente a qualquer perigo.
Vendo o homem recém-criado, feito do barro da terra, Deus sentenciou: “Não é bom que o homem esteja só” (Gênesis 2, 18) e de seu costado tirou a mulher para lhe fazer companhia.
São Tomás de Aquino ensina que há três situações precisas nas quais o instinto social é inibido, quais sejam:
De Maria nunquam satis… Repetida por São Bernardo de Claraval e outros Santos, este categórico louvor à Mãe de Deus é habitualmente traduzido como: “A respeito de Maria jamais se dirá o bastante”
Sobre a magnificiência da Santíssima Virgem, disse São Luis Maria Grignion de Montfort:
“É preciso saber que a Santíssima Virgem é o verdadeiro paraíso terrestre do novo Adão, de que o antigo paraíso terrestre é apenas a figura. Há, portanto, nesse paraíso terrestre riquezas, belezas, raridades e doçuras inexplicáveis que o novo Adão, Jesus Cristo, aí deixou.”
Cientes dessa verdade, os Arautos do Evangelho procuram de todas as formas prestar à Mãe de Deus, a veneração que Ela merece, sabendo de antemão que nada do que façam será suficiente para honrar e glorificar a mais perfeita, digna, pura e esplêndida das criaturas.
Seguem fotos e vídeo de mais cerimônias e celebrações realizadas em memória das Aparições de Nossa Senhora em Fátima em 13 de maio, na Cova da Iria.
Donde me vem esta honra de vir me visitar a
Mãe de meu Senhor? (Lucas, 1,43)
Com o mesmo sentimento de maravilhamento e gratidão, que outrora teve Santa Isabel quando recebeu em sua casa a visita de Maria, os membros do Apostolado do Oratório realizaram cerimônias, celebrações e missas, para agradecer a visita que a Mãe de Deus fez ao mundo em Fátima, em 1917.
“Não tenhas receio de amar demais a Santíssima Virgem Maria, pois jamais conseguirás amá-lA o suficiente e Jesus ficará muito feliz, porque a Virgem Santíssima é sua Mãe.”
(Santa Teresinha do Menino Jesus)
Certa vez em viagem a Colombia, Monsenhor João Clá, fundador dos Arautos do Evangelho, ao final de uma apresentação musical, foi procurado por uma senhora com uma dúvida a respeito da oração do terço.
Perguntou a senhora: Sr. João (na época, Monsenhor ainda não era clérigo), a oração do terço não seria uma oração repetitiva, monótona e assim, não seria um tanto cansativo para Deus e Nossa Senhora ficar ouvindo essas repetições? Continue lendo “A Devoção do Primeiro Sábado pelo Brasil”