Um insuperável clímax de plenitude de amor atinge o Sagrado Coração de Jesus naquela Quinta-Feira Santa, nos últimos momentos de convívio com os seus, quando Ele institui a maior maravilha possível nesta terra, a Sagrada Eucaristia.
Peçamos hoje a graça de ter sempre, e cada vez mais, fome e sede desse augusto sacramento, fonte e penhor de vida eterna.
Assista a cerimônia de hoje AO VIVO pelo link abaixo:
Acompanhe estas belíssimas cerimônias, repletas do esplendor da liturgia que a Santa Igreja nos oferece, para vivermos intensamente este Mistério de nossa Fé: a Paixão, Morte e Ressurreição de nosso Senhor.
Quando Nosso Senhor deixou Jerusalém, dirigindo-se para o Horto das Oliveiras, não se tratava de uma partida comum, seguida de breve retorno, mas de uma verdadeira e profunda separação.
O Messias amava a Cidade Santa, as suas muralhas cobertas de glória, o Templo do Deus vivo que nela se elevava, o povo eleito que a habitava. Por isso pregou-se a Boa Nova com especial carinho e combateu seus vícios com vigor particularmente ardente. Mas fôra recusado.
“Olha, minha filha – disse-lhe a Virgem Maria – o meu Coração cercado de espinhos que os homens ingratos a todos os momentos Me cravam com blasfêmias e ingratidões. Tu, ao menos, vê de Me consolar ” …
Os participantes do Apostolado do Oratório levam muito a sério este pedido de Nossa Senhora em Fátima, e realizam todos os meses em suas comunidades a Devoção da Comunhão Reparadora dos Primeiros Sábados do Mês.
4º Mistério Doloroso – Nosso Senhor Carrega a Cruz até o Calvário A Cruz, conselheira dos justos e alívio dos aflitos
Introdução
No cumprimento de nossa devoção do Primeiro Sábado, tendo em vista a Semana Santa deste ano, meditaremos em abril o 4º Mistério Doloroso: Nosso Senhor carrega sua Cruz até o Calvário. A cruz, antes de Cristo, era um instrumento de suplício e de morte. Porém, quando o Redentor a abraçou e nela foi sacrificado, a Cruz passou a ser sinal do infinito Amor de Deus por nós e um símbolo de triunfo e de glória para os cristãos.
Dois amigos agricultores cultivavam o mesmo campo de trigo, trabalhando arduamente a terra com amor e dedicação, numa luta estafante, às vezes inglória, à espera de um resultado compensador. Eram sócios, como se vê.
Passaram-se anos de pouco ou nenhum retorno. Até que um dia, chegou a grande colheita que foi abundante, magnífica e perfeita, satisfazendo assim os dois agricultores que repartiram eufóricos os frutos do trabalho igualmente, ao longo de vários dias de serviço. E depois cada um seguiu o rumo de suas vidas.
À noite, um deles já ao deitar-se, e cansado dos trabalhos, dos esforços bravos daqueles últimos dias, um deles assim pensou:
“Eu sou casado, tenho filhos fortes, honestos e trabalhadores, uma esposa dedicada e fiel. Todos nós nos entendemos mutuamente. O bom convívio do nosso lar nos garante uma união e uma segurança até os meus últimos dias e de minha mulher. Mas o meu amigo vive sozinho, não se casou, nunca terá braços fortes e filiais para apoiá-lo. Com certeza, vai precisar muito mais do dinheiro da colheita do que eu”.