Consagração a Nossa Senhora na Basílica dos Arautos do Evangelho

No último domingo, 06 de maio, 128 fiéis realizaram uma aliança perpétua com a Santíssima Virgem, através da solene Consagração como escravos de amor, segundo o método de São Luis Maria Grignion de Montfort

Ir. Felipe Lecaros, EP

A cerimônia realizou-se na belíssima Basílica de Nossa Senhora do Rosário, dos Arautos do Evangelho na Serra da Cantareira em Caieiras/SP, sendo celebrada pelo revmo. padre Eduardo Frizzarini, EP. O ambiente no dia não poderia ter sido melhor.

Foi um agradável e ameno domingo de outono, com sol, e, sobretudo, com muita paz, serenidade e alegria.

Sinais claríssimos das graças, das bençãos e da proteção de Nossa Senhora que são concedidas a todos aqueles que a Ela se entregam sem reservas.

 

Vista do pátio em frente à Basílica logo em seguida à Cerimônia

A seguir as fotos deste dia.

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Veja mais: São Luís Grignion Maria de Monfort, grande propagador da devoção à Santíssima Virgem e da Consagração a Jesus pelas mãos de Maria como escravo de amor

Curso de Consagração a Nossa Senhora promovido pelo Apostolado do Oratório

Cerimônias de Devoção do Primeiro Sábado pelo Brasil

Neste último final de semana diversas paróquias realizaram a prática da Comunhão Reparadora dos Primeiros Sábados, devoção pedida por Nossa Senhora em Fátima

Cientes da seriedade do pedido feito pela Mãe de Deus, bem como da necessidade premente de fazer ecoar – hoje mais do que nunca – a Mensagem da Santíssima Virgem, convidando toda a humanidade à sincera conversão e mudança de vida, os coordenadores e participantes do Apostolado do Oratório tiveram nestes dias, uma razão a mais para realizarem essa devoção; as lacrimações de imagens de Nossa Senhora.

Nas sedes dos Arautos do Evangelho de Guatemala e Costa Rica, várias Imagens Peregrinas de Nossa Senhora de Fátima choraram. As fotos falam mais do que mil palavras.

Cumprimentamos aqui, através deste post a todos coordenadores, coordenadoras e participantes do Oratório que se dedicaram em suas paróquias e comunidades para a realização de mais uma Devoção Primeiro Sábado.

Certamente contribuíram com sua dedicação, serviço e carinho, a consolar a Santíssima Virgem Maria neste momento em que Ela parece querer, com suas lágrimas, nos lançar um novo e pungente apelo.

Veja também: Como rezar bem o Rosário

 

Foz do Iguaçu/PR – Paróquia Nossa Senhora da Luz. Primeiro mês da Devoção do Primeiro Sábado
São Luis/MA – Par. Sagrado Coração de Jesus. Celebraram na data os 6 anos de implantação do Apostolado do Oratório
São João da Boa Vista/SP – Par. Sagrado Coração de Jesus. Padre Ricardo Ramos celebrou também 4 anos de ordenação sacerdotal
Cordeiro/RJ – Capela Nossa Senhora Aparecida. Revmo. Padre Lourenço Ferronato, coordenador da Campanha de Nossa Senhora de Fátima celebrou a Santa Missa e ouviu as confissões

Meditação Primeiro Sábado de maio 2018

II Mistério Gozoso
A Visitação de Nossa Senhora

Abramos nossos corações à voz de Maria

“Visitação de Nossa Senhora” Pro Catedral de Hamilton (Canadá)

Introdução

A nossa devoção da Comunhão Reparadora do Primeiro Sábado de maio contemplará  o 2º Mistério Gozoso: A visitação de Nossa Senhora à sua prima Santa Isabel.

Neste mês em que comemoramos o 101º aniversário das Aparições de Fátima, Nossa Senhora nos renova seus maternais apelos feitos na Cova da Iria: rezai o Terço todos os dias, orai pelos pecadores e pela paz no mundo.

Aproveitemos esta meditação para abrirmos nossos corações à voz de Maria Santíssima e deixar que ela nos afervore na virtude e na santidade, como outrora ela santificou a casa de Isabel e o Precursor, São João Batista, ainda no ventre de sua mãe.

Imagem de Nossa Senhora que chorou na casa dos Arautos do Evangelho em Costa Rica

Terá sido ouvida a voz de Maria em Fátima?

Neste mês, portanto, é oportuno fazermos um paralelo entre esta nossa meditação e os apelos feitos pela Mãe de Deus na Cova da Iria. Ao visitar sua prima Isabel, Nossa Senhora fez ecoar sua voz portadora da graça divina no lar de sua parente e, sendo ouvida, transformou a vida de todos ali presentes.

Séculos depois, a mesma voz de Maria ecoou em Fátima, trazendo-nos uma mensagem divina de misericórdia e de paz. Nossa Senhora pedia aos homens que emendassem de vida, passassem a rezar o terço todos os dias, fizessem a Comunhão Reparadora dos Primeiros Sábados e tivessem devoção ao seu Imaculado Coração, para alcançar de Deus a salvação dos pecadores e obter a paz no mundo.

Terá sido, então, ouvida a voz de Maria Santíssima?

Clique acima e baixe o texto completo da Meditação

Saiba mais aqui sobre a Devoção do Primeiro Sábado

Veja também: Como se prepara uma Cerimônia de Devoção do Primeiro Sábado

São Luis Maria Grignion de Montfort

Em 28 de abril a Igreja celebra a memória de São Luis Maria Grignion de Montfort, grande propagador da devoção à Santíssima Virgem e da consagração a Jesus pelas mãos de Maria, como escravo de amor

São Luís Maria Grignion de Montfort Basílica de São Pedro

São Luís Maria Grignion de Montfort nasceu em 1673 na pequena cidade bretã de  Montfort- la-Cane, atual Montfort-sur-Meu, França. Segundo dos dezoito filhos de uma família profundamente católica, fez o curso colegial no colégio jesuíta de Rennes. Sentia desde criança a inclinação ao sacerdócio, a qual se confirmou como vocação certo dia em que, rezando diante de uma imagem de Nossa Senhora da Paz, ouviu claramente uma voz interior a dizer-lhe: “Serás sacerdote”.

Aos vinte anos ingressou no célebre Seminário São Sulpício, de Paris, talvez o mais importante da França naquela época. Surgira ele sob o influxo da Escola Francesa de Espiritualidade, formada por autênticos varões de Deus, como o Cardeal Pedro de
Bérulle, o Pe. Jean-Jacques Olier, São João Eudes e outros. Reinava ali inicialmente uma grande devoção à Sagrada Eucaristia e à Santíssima Virgem.

Como não tinha recursos financeiros para as despesas do curso, os superiores puseram o jovem seminarista a trabalhar na biblioteca do seminário. Ação providencial, pois ali ele entrou em contato com as obras dos principais teólogos, dos Padres da Igreja e de numerosos Santos que iluminaram com sua doutrina o mundo cristão. Sem prejudicar seus estudos de Teologia, dedicou-se a organizar uma coleção de comentários de todos esses autores a respeito da Mãe de Deus.

Lamentavelmente, esse seminário havia se afastado das boas influências do passado e se deixado infectar pela heresia jansenista que, entre outros males, asfixiava a piedade, a devoção à Eucaristia e à Santíssima Virgem. Por esta razão, São Luís foi ali objeto de  menosprezo e de perseguição.

Ordenado sacerdote em 1700, aos vinte e sete anos de idade, lançou-se com ardor ao trabalho de evangelização, mas os jansenistas levantaram contra ele tantos obstáculos e objeções que decidiu empreender uma viagem a Roma a fim de pedir ao Papa Clemente XI que o enviasse como missionário ao Canadá. O Vigário de Cristo deu-lhe o título de missionário apostólico, com a ordem de retornar ao apostolado na França.

Voltou, pois, à França, mas, longe de cessar, as perseguições aumentaram a tal ponto que ele acabou reduzido a pregar em apenas duas dioceses: Luçon e La Rochelle.

Pressentindo que se aproximava o fim de sua curta vida – morreu aos quarenta e dois anos –, retirou-se a uma gruta nas proximidades de La Rochelle, em busca de tranquilidade. Ali compôs o Tratado da verdadeira devoção à Santíssima Virgem, escrevendo “rapidamente,
cheio de entusiasmo e como que impulsionado por uma inspiração divina” (PÉREZ, SJ, Nazario. Introducción. In: SÃO LUÍS MARIA GRIGNION DE MONTFORT. Obras. Madrid: BAC, 1954, p.425).

Veja também: frases sobre Nossa Senhora – São Luis Maria G. de Montfort.

Devoção do Primeiro Sábado pelo Brasil

Um novo sorriso foi posto nos lábios de Nossa Senhora no último fim de semana, com a realização da Cerimônia Reparadora do Primeiro Sábado em várias paróquias do Brasil

Graças ao entusiasmo, amor e dedicação de coordenadores, coordenadoras e famílias, em mais um mês, centenas de paróquias onde o Apostolado do Oratório está implantado reuniram-se aos pés da Santíssima Virgem para atender o pedido da Mãe de Deus realizando a Devoção do Primeiro Sábado.

Desta forma meditaram durante quinze minutos sobre um mistério do Rosário, rezaram um terço e comungaram em reparação às ofensas e pecados cometidos contra o Imaculado Coração de Maria.

Sem dúvida alguma, essa devoção, orações e fervor, não ficarão sem resposta do Céu, onde certamente Nossa Senhora recompensará a todos em particular, bem como a humanidade como um todo com graças especiais prometidas por Ela, com vistas a realização sua promessa:

“Por fim o meu Imaculado Coração Triunfará!”

Veja abaixo algumas fotos dessas cerimônias.

 Veja também: Como rezar bem o Rosário

A Ressurreição do Senhor

Quia surrexit sicut dicit… Tal como havia anunciado aos seus (Mt 16, 21; 17,9; 17, 22; 20, 19; Jo 2, 19, 20 e 21; Mt 12, 40), Jesus ressuscitou

 

Mons. João Scognamiglio Clá Dias, EP

Esse supremo fato já havia sido previsto por David (Sl 15, 10) e por Isaías (Is 11, 10).

São Paulo ressaltará o valor desse grandioso acontecimento: “Se Cristo não ressuscitou, é vã a nossa pregação, e também é vã a vossa fé” (1 Cor 15, 14).

Daí a importância capital da Páscoa da Ressurrei­ção, a magna festa da Cristandade, a mais antiga, e centro de todas as outras, solene, majestosa e pervadida de júbilo: “Haec est dies quam fecit Dominus. Exultemus et laetemur in ea” — esse é o dia que o Senhor fez, seja para nós dia de alegria e felicidade (Sl 117, 24).

Na liturgia, essa alegria é prolongada pela repetição da palavra “aleluia”, pelo branco dos paramentos e pelos cânticos de exultação. Com razão dizia Tertuliano: “Somai todas as solenidades dos gentios e não chegareis aos nossos cinqüenta dias de Páscoa” (De idolatria, c 14).

Na Ressurreição do Senhor, além de contemplarmos o triunfo de Jesus Cristo, celebramos também a nossa futura vitória, sendo aplicáveis a nós as belas palavras de São Paulo: “Onde está, ó morte, a tua vitória? Onde está o teu aguilhão?” (1 Cor 15, 55).

Clique acima para o video

“Morrendo, destruiu a morte, e, ressurgindo, deu-nos a vida; Nossa morte foi redimida pela sua e na sua Ressurreição ressurgiu a vida para todos; Imolado, já não morre; e, morto, vive eternamente; E, destruindo a morte, garantiu-nos a vida em plenitude” (Liturgia de Páscoa)