Neste dia 3, o Primeiro Sábado em São Paulo será na igreja Nossa Senhora do Rosário

Primeiro Sábado na igreja Nossa Senhora do Rosário dos Arautos do Evangelho

Aproxima-se o Primeiro Sábado de julho de 2013. Queremos convidar todos à prática desta belíssima devoção. Neste mês de agosto, o Primeiro Sábado não será na Catedral da Sé, mas na Basílica Nossa Senhora do Rosário, no seminário dos Arautos do Evangelho, na Serra da Cantareira. Para aqueles que desejarem, haverá translado do bairro Santana até o local da cerimônia. Os ônibus sairão da Av. Cruzeiro do Sul, altura do número 3500, próximo ao metro Santana.

Veja como chegar à igreja Nossa Senhora do Rosário!

http://basilica.arautos.org/

Por quase todo o País há paróquias e capelas onde há a prática da devoção dos Primeiros Sábados. Acesse: http://oratorio.blog.arautos.org/primeiro-sabado/ e procure na lista o lugar mais próximo de sua casa.

Nossa Senhora prometeu assistir com graças necessárias à salvação aos que praticarem a comunhão reparadora dos primeiros sábados: “Eu prometo assisti-los na hora da morte com todas as graças necessárias para a salvação dessas almas.”

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Oração da alma desamparada

Santa Bernadette Soubirous

Ó Jesus desolado e ao mesmo tempo refúgio das almas desoladas, Vosso amor ensina-me que é de Vossos abandonos que devo haurir toda a força de que necessito para suportar os meus. Estou persuadida de que o abandono mais temível em que eu possa cair seria não participar do Vosso. Mas, como Vós me destes a vida com a Vossa morte, e me livrastes, por Vossos sofrimentos, daqueles que me eram devidos, também merecestes, pelo Vosso desamparo, que o Pai celeste não me desamparasse, e que nunca estivesse mais próximo de mim, por Sua misericórdia, do que quando estou mais unida (a Vós) pela desolação. Ó Jesus, luz da minha alma, iluminai os meus olhos interiores no tempo da tribulação; e já que me é útil sofrer, não leveis em conta meus temores nem minha fraqueza.

Eu Vos conjuro, ó meu Deus, por Vossos desamparos, não que não me aflijais, mas que não me abandoneis na aflição, que me ensineis a procurar-Vos nela como o meu único consolador, que sustenteis nela a minha Fé, que nela fortifiqueis minha esperança, que purifiqueis nela o meu amor; concedei- me a graça de reconhecer nela a Vossa mão, e de não desejar nela outro consolador a não ser Vós.

Humilhai-me então quanto Vos aprouver, e consolai-me somente a fim de que eu possa sofrer e perseverar até a morte no sofrimento. Já que as graças que Vos peço são fruto de Vossos desamparos, fazei que sua virtude se manifeste na minha fraqueza, e glorificai-Vos na minha miséria, ó meu Jesus, único refúgio da minha alma.

Ó Mãe Santíssima do meu Jesus, que vistes e sentistes a extrema desolação do Vosso querido Filho, assisti-me no tempo da minha.

E vós, santos do Paraíso, que passastes por esta provação, tende compaixão daqueles que sofrem, e obtende-me a graça de ser fiel até a morte.

(Extraída do livro Bernadette Soubirous, do Pe. André Ravier. São Paulo: Loyola, 1985, p. 81-82.)