No momento em que uma criança nasce, nasce também a mãe. Ela nunca existiu antes. A mulher existia, mas a mãe, não. Uma mãe é algo absolutamente novo!
Uma meditação para a Semana Santa
Por Plínio Corrêa de Oliveira
Estamos na Semana Santa, e é o momento de fazermos uma reflexão a esse respeito. Sugiro a cada um de se colocar sozinho diante do Crucifixo, diante da imagem de Nossa Senhora das Dores, e esquecer as preocupações diárias por um instante, e assim, diante de Deus, fazer estas perguntas:
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Eu tenho consciência do que custou a minha salvação? Tenho ideia das dores que custaram as graças todas que tenho recebido?
Tenho ideia de que no alto da Cruz, Nosso Senhor Jesus Cristo pensou nominalmente em cada pessoa, desde o começo até o fim do mundo?
O sacerdócio comum dos fiéis
A cada ano que começa, renovam-se os projetos, os planos e as metas. Novos desafios se apresentam a todos, bem como as tarefas de levar adiante nossas obrigações familiares, profissionais, pessoais, etc. Aos nossos caríssimos coordenadores e participantes soma-se a tudo isso, o encargo de administrar e sustentar seus respectivos grupos.
Nesse post queremos chamar a atenção para uma realidade desse trabalho, tão meritório, mas ainda pouco conhecida: o “sacerdócio comum dos fiéis”.
O Nascimento de Maria Santíssima
Está inteiramente de acordo com o espírito da Igreja festejar com alegria a Festa da Natividade da Bem-Aventurada Virgem Maria. Sua comemoração é feita no dia 8 de Setembro
Ir. Jurandir Bastos, EP
“A celebração de hoje é para nós o começo de todas as festas”, afirma o Calendário Litúrgico Bizantino. O nascimento de Maria Santíssima traz ao mundo o anuncio jubiloso de uma boa nova: a mãe do Salvador já está entre nós. Ele é o alvorecer prenunciativo de nossa salvação, o início histórico da obra da Redenção.
Dr. Plinio comenta: Santa Joana D’ Arc, um grande guerreiro!
Uma simples camponesa, com apenas 17 anos de idade, assume o comando de exércitos e salva sua pátria de um desaparecimento inglório
Certas lendas parecem-se tanto com a realidade a ponto de levantar a pergunta: “Será, de fato, simples lenda?”
Em sentido contrário, certas narrações históricas revestem-se de tantos aspectos surpreendentes que suscitam uma desconfiança: “Mas isto é mesmo real?”
Um dos mais expressivos exemplos do segundo caso é a vida de Santa Joana d’Arc, uma das maiores epopéias da História.
São desconcertantes os traços de sua curta existência. Seriam mesmo inexplicáveis abstraindo-se a graça de Deus, que transformou essa delicada virgem camponesa em guerreira intrépida e fez de seu nome uma saga, um mito, um poema.
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Deus ama quem dá com alegria
Comentário ao Evangelho do VII Domingo do Tempo Comum
Em face aos conceitos egoístas de amor e de justiça imperantes no mundo antigo, Nosso Senhor ensina que a verdadeira alegria está no dar-se completamente aos outros, seguindo seu divino exemplo
Monsenhor João Scognamiglio Clá Dias, EP
A síntese dos preceitos contidos na Liturgia de hoje se encontra na Aclamação ao Evangelho: “Eu vos dou este novo mandamento, nova ordem, agora, vos dou: que também vos ameis uns aos outros, como eu vos amei, diz o Senhor”.
Como nos amou Nosso Senhor?