Consagração a Nossa Senhora

No primeiro Domingo do Advento, 3 de dezembro, um grupo de 157 fiéis fizeram a Solene Consagração a Nossa Senhora segundo a espiritualidade de São Luís Maria Grignion de Montfort

Ir. Felipe Lecaros, EP

A formação constou de dez aulas, divididas em cinco encontros, nas quais foi estudado o “Tratado da Verdadeira Devoção a Santíssima Virgem”. As aulas foram ministradas na Casa Nossa Senhora Consolata, sede do Secretariado Nacional do Apostolado do Oratório.

Aula na Sede do Secretariado Nacional do Apostolado do Oratório

A cerimônia foi realizada durante a Santa Missa celebrada pelo Padre Ignácio Montojo, EP, na Basílica Nossa Senhora do Rosário, pertencente aos Arautos do Evangelho. Além dos consagrandos, participaram da solenidade, parentes, amigos e o publico que normalmente frequenta a Missa dominical. O ambiente era de muita paz e alegria, fruto das Graças que Maria Santíssima derrama por ocasião da aliança perpétua que os fiéis fazem com a Santa Mãe de Deus.

Veja abaixo fotos deste dia.

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Meditação para o Primeiro Sábado dezembro 2017

Nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo

Nossos corações e almas se voltam para a jubilosa celebração do Natal

Nasceu-nos um Menino, um Filho nos foi dado

    O amor de Deus pelo homem é imenso, desde toda a eternidade, como Ele mesmo nos diz pela boca do profeta Jeremias: Eu te amei com amor eterno e por misericórdia te tirei do nada (Jr 31,3). Porém, como nos ensina Santo Afonso de Ligório, esse amor apareceu em toda a sua grandeza quando o Filho de Deus se fez ver sob a forma duma criança reclinada sobre palha num estábulo. Foi então que se manifestou a bondade, a ternura e o amor únicos do nosso Deus Salvador aos homens.

E para nos inspirar mais confiança

Não temamos, pois, se realmente desejamos nos emendar e mudar nossos maus hábitos, esforçando-nos em amar somente a Jesus Cristo. Em vez de nos apavorarmos, confiemos; em vez de nos afligir, alegremo-nos! O Senhor protesta que quer esquecer-se de todas as ofensas de um pecador que se arrepende: Se o ímpio fizer penitência, não me recordarei de todas as suas iniquidades. E para nos inspirar ainda mais confiança, nosso divino Salvador se fez menino. Afinal, quem temeria aproximar-se de uma criança? As crianças nada têm de terrível, respiram só doçura e amor.

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Boletim Informativo novembro/dezembro 2017

Mons. João Scognamiglio Clá Dias, EP

A Santa Igreja reserva o domingo posterior ao Natal para cultuar e festejar a Sagrada Família, convidando-nos a refletir sobre o valor e o verdadeiro sentido da instituição familiar. Ela é a célula-mãe, o fundamento da sociedade, e se hoje assistimos a uma tremenda crise moral na humanidade, isso se deve em certa medida à desagregação da família. Abalada esta, o resto da sociedade não se sustenta.

Lemos no Gênesis que, depois de criar o homem e a mulher, Deus abençoou-os e lhes disse: “Frutificai e multiplicai-vos” (1, 28). Era a primeira família, formada por mãos divinas. Esta união é tão adequada à natureza humana que no Antigo Testamento não se compreendia o celibato, salvo no caso de vocações muito especiais como, por exemplo, a de Santo Elias. Não ter filhos, morrer sem descendência era considerado um sinal de castigo e de maldição.

A finalidade da família

Com Nosso Senhor Jesus Cristo, a família adquire caráter sobrenatural pela elevação da união matrimonial, contrato natural, à categoria de Sacramento, simbolizado na misteriosa e indissolúvel união entre Cristo e sua Igreja. Isto contraria a ideia errada, em voga na atualidade, de que a família não tem um objetivo religioso, mas apenas social ou afetivo.

Bem outro é, todavia, o conceito expresso por Nosso Senhor: “Buscai em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justiça e todas estas coisas vos serão dadas em acréscimo” (Mt 6, 33). Quando no seio da família se procura o Reino de Deus, ou seja, a santidade, tendo como modelo supremo Jesus, Maria e José, todo o resto – dinheiro, comida, lar, etc. – vai ser concedido por acréscimo. É mister trabalhar para ganhar o pão com o suor do rosto (cf. Gn 3, 19), mas não é essa a finalidade principal da família. Ela existe para educar os filhos na sabedoria e encaminhá-los para o Céu, pois estamos nesta Terra de passagem, preparando-os, portanto, para enfrentar as tribulações deste vale de lágrimas com vistas à eternidade.

Como deve ser a vida familiar santa

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São Paulo, em sua Epístola aos Colossenses (3, 12-21), nos mostra como deve ser uma vida familiar regada pelo amor mútuo: “Vós sois amados por Deus, sois os seus santos eleitos. Por isso, revesti-vos de sincera misericórdia, bondade, humildade, mansidão e paciência, suportando–vos uns aos outros e perdoando-vos mutuamente se um tiver queixa contra o outro. Como o Senhor nos perdoou, assim perdoai também. Mas, sobretudo, amai–vos uns aos outros, pois o amor é o vínculo da perfeição” (Col 3, 12-14). Dentro do convívio familiar deve existir um amor intenso, nem sentimental nem romântico, decorrente do amor a Deus e visando antes de tudo a santificação do outro cônjuge e de toda a família.

É impossível – ao contrário da ideia divulgada por certos filmes ou novelas –  viver sem dificuldades. “Militia est vita hominis super terram – A vida do homem sobre a Terra é uma luta” (Jó 7, 1). Eis a verdadeira chave da felicidade familiar: o respeito recíproco entre os esposos. Nunca discutirem ou se desentenderem, sempre dispostos a perdoar as fraquezas mútuas, a suportar as diferenças temperamentais, adaptando-se às preferências do outro. Eloquente exemplo da abnegação que deve imperar em cada lar encontramos no Evangelho escolhido pela Igreja para a festa da Sagrada Família.

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Há um ano, em novembro

E Maria guardava e meditava todas estas coisas em seu coração. (Lucas 2. 19)

Pe. Francisco Katsumassa Sakurata, EP

Relembrar as graças que recebemos é de grande importância. Pois essa recordação faz com que essas mesmas graças nunca morram, pelo contrário, permaneçam sempre vivas em nossos corações.

Foi o que fez Maria Santíssima em toda a sua vida, ao contemplar as maravilhas que Deus fez nEla e com Ela. (Lc 1, 46-55) E é o que desejamos ao olharmos com carinho para o mês de novembro de 2016 e lembrarmos das missões em Itatiba, Paróquia Basílica Nossa Senhora do Belém, Mogi Guaçu, Paróquia Santuário São José e Cruzeiro, Paróquia Santa Rita e São Sebastião.

Trazemos sempre na memória as graças derramadas por Nossa Senhora nessas paróquias, e queremos compartilhar com todos nas fotos abaixo.

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Meditação do Primeiro Sábado de Novembro 2017

I Mistério Gozoso
Anunciação e Encarnação do Verbo – O início de nossa Redenção

Introdução

Ao receber a notícia de que seria a Mãe de Deus, Maria Santíssima disse o seu “sim” salvador e no mesmo instante, por força do Espírito Santo, o Verbo Eterno se fez carne no seu seio imaculado. Começou ali a obra de nossa misericordiosa Redenção.

Composição de Lugar

Para nossa composição de lugar, imaginemos o interior da humilde casa de Nazaré, onde Maria Santíssima se encontra em profunda oração.

De repente, o recinto todo se ilumina e A vemos em diálogo com o Mensageiro de Deus que Lhe anuncia a Encarnação do Verbo.

Oração Preparatória

Ó Virgem Santíssima, alcançai-nos de vosso Divino Filho as graças necessárias para bem meditarmos no jubiloso Mistério da Encarnação d’Ele em vosso seio imaculado. E que possamos, assim, preparar nossos corações para celebrarmos em breve alegre e santamente, uma vez mais, o Nascimento de Cristo entre nós. Amém.

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Nuncio Apostólico do Peru celebra o 13 de outubro com os Arautos do Evangelho

O Nuncio, Monsenhor Nicola Girasoli celebrou Missa na Paróquia do Santíssimo Nome de Jesus em Lima para comemorar esta data tão importante

Ao término da celebração, apesar do horário tardio, Monsenhor Nicola Girasoli se dirigiu a sede dos Arautos do Evangelho em Lima, onde participou do jantar com todos.

Também em comemoração pelo centenário de Fátima, outra Missa foi celebrada pela manhã no mesmo dia por um sacerdote arauto, na Paróquia de Nossa Senhora da Paz, zona norte da cidade.

Que a Virgem Santíssima abençoe e derrame suas graças a esta nação católica e a faça fiel ao seus pedidos maternais dirigidos ao mundo na Cova da Iria, em Fátima, Portugal há 100 anos.

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