Grande arauto de Nossa Senhora como Auxiliadora dos Cristãos, São João Bosco realizou magnificamente a obra pedagógica e santificadora à qual fora chamado pela Providência
Plínio Corrêa de Oliveira
Instrumento de educação e virtuosa influência sobre os jovens que formava, por assim dizer, manuseava a graça divina para favorecer a atuação dela na alma de seus pupilos. Risonho, afável, com uma vocação toda especial, brilhante e radiante na doçura salesiana, sabia ao mesmo tempo combater nos seus fundamentos os vícios e defeitos morais, alegrando-se ao ver o progresso espiritual dos meninos.
Talvez em diversos casos, foi ele um santo que educava outros santos…
São João Bosco possuía o dom de suscitar muita confiança e muita paz nas almas. Ele tinha um sorriso, uma bondade impregnada de fortaleza, mas de tal maneira comunicativa, generosa e apaziguante, que basta rezarmos diante de uma boa imagem dele para percebermos algo de indefinivelmente suave que se perpetuou no seu modo de ser, no seu estilo.
É essa suavidade espiritual que devemos pedir a São João Bosco, nesta época de árduos combates.
Todas as virtudes são irmãs. Portanto, a combatividade mais irredutível e implacável é irmã afetuosíssima dessa bondade, delicadeza e suavidade próprias do espírito de São João Bosco. ♦
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(Extraído de conferência de 31/1/1969)
Quando nos falta tudo! E mesmo assim temos a alegria da esperança, somos impulsionados a olhar os acontecimentos com os olhos da fé! A vida de Dom Bosco nos ajuda a entender o porquê de tantas provações e tanto sofrimento! Nessa vida! A Nossa Meta é o céu!