“Deus amou tanto o mundo que lhe deu seu Filho Unigênito, para que todo aquele que n’Ele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3, 16). O Natal não foi um “mero” fato histórico: uma criança nasceu numa gruta em Belém. Este dia dividiu a História ao meio, pois aquele Menino não era qualquer um, mas sim o Homem-Deus. O Natal transformou-se, assim, na festa da Alegria que renova esse sentimento nas pessoas a cada ano.
Com o tempo, o Natal assumiu também o papel de “festa da família” por excelência, pelo fato de ser a Sagrada Família o modelo para todas as famílias. Assim, apesar das vicissitudes pelas quais passou esta festa e, sobretudo, do materialismo enfermiço que pervade a sociedade moderna, muitos ambientes do Ocidente cristão ainda não concebem Natal sem família, nem família sem Natal.