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Neste mês, celebramos a festa da Virgem Mãe Aparecida, nossa Padroeira. Ocasião propícia para meditarmos no milagre das Bodas de Caná, quando uma nova era na espiritualidade do gênero humano se inicia. Com o seu primeiro milagre público, além de conferir ao casamento um altíssimo significado, Jesus inaugura a mais excelente via para se obter o perdão e a graça: confiar na mediação e na onipotência suplicante de Maria.
Depois de chamar os seus primeiros seguidores, quis o Mestre operar algo para confirmá-los na fé, como o fizera com Natanael. Foi provavelmente por essa razão que Jesus “manifestou sua glória”, efetuando seu primeiro milagre nas Bodas de Caná, ou seja, para levar seus discípulos a crerem na divindade de sua origem e missão (Jo 2, 11).
E assim procedeu devido a uma suave e afetuosa súplica de sua Mãe. O Evangelho ressalta o importante papel de intercessora de Maria e deixa entrever seu maternal carinho para com os futuros Apóstolos ali presentes. Era o começo da realização da promessa feita por Jesus a Natanael, três dias antes: “Verás coisas maiores do que esta” (Jo 1, 50). Seu intuito de robustecer até tornar inabalável a fé daqueles que o acompanhavam só atingiu sua plenitude com a descida do Espírito Santo. Antes disso, apesar de todas as maravilhas operadas pelo Salvador, essa virtude continuou sendo débil e imperfeita em todos eles (Leia mais aqui!).
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