Preparando a alma para a Semana Santa

Ao nos aproximarmos da Semana Santa, devemos ter uma compreensão clara de seu significado e do bem que a Igreja tem intenção de nos obter durante esses dias. Dr. Plinio, com entranhada piedade, nos aponta como participar das comemorações da Paixão de modo atento, devoto e esperançado

Plínio Corrêa de Oliveira

 

Sem prestar atenção nas coisas, nada se faz bem feito. Por exemplo, um pintor que não presta atenção na pintura, não faz nada que preste. Fixar a atenção aonde deve e mantê-la ali durante o tempo necessário, é condição para que a pessoa faça qualquer coisa de bom.

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A recusa ao chamado divino e a necessidade da reparação

Em conferência de 29/01/1995, Dr. Plinio comenta a atitude da humanidade ante a “Mensagem do Sagrado Coração de Jesus,” dada ao mundo no ano de 1675 e indica qual deve ser a posição de um verdadeiro católico nos dias atuais, em face aos apelos reiterados de conversão feitos por Nosso Senhor e Nossa Senhora


A essência da Mensagem

“Eis o Coração que tanto amou os homens, e nada poupou até esgotar-se e consumir-se para testemunhar-lhes o seu amor. Em reconhecimento, da maior parte só recebo ingratidões: por suas irreverências e sacrilégios, pelas friezas e os desprezos que eles têm por Mim nesse Sacramento de amor.

Porém, o que mais me magoa é o fato de que assim procedem corações que me são consagrados.

Por isso, peço-te que a primeira sexta-feira após a oitava do Santíssimo Sacramento seja dedicada a uma festa especial para honrar meu Coração: comungando nesse dia, e prestando a Ele uma solene retratação, a fim de desagravá-Lo pelas indignidades que recebe quando está exposto sobre os altares. Eu te prometo, também, que meu Coração se dilatará para difundir com abundância os influxos de seu divino amor sobre aqueles que Lhe prestarem esta honra, e se empenharem para que Lhe seja tributada.”
(Revelação feita a Santa Margarida Maria Alacoque em junho de 1675, no convento de Visitandinas, em Paray-le-Monial, França).1

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O grande triunfo marial – Nossa Senhora de Lourdes

Estamos vivendo um difícil momento no mundo.  Mas esta também pode ser uma admirável hora de misericórdia. A condição para isto é que olhemos para Maria, a Estrela do Mar, que nos guia em meio às tempestades

Plínio Corrêa de Oliveira

Em 1854, pela Bula “Ineffabilis Deus”, o grande Papa Pio IX definia como dogma a Imaculada Conceição de Nossa Senhora. Em 1858, de 11 de fevereiro a 16 de julho, Nossa Senhora aparecia dezoito vezes, em Lourdes, a uma filha do povo, Bernadette Soubirous, declarando ser a Imaculada Conceição. A partir dessa ocasião, tiveram início os milagres. E a grande maravilha de Lourdes começou a brilhar aos olhos de todo o mundo, até nossos dias. O milagre confirmando o dogma, eis em resumo a relação entre o acontecimento de 1854 e o de 1858.

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As pessoas que se unem a Nosso Senhor, por meio de Maria, fazem maravilhas


Desde que haja o sacerdócio para continuar os sacrifícios, absolver os pecados e manter a hierarquia eclesiástica; desde que haja Nosso Senhor no Santíssimo Sacramento e uma imagem de Nossa Senhora, tudo se pode reconstruir! A beleza vem toda d’Eles

Plínio Corrêa de Oliveira

 

 

Outro dia, conversando com um membro de nosso Movimento, falávamos a respeito das profecias segundo as quais, por ocasião de um grande castigo para a humanidade, várias nações seriam aniquiladas, o que leva a supor que muitos países civilizados desapareceriam.

Meu interlocutor levantou a seguinte questão:

— Mas tantos tesouros da Fé, da arte, da cultura nunca mais serão reconstituídos?

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