Assim com o calor do sol permanece ainda um tempo na pedra mesmo depois de já ter passado, assim também as graças que recebemos. Estas nos acalentam mesmo já tendo passado algum tempo
Ir. Alberto Nardo, EP
Em março de 2017 estivemos em atividades de evangelização nas cidades de Porangaba, Novo Horizonte e Lençóis Paulista, no interior de São Paulo.
É com a lembrança ainda muito viva dos momentos que passamos juntos, que cumprimentamos a todos, especialmente nas pessoas de seus párocos, por este aniversário de um ano de implantação do Apostolado do Oratório em suas paróquias.
Rezamos por todos e cada um para que cresçam cada vez no amor, devoção e entrega a Nossa Senhora, nosso porto seguro, nosso farol que nos guia infalivelmente ao Sol da Justiça, Nosso Senhor Jesus Cristo, seu Divino Filho.
Contamos também com as orações de todos por nós e esperando a ocasião de nos revermos um dia.
Um novo sorriso foi posto nos lábios de Nossa Senhora no último fim de semana, com a realização da Cerimônia Reparadora do Primeiro Sábado em várias paróquias do Brasil
Graças ao entusiasmo, amor e dedicação de coordenadores, coordenadoras e famílias, em mais um mês, centenas de paróquias onde o Apostolado do Oratório está implantado reuniram-se aos pés da Santíssima Virgem para atender o pedido da Mãe de Deus realizando a Devoção do Primeiro Sábado.
Desta forma meditaram durante quinze minutos sobre um mistério do Rosário, rezaram um terço e comungaram em reparação às ofensas e pecados cometidos contra o Imaculado Coração de Maria.
Sem dúvida alguma, essa devoção, orações e fervor, não ficarão sem resposta do Céu, onde certamente Nossa Senhora recompensará a todos em particular, bem como a humanidade como um todo com graças especiais prometidas por Ela, com vistas a realização sua promessa:
A abundância das águas que jorram das cataratas de Foz do Iguaçu, são uma pálida ideia das graças que transbordam do Imaculado Coração de Maria
Entre os dias 19 e 24 de março do presente ano de 2018, a Missão Mariana foi realizada na Paróquia Nossa Senhora da Luz. O Revmo. Pe. Ademar Oliveira Lins, junto com todos os paroquianos acolheram a Imagem Peregrina de Nossa Senhora de Fátima, que percorreu as casas levando o perfume de sua presença maternal, consolando, afagando e trazendo esperança a tantas almas.
Foram também formados 23 novos grupos do Apostolado do Oratório. Bem aventurados esses lares que receberão mensalmente a visita da Santíssima Virgem e por Ela serão certamente agraciados com graças, bençãos e auxílios de toda forma.
Quais são os efeitos das Missões Marianas dos Arautos do Evangelho? Depois de uma semana visitando os lares e evangelizando o povo de Deus, quais são os frutos deste intenso labor missionário? Para responder a estas perguntas, nada melhor do recorrermos aos testemunhos dos párocos das comunidades que receberam a visita da Cavalaria de Maria
“Centenas de famílias rezam o Terço pelo senhor”
De Alfredo Chaves, no Espírito Santo, o Pe. Diego Carvalho dos Santos escreve a Mons. João Scognamiglio Clá Dias, fundador dos Arautos do Evangelho, dando comovido testemunho do que presenciou durante a Missão Mariana na Paróquia Nossa Senhora da Conceição.
“Sem palavras para descrever o sentimento de alegria e emoção que invadiu o coração do povo de Deus, que naquela noite de segunda-feira abriu as portas do coração e da cidade para acolher os Arautos do Evangelho e a Mãe de Deus. Mais de cento e cinquenta veículos seguiram em carreata da entrada da cidade até a praça da igreja matriz. A semana missionária foi um tempo de reavivar a chama do amor de Deus”.
A seguir acrescenta: “Os vossos filhos sacerdotes durante a semana celebraram com zelo e ardor as Santas Missas e atenderam centenas de Confissões, atenderam os enfermos com o Sacramento da Unção e deixaram um legado de amor para com a Santa Liturgia. Todas as noites a igreja matriz ficava superlotada para ouvir as palavras e os ensinamentos dos vossos filhos espirituais.
Quando achávamos que já tínhamos muitas emoções, fomos presenteados com a formação do Apostolado do Oratório, que hoje visita mais de duas mil famílias por mês, são oitenta capelas e mais de noventa coordenadores. Os Arautos do Evangelho plantaram inúmeras sementes em nossa paróquia: desejo de confessar–se, maior respeito pela Santa Missa, verdadeira devoção a Nossa Senhora”.
E finaliza: “Obrigado, Monsenhor, e saiba que nas serras capixabas todos os dias centenas de famílias rezam o Santo Terço pelo senhor e por todos os Arautos do Evangelho. Conte com minhas orações e saiba que a passagem da Cavalaria e a presença constante dos Arautos em nossa paróquia suscitou no meu coração o desejo de ser um padre ainda mais santo e fiel a Jesus e sua Igreja”.
“Veio ao encontro das nossas reais necessidades”
Impressiona também o relato do Pe. Cláudio Cândido, da Paróquia São Pedro, de Presidente Epitácio (SP): “Desde que conheci os Arautos, aprendi a admirá-los pelo amor para com a Igreja e a disposição no serviço da evangelização. Os Arautos representam bem a diversidade da riqueza da Igreja, na sua multiforme forma de ser Igreja. Sempre os vi como grandes parceiros nesta obra de evangelização.
“Faz um ano e quatro meses que assumi esta paróquia. Encontrei-a em uma situação pastoral muito deficitária. Um êxodo paroquial que a deixou praticamente vazia. A missão dos Arautos veio ao encontro das reais necessidades do nosso povo: a visita nas casas com a imagem de Nossa Senhora foi o grande distintivo. Também de grande proveito pastoral foram as Confissões diárias e Celebrações Eucarísticas, nas quais a cada dia o número de fiéis participantes crescia sempre mais. Destaco aqui a criação do grupo dos Oratórios de
Nossa Senhora de Fátima e a instituição da devoção dos Primeiros Sábados com a oração do Santo Terço na matriz, seguida da Santa Missa”.
Afastados há vinte e cinco ou trinta anos das atividades eclesiais
“Confesso-me admirador incondicional do trabalho importante dos Arautos do Evangelho”, escreve o Pe. Evandro Magri Calvoso, da Paróquia São João Batista, de Clementina (SP). E prossegue: “Os resultados da Missão Mariana foram deveras positivos: mais frequência e participação nas Missas, a busca dos Sacramentos, principalmente por parte de adultos que nem sequer foram batizados, novos dizimistas e mais amor, respeito e devoção pela Santíssima Virgem”.
Efeitos semelhantes foram constatados pelo Pe. Marivaldo na Paróquia Cristo Rei, em Sorocaba (SP): “Após a Missão Mariana se sentem os frutos do trabalho realizado: aumentou consideravelmente o número dos participantes da Santa Missa. Muitos fiéis que
não frequentavam regularmente a igreja, hoje procuram a paróquia para a Confissão, recomeçando sua caminhada a partir da semana missionária.
Alguns estavam afastados das atividades eclesiais há vinte e cinco ou trinta anos. É comum ouvir ‘depois da missão dos Arautos…’ O mesmo se pode dizer em relação ao Sacramento do Matrimônio.
Os casos que pareciam insolúveis, hoje com maior clareza buscam o Sacramento por opção de fé”.
Quia surrexit sicut dicit… Tal como havia anunciado aos seus (Mt 16, 21; 17,9; 17, 22; 20, 19; Jo 2, 19, 20 e 21; Mt 12, 40), Jesus ressuscitou
Mons. João Scognamiglio Clá Dias, EP
Esse supremo fato já havia sido previsto por David (Sl 15, 10) e por Isaías (Is 11, 10).
São Paulo ressaltará o valor desse grandioso acontecimento: “Se Cristo não ressuscitou, é vã a nossa pregação, e também é vã a vossa fé” (1 Cor 15, 14).
Daí a importância capital da Páscoa da Ressurreição, a magna festa da Cristandade, a mais antiga, e centro de todas as outras, solene, majestosa e pervadida de júbilo: “Haec est dies quam fecit Dominus. Exultemus et laetemur in ea” — esse é o dia que o Senhor fez, seja para nós dia de alegria e felicidade (Sl 117, 24).
Na liturgia, essa alegria é prolongada pela repetição da palavra “aleluia”, pelo branco dos paramentos e pelos cânticos de exultação. Com razão dizia Tertuliano: “Somai todas as solenidades dos gentios e não chegareis aos nossos cinqüenta dias de Páscoa” (De idolatria, c 14).
Na Ressurreição do Senhor, além de contemplarmos o triunfo de Jesus Cristo, celebramos também a nossa futura vitória, sendo aplicáveis a nós as belas palavras de São Paulo: “Onde está, ó morte, a tua vitória? Onde está o teu aguilhão?” (1 Cor 15, 55).
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“Morrendo, destruiu a morte, e, ressurgindo, deu-nos a vida; Nossa morte foi redimida pela sua e na sua Ressurreição ressurgiu a vida para todos; Imolado, já não morre; e, morto, vive eternamente; E, destruindo a morte, garantiu-nos a vida em plenitude” (Liturgia de Páscoa)
Dr. Plinio Corrêa de Oliveira comenta que Nosso Senhor Jesus Cristo viu todas as comunhões feitas até o fim do mundo
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Plinio Corrêa de Oliveira deixa fundada uma escola de pensamento e de ação, em prol da Santa Igreja Católica. É ele o inspirador do Monsenhor João Scognamiglio Clá Dias que fundou os Arautos do Evangelho. E esta escola, antes de tudo, se afirma por uma adesão total e entusiasmada à doutrina da Igreja Católica Apostólica Romana, expressa nos ensinamentos dos Romanos Pontífices e do Magistério eclesiástico em geral.