Jesus pregado na Cruz


A impiedade escolheu para Vós, meu Senhor, o pior dos tormentos finais. O pior, sim, pois que é o que faz morrer lentamente, o que produz sofrimentos maiores, o que mais infamava, porque era reservado aos criminosos mais abjetos. Tudo foi aparelhado pelo inferno para Vos fazer sofrer, quer na alma, quer no corpo. Este ódio imenso não contém para mim alguma lição?

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Como Deus nos amou

Quinta-Feira Santa
(Missa da Ceia do Senhor)

Amar aos outros como Deus nos amou! Eis uma das mais belas formas de preparar-nos para a Eucaristia no Tempo da Páscoa que agora começa.

Mons. João S. Clá Dias, EP
Fundador dos Arautos do Evangelho

 

“Deus é amor”

Um insuperável clímax de plenitude de amor atinge o Sagrado Coração de Jesus naquelas últimas horas de convívio com os seus. Transcorrem ali, naquele histórico recinto, os momentos finais de sua vida terrena. São os derradeiros episódios que constituem o grande pórtico dos sagrados mistérios da Redenção prestes a realizarem-se. Os inimigos se agitam e se entre-estimulam a perpetrar o mais grave homicídio de todos os tempos. Encontram-se eles na dependência de um guia possuído por Satanás, aguardando o momento propício para agarrar o Messias e conduzi-Lo aos tormentos da Cruz. Não há minuto a perder, é indispensável o Salvador externar ao Pai e aos discípulos o transbordante amor a borbulhar no interior de seu sagrado peito.

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Meditação do Primeiro Sábado de abril 2020


2º Mistério Doloroso. A Flagelação de Nosso Senhor Jesus Cristo. Não sejam em vão os sofrimentos do Redentor. Aproximam-se os dias em que recordaremos a Paixão e Morte de nosso Divino Redentor. Assim, dedicaremos a nossa devoção da Comunhão Reparadora do Primeiro Sábado de abril à contemplação do 2º Mistério Doloroso do Rosário: A Flagelação de Nosso Senhor Jesus Cristo. A fim de cumprir sua missão redentora e reparar junto ao Pai Eterno os pecados da humanidade, o Cordeiro de Deus entregou-se à imolação e padeceu atrozes sofrimentos durante a Paixão. Os mais cruéis Lhe foram impostos pelos flagelos dos verdugos, que O feriram impiedosamente.

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Boletim Informativo março/abril 2020


Supremo objeto das complacências divinas

No Evangelho da Anunciação encontramos o Anjo São Gabriel aquietando a perturbação de Nossa Senhora com as palavras: “encontraste graça diante de Deus” (Lc 1, 30). Ora, o que significa essa expressão? Encontrar graça diante de Deus é, antes de tudo, ser objeto das complacências do Altíssimo. Mas, como para Ele tudo é presente, da palavra do Anjo devemos concluir ter sido assim desde toda a eternidade: a Santíssima Virgem estava, de fato, inserida no projeto da Encarnação.

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Mãe de Deus e nossa Mãe

Maternidade Divina de Nossa Senhora

Deus, estabelecendo a união hipostática com a natureza humana, dignificou toda a Criação. Ele quis que essa união se operasse no seio virginal de Maria Santíssima, Aquela que supera todas as meras criaturas

Plínio Corrêa de Oliveira


A importância da Maternidade Divina  para a piedade católica está em que todas as graças extraordinárias pela Virgem Maria recebidas, que fizeram d’Ela uma criatura única em todo o universo e na economia da salvação, têm como título e ponto de partida o fato de Maria ser Mãe de Nosso Senhor Jesus Cristo.

Essência da devoção mariana

Deus eterno, perfeito, cria os Anjos e, abaixo deles, os homens.

Mas a Encarnação, a união hipostática, é estabelecida não com Anjos, mas com a natureza humana. Parece uma contradição, pois a dignidade superior dos Anjos pediria que a união hipostática fosse feita com o mais alto dos coros angélicos.

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O verdadeiro centro da vida familiar

Festa da Sagrada Família de Jesus, Maria e José

A docilidade dos membros da Sagrada Família à voz de Deus nos ensina que a vida familiar deve ter como objetivo a procura e o cultivo da santidade

Mons. João S. Clá Dias, EP – Fundador dos Arautos do Evangelho


Deus escolheu um lar

A Santa Igreja reserva o domingo posterior ao Natal para cultuar e festejar a Sagrada Família, convidando-nos a refletir sobre o valor e o verdadeiro sentido da instituição familiar. Ela é a célula-mãe, o fundamento da sociedade, e se hoje assistimos a uma tremenda crise moral na humanidade, isso se deve em certa medida à desagregação da família. Abalada esta, o resto da sociedade não se sustenta.

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