O sacerdócio comum dos fiéis

Felizes aqueles que evangelizam com o Imaculado Coração de Maria

A cada ano que começa, renovam-se os projetos, os planos e as metas. Novos desafios se apresentam a todos, bem como as tarefas de levar adiante nossas obrigações familiares, profissionais, pessoais, etc. Aos nossos caríssimos coordenadores e participantes soma-se a tudo isso, o encargo de administrar e sustentar seus respectivos grupos.

Nesse post queremos chamar a atenção para uma realidade desse trabalho, tão meritório, mas ainda pouco conhecida: o “sacerdócio comum dos fiéis”.

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Milagre Eucarístico: a Primeira Comunhão de Imelda

Com apenas 8 anos de idade entrou para o convento. Aos 10, recebeu o hábito de monja dominicana. Embora tivesse tão pouca idade, era uma freira em tudo exemplar nas atividades da vida religiosa. Entretanto, algo a intrigava: o fato de as pessoas receberem a Sagrada Comunhão e continuarem a viver


Consagrada a Nossa Senhora no próprio dia do nascimento

Essa angelical menina nasceu no ano de 1322 em Bolonha (Itália). Seu pai, Egano Lambertini, pertencia à alta nobreza e desempenhou cargos importantes como o de governador de Bréscia e o de embaixador na República de Veneza. A par de grande habilidade, prudência e valor militar, distinguiu-se também por sua profunda fé e amor aos pobres. Sua mãe, Castora, da nobre família Galuzzi, rogava com ardorosa fé a Nossa Senhora a graça de ter ao menos um filho.

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Católica, Apostólica, Romana e… Triunfante

XXXIII Domingo do Tempo Comum

Ao longo de sua bimilenar História, a Igreja caminhou sempre sob o signo da perseguição. Entretanto, a cada investida das forças adversárias, brilha ela com maior esplendor

Monsenhor João S. Clá Dias, EP, Fundador dos Arautos do Evangelho e do Apostolado do Oratório

 


I – O sinal dos verdadeiros discípulos

Conta-se que São Pio X, durante audiência aos membros de um dos colégios eclesiásticos romanos, perguntou aos jovens estudantes:

– Quais são as notas distintivas da verdadeira Igreja de Cristo?
— São quatro, Santo Padre: Una, Santa, Católica e Apostólica — respondeu um deles.
– Não há mais de quatro? — indagou o Papa.
– Ela é também Romana: Una, Santa, Católica, Apostólica e Romana.
– Exatamente, mas não falta mencionar ainda uma característica das mais evidentes? – insistiu o Pontífice. Após um instante de silêncio, ele próprio respondeu:
— Ela é também perseguida! Esse é o sinal de sermos verdadeiros discípulos de Jesus Cristo.

Ódio contra Cristo e sua Igreja

A Igreja é perseguida. De fato, sem essa nota não se entende bem a História da Esposa de Cristo, que já começa sob esse signo na mais tenra infância do seu Divino Fundador. Que mal poderia fazer a Herodes aquele Menino, filho de carpinteiro, nascido numa gruta e deitado numa manjedoura? Nenhum. Mas na ímpia tentativa de tirar-Lhe a vida, o tetrarca não hesitou em mandar assassinar crianças inocentes.

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Quando é inútil rezar?

Comentário ao Evangelho do XXX Domingo do Tempo Comum

Se quisermos ter certeza de que nossa oração é atendida por Deus, devemos imitar o modo de rezar do publicano, humilhando-nos diante d’Ele e pedindo perdão por nossos pecados

Monsenhor João S. Clá Dias, EP, Fundador dos Arautos do Evangelho

 


I – O orgulho: causa de todos os vícios

“Serpentes! Raça de víboras!” (Mt 23, 33). Eis alguns dos títulos saídos dos divinos lábios de Jesus para designar os fariseus. Nesse mesmo capítulo de Mateus, estão agrupadas as principais recriminações de que foram objeto: eram “hipócritas”, despojavam as viúvas, fechavam as portas do Reino do Céu, transformavam seus prosélitos em filhos do inferno, eram “insensatos guias de cegos”, “sepulcros caiados”, herdeiros da maldição pelo “sangue inocente derramado sobre a terra”.

Na realidade, foram eles os mais ferrenhos opositores ao Reino de Deus, trazido pelo Messias. E apesar de as provas a respeito do Reino serem numerosas e evidentes, eles não só as rejeitavam como, se lhes era possível, silenciavam-nas ou ofereciam malévolas interpretações às mesmas.

Em suas almas, onde estaria fixada a raiz desse terrível pecado contra o Espírito Santo?

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Dez curas e um milagre

XXVIII Domingo do Tempo Comum

Compadecido dos sofrimentos físicos de dez leprosos, quis Nosso Senhor conceder-lhes a cura miraculosa que tinham pedido confiantes. Mas, como apenas um deles exprimiu sua gratidão, só este foi favorecido com o milagre mais importante

Monsenhor João S. Clá Dias, EP, Fundador dos Arautos do Evangelho e do Apostolado do Oratório


Duas classes de milagre: do corpo e do espírito

Na época de Nosso Senhor, o leproso, devido à falta de recursos médicos que possibilitassem o seu tratamento — carência que se prolongou por muitos séculos —, era um pária desprezado pela sociedade. Uma vez detectada a enfermidade, era ele apresentado ao sacerdote que, após um minucioso exame, o declarava legalmente impuro mediante um cerimonial apropriado. Se é verdade que ele não era deportado para uma ilha, segundo o costume adotado em tempos posteriores, deveria, contudo, ausentar-se da cidade, do convívio humano e viver isolado no campo. Obrigavam-no, ademais, a utilizar uma veste característica para anunciar a situação de excomunhão social em que se encontrava e a seguir certas normas, como a de se deslocar tocando uma campainha para indicar sua presença, de forma que as pessoas abrissem caminho, evitando o risco de contaminação pelo contato ou pela simples cercania.

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Antídoto para a vanglória?

Comentário ao Evangelho do XXII Domingo do Tempo Comum

Repetidas vezes nos alerta o Divino Mestre contra o orgulho, de cujos efeitos todos padecemos, infelizmente. Como combatê-lo com eficácia? No que consiste a verdadeira humildade? Muitos, por equívoco, a confundem com mediocridade

Monsenhor João Scognamiglio Clá Dias, EP, Fundador dos Arautos do Evangelho e do Apostolado do Oratório

Choque entre dois modos de ser

Nesta Terra de exílio, um dos melhores modos de nos comunicarmos com Deus e termos, assim, algum antegozo da visão beatífica é contemplar os símbolos do Criador postos no universo, pois “as perfeições invisíveis de Deus, o seu sempiterno poder e divindade, tornam-se visíveis à inteligência, por suas obras” (Rm 1, 20). Ou seja, desde que queiramos, é-nos dado discernir o Invisível no visível, o Infinito no finito, o Criador nas criaturas.

“Eis o Cordeiro de Deus”

Por isso, a Divina Providência dispôs na natureza uma abundância de símbolos de grande expressão, alguns dos quais foram aplicados ao próprio Filho de Deus, a fim de melhor O conhecermos e mais O amarmos. Ele mesmo Se apresenta como a videira cujos ramos produzem muito fruto (cf. Jo 15, 1-5), ou como o Bom Pastor, que dá a vida por suas ovelhas (cf. Jo 10, 11-16). Também é o Messias chamado de Leão da tribo de Judá (cf. Ap 5, 5), e como tal Se manifesta ao repreender com severidade os fariseus (cf. Mt 23, 13-33), e ao “expulsar os que no Templo vendiam e compravam” (Mc 11, 15).

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