Em março, novos lares receberam o Oratório do Imaculado Coração de Maria

Centenas de famílias abriram as portas de suas casas para nelas reinar a maternal, bondosa e régia presença de Nossa Senhora de Fátima

Ir. Mozart Ramiro, EP

Entre os dias 11 a 17 de março de 2019 percorremos a área pastoral da Paróquia Nossa Senhora das Graças em Vila Velha/ES, a pedido do Revmo. Pe. Gudialace Silva de Oliveira.

Em seguida fomos para a cidade de Serra, também no estado do Espírito Santo, na Paróquia Nossa Senhora da Penha. onde retornamos depois de oito anos, desde a primeira missão lá realizada. Estivemos na cidade entre os dias 25 e 31 de março, atendendo à solicitação do Revmo. Pe. Jones dos Santos Teixeira. Visitamos os lares e estabelecimentos comerciais do território da paróquia.

Em ambas cidades a Imagem Peregrina de Nossa Senhora de Fátima foi calorosamente recebida por almas fiéis, que aproveitaram o momento para demonstrar seu amor e carinho para com a Mãe de Deus.

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O Primeiro Sábado pelo Brasil

Não há maior alegria para os membros do Apostolado do Oratório, do que atender aos pedidos da Santíssima Virgem

 

“Eu e minha filha aguardamos ansiosamente, contando os dias, para chegar o primeiro sábado do mês, quando podemos fazer a comunhão reparadora que Nossa Senhora pediu em Fátima. Acordamos cedo, nos preparamos, pegamos duas conduções e vamos com alegria à paróquia. Afinal, é uma benção para nós, mas também, o que pede ser mais importante do que cumprir um pedido da nossa Mãezinha?” (NALZ, São Paulo/SP)

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Sinais sensíveis da graça

No dia a dia do seu trabalho evangelizador, os missionários Arautos têm o consolo de ver a eficácia santificadora dos Sacramentos. Instituídos pelo próprio Cristo, eles confortam e revigoram as almas, tornando-as mais próximas d’Ele e de sua Igreja. Eis o que relatam alguns testemunhos nesse sentido

“Regularizei minha vida matrimonial”

Havendo constituído um lar afastado da Religião, Janaína Bueno Joaquim, de Mairiporã (SP), teve a alegria de receber as bênçãos de Deus para sua família: “Conheci os Arautos do Evangelho através de meu esposo, que prestava serviço a eles, quando recebi em minha casa um diácono que então era chefe imediato do meu esposo. E minha vida foi mudando! Regularizei meu matrimônio, comecei a frequentar as Missas dominicais e demais Sacramentos. Meu marido, inclusive, fez a Primeira Comunhão”.

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Meditação do Primeiro Sábado de abril 2019

V Mistério Doloroso
Crucifixão e morte de Nosso Senhor Jesus Cristo

A morte de Jesus é nossa vida

Deformado e ainda mais belo

Tão assustadora é a sagrada figura do Redentor nesse estado que Ele causa horror a quem O vê no alto do Gólgota, pronto para ser imolado.

Entretanto, afirma Santo Afonso, essa deformidade O faz parecer mais belo ainda aos olhos das almas que O amam, já que aquelas chagas, aquelas pisaduras, aquelas carnes dilaceradas são provas e sinais do amor que Ele nos tem.

Sim, porque aquela deformidade de Jesus crucificado foi a causa da beleza de nossas almas que, até então disformes, lavadas no seu precioso sangue, tornaram-se graciosas e belas, segundo o que escreve São João:

“Esses que estão revestidos de estolas brancas, quem são e donde vieram? São os que vieram de uma grande tribulação e lavaram as suas vestes e as embranqueceram no sangue do Cordeiro” (Ap 7,13).

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Somos filhos de Deus?

Na ordem puramente natural o homem é uma criatura de Deus, já que dEle recebeu seu próprio ser e sua própria existência através de seus pais naturais. Entretanto, falando com toda exatidão e precisão teológicas, não se pode dizer que seja nesta ordem um verdadeiro “filho” de Deus

Julio Cesar Imperador – Museu Metropolitano de Nova York – USA

O homem, criatura de Deus

Toda verdadeira filiação seja de que ordem for, consiste em receber, por via de geração natural a vida e a natureza específica do próprio pai. Não há outro procedimento possível para estabelecer a relação pai-filho no sentido estrito que a via de causalidade geradora.

O escultor que reproduz fielmente no mármore os traços fisionômicos exatos de seu filho, é o autor da estátua, mas de nenhum modo pai da mesma, uma vez que, por muito impressionante que seja a semelhança com seu filho natural, não pôde transmitir ao mármore sua própria vida e natureza especificamente humanas.

Ora, na ordem puramente natural, Deus Criador nos comunica, através de nossos pais, o ser e a natureza específica do homem, mas não seu próprio ser e sua própria natureza divina.

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