X Domingo do Tempo Comum
Embora sejamos pecadores, o Filho do Homem veio para nos
salvar e continuamente nos convida a segui-Lo. O que nos impede
de atender a este divino chamado?
Por Mons. João S. Clá Dias, EP
Naquele tempo, 9 partindo dali, Jesus viu um homem chamado Mateus, sentado na coletoria de impostos, e disse-lhe: “Segue-Me!” Ele se levantou e seguiu a Jesus. 10 Enquanto Jesus estava à mesa, em casa de Mateus, vieram muitos cobradores de impostos e pecadores e sentaram-se à mesa com Jesus e seus discípulos. 11 Alguns fariseus viram isso e perguntaram aos discípulos: “Por que vosso Mestre come com os cobradores de impostos e pecadores?” 12 Jesus ouviu a pergunta e respondeu: “Aqueles que têm saúde não precisam de médico, mas sim os doentes. 13Aprendei, pois, o que significa: ‘Quero misericórdia e não sacrifício’. De fato, Eu não vim para chamar os justos, mas os pecadores” (Mt 9, 9-13).
A caridade nunca acabará
Quando, pela misericórdia de Nossa Senhora, chegarmos um dia ao Céu, veremos a realização de tudo aquilo em que acreditamos e cuja efetivação esperamos. Ao contemplarmos Deus face a face, a fé se transformará em visão e a esperança, em posse. Permanecerá, entretanto, a virtude teologal da caridade, sublimada, robustecida e acrisolada num grau inimaginável.
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