Viva a Mãe de Deus e nossa, Sem pecado concebida! Salve, ó Virgem Imaculada, Ó Senhora Aparecida!
Protegei a Santa Igreja, Ó Mãe terna e estremecida, Protegei a nossa Pátria, Ó Senhora Aparecida!
A Imaculada Conceição, uma das glórias de Maria
“Concebida sem pecado original, Nossa Senhora esmagou — e esmagará para todo o sempre — a cabeça da maldita serpente. Agindo assim, Ela acrescenta às suas extraordinárias e singulares prerrogativas, a glória da luta. Ela o derrotou e o tem a seus pés! Esse combate aumenta a glória da Filha do Padre Eterno, da Mãe do Verbo Encarnado, da Esposa do Divino Espírito Santo!” (Plínio Corrêa de Oliveira)
Clique na foto para ouvir o cântico a Nossa Senhora Aparecida
O Apostolado do Oratório promove e incentiva esta devoção, a qual contem uma promessa especial transmitida ao mundo pela Mãe de Deus em Fátima
Na terceira aparição, em Fátima, a 13/7/1917, a SSma. Virgem anunciou que viria pedir a comunhão reparadora nos primeiros sábados”. Mais tarde, a 10/12/1925, quando a Irmã Lúcia já estava na Casa das Dorotéias, em Pontevedra, na Espanha, Nossa Senhora apareceu-lhe de novo. A Seu lado via-se o Menino Jesus, em cima de uma nuvem luminosa:
“Olha, minha filha – disse-lhe a Virgem Maria – o meu Coração cercado de espinhos que os homens ingratos a todos os momentos Me cravam com blasfêmias e ingratidões. Tu, ao menos, vê de Me consolar, e dize que todos aqueles que durante cinco meses, no primeiro sábado:
– se confessarem, – receberem a sagrada comunhão, – rezarem um terço e – Me fizerem quinze minutos de companhia meditando nos mistérios do rosário com o fim de Me desagravar – Eu prometo assisti-los na hora da morte com todas as graças necessárias para a salvação dessas almas.”
São centenas de paróquias pelo Brasil que atenderam o pedido de Nossa Senhora. Veja abaixo fotos da devoção realizadas em algumas paróquias neste fim de semana.
V Mistério Glorioso
Coroação de Nossa Senhora no Céu
Apareceu em seguida um grande sinal no céu: uma Mulher revestida do sol, a lua debaixo dos seus pés e na cabeça uma coroa de doze estrelas. Apocalipse (12,1)
Introdução
Em nossa Meditação para a Devoção do Primeiro Sábado de outubro, contemplaremos o 5º Mistério Glorioso: A coroação de Nossa Senhora no Céu.
Ao meditarmos na exaltação de Maria Santíssima como Soberana de todo o universo criado, tenhamos especialmente presente que neste mês de outubro celebramos com grande alegria os 300 anos de Nossa Senhora Aparecida, Rainha e Padroeira do Brasil.
A Mãe de Deus demonstrou sua particular predileção pelo povo brasileiro ao aparecer nas águas do Rio Paraíba e tornar-se, assim, a maternal protetora de nossa nação.
Composição de lugar
Para nossa composição de lugar, imaginemos a Santíssima Virgem na glória eterna, rodeada dos Anjos e Santos do Céu, sentada num trono magnificamente ornado de pedras preciosas, tendo ao seu lado Nosso Senhor Jesus Cristo, seu divino Filho, que cinge a fronte de sua Mãe com uma resplandecente coroa. Ao mesmo tempo, a multidão de anjos e santos entoam hinos de louvor à Rainha do Universo.
O Papa São João Paulo II ao proclamá-la Doutora da Igreja, incluiu seu nome no seleto rol de expoentes como Santo Agostinho, São João Crisóstomo e São Tomás de Aquino
Causa-nos surpresa que uma religiosa falecida aos 24 anos de idade tenha recebido esta honraria concedida apenas aos mais destacados teólogos da Santa Igreja.
Entretanto, melhor do que muitos luminares das ciências, a Doutora da Pequena Via ensinou que “se não vos transformardes e vos tornardes como criancinhas, não entrareis no Reino dos Céus” (Mt 18, 3), e justificou de maneira magnífica a oração do Divino Mestre:
“Eu Te louvo, ó Pai, Senhor do Céu e da Terra, porque escondeste estas coisas aos sábios e entendidos e as revelaste aos pequeninos” (Mt 11, 25).
“Não sou uma águia…”
Qual seria a vocação específica de Teresa? Caminhando pelos claustros do convento, ela se interrogava a este respeito.
Desejava ardentemente o martírio, mas isto não lhe bastava: queria ser também missionário, doutor, guerreiro, profeta, apóstolo. Uma só missão não satisfazia o seu fervor, almejava ser tudo ao mesmo tempo!
Encontrou afinal a resposta nos capítulos 12 e 13 da Primeira Carta de São Paulo aos Coríntios: o amor abrange todas as vocações. E exclamou, transbordante de contentamento:
“No coração da Igreja, minha Mãe, eu serei o amor… assim serei tudo, assim meu sonho se realizará!”.1
Contudo, convencida estava Teresinha de ser por demais fraca e imperfeita para tão elevada vocação. Isso, entretanto, não representava obstáculo para ela, pois era sua própria fraqueza que lhe dava a audácia de oferecer-se a Jesus como vítima de amor.
E exprimiu, então, com uma bela parábola sua situação no Carmelo:
“Não passo de uma débil avezinha coberta apenas de leve penugem. Não sou uma águia, tenho desta unicamente os olhos e o coração, pois, apesar de minha extrema pequenez, ouso fixar o Sol Divino, o Sol de Amor, e meu coração sente todas as aspirações da águia”.2
E assim, vendo-se impossibilitada de voar para junto desse Sol, ela o contemplava com amor aqui da Terra.
Como bem reconhecia a ousada carmelita, em sua linguagem figurada, por vezes a avezinha se distraía com bagatelas terrenas, mas depois voltava arrependida, fixava novamente os olhos no Sol e estendia suas asas molhadas para se secarem ao contato com os benéficos raios.
Em momentos como esses, recorria com mais ardor às grandes águias – os Anjos e Santos do Céu -, que a auxiliavam a perseverar no amor.
Mas a avezinha sabia também que estava rodeada de perigosos abutres – os demônios -, os quais espreitavam ocasião propícia para apanhá-la.
Não tinha medo deles, pois, no centro do Sol, ela via sua grande proteção: a Águia Eterna, Cristo Senhor nosso, defendendo-a de todas as ciladas infernais.
1 SANTA TERESINHA DO MENINO JESUS. História de uma alma. 24. ed. São Paulo: Paulus, 2005, p. 21
2 SANTA TERESA DE LISIEUX. Manuscrits autobiographiques. Manuscrit A, 2v. In: Archives du Carmel de Lisieux. OEuvres de Thérèse: www.archives-carmel-lisieux.fr.4v-5r.
As missões de setembro de 2016 foram abençoadas e deixaram muitas lembranças, sobretudo, por um acontecimento muito especial
Ir. Mozart Ramiro, EP
Com a recordação das graças por onde passamos neste mês, cumprimentamos com muitas saudades, a todos das Paróquias São Sebastião e Sagrado Coração de Jesus em Joinville/SC, da Paróquia Santo Antonio em Presidente Prudente/SP, e da Paróquia Nossa Senhora Aparecida em Pederneiras/SP.
Nem o tempo nem a distância fará diminuir o afeto que temos por todos.
Este mês ficará marcado para sempre em nossos corações, por ter sido o último de convívio aqui na Terra com nosso irmão de vocação, diácono Ricardo.
“Beati mortui qui in Domino moriuntur”. “Bem-aventurados os mortos que morrem no Senhor” (Apoc 12, 13). De fato, para aqueles que vivem na graça de Deus, a morte não consiste num desastre, mas numa passagem para a verdadeira vida.
Que vida? A vida eterna, a plena participação na Vida da Santíssima Trindade. (continue lendo)
Caro leitor, por favor, responda rápido: qual a data em que foi batizado? Em qual igreja? Você se lembra desta data todos os anos? Que bom se a maioria de nossos leitores pudessem responder sim a estas perguntas.
Vejam nas linhas abaixo, como é bela a virtude da gratidão e da fé levada na alma do grande santo, estadista e soldado, São Luis Rei. Que seu exemplo sirva para aumentar em nós a convicção da beleza, da honra e da dignidade que têm todos aqueles que passaram pelas águas do batismo.
“São Luis, rei de França, todos os anos se dirigia à vila, onde nascera e fora batizado. Ali passava alguns dias em recolhimento e oração. No último dia dirigia-se à igreja, ajoelhava-se aos pés da pia batismal, a beijava e regava com suas lágrimas, por ter sido ali feito católico e filho de Deus, o que lhe dera o dom da Santa Fé.” (Tesouros de Exemplos, Editora Vozes, 1958, pag. 187)