Meditação para o Primeiro Sábado de fevereiro 2017

Agonia de Nosso Senhor Jesus Cristo no Horto das Oliveiras
O Homem-Deus sofre por amor aos homens

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Agonia no Horto – Pro Catedral Santa Maria – Hamilton – Canadá.

Vamos nos preparar para a devoção do Primeiro Sábado, atendendo ao pedido de Nossa Senhora de Fátima para desagravar o seu Imaculado Coração. Com nossa confissão, comunhão, recitação do Terço e meditação dos mistérios do Rosário, ofereçamos à Mãe Celeste a reparação pelas ofensas que se cometem contra seu Coração Imaculado. Para quem praticar esta devoção, Maria prometeu graças especiais de salvação eterna. Meditaremos o 1º Mistério Doloroso: Agonia de Nosso Senhor no Horto das Oliveiras.

Façamos nossa composição de lugar, imaginando um grande jardim à noite, com
muitos arbustos e árvores, sob os brilhos prateados de uma lua cheia. No meio de uma
clareira neste jardim está o Divino Redentor, ajoelhado, com seus cotovelos apoiados
numa pedra, as mãos juntas e o rosto voltado para o céu. Jesus reza ao Pai Eterno,
suplicando forças para sofrer os tormentos da Paixão, e sua fisionomia demonstra a
grande tristeza e angústia que sente nesse momento. Um pouco afastados do local onde o Mestre ora, vemos os três apóstolos Pedro, Tiago e João deitados e dormindo um sono
pesado.

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 Veja também: Como praticar a devoção dos Cinco Primeiros Sábados.

O Mestre do nosso Fundador

Acabam de ser publicados os dois primeiros volumes, de um total de cinco, da obra “O dom de sabedoria na mente, vida e obra de Plinio Corrêa de Oliveira”, de autoria de Mons. João Scognamiglio Clá Dias, EP.

Plinio Corrêa de OliveiraA importância desta coleção reside, de uma parte, no papel providencial desse destacado líder católico brasileiro, alma dotada de altíssimos dons místicos e apóstolo cheio de fogo, penetrado até o mais íntimo pela sabedoria de Deus.

De outra parte, seu valor consiste na autoridade do Autor, discípulo fervoroso, seguidor incondicional e observador atentíssimo de Dr. Plinio. No dia 7 de julho de 2016 cumprem-se sessenta anos do primeiro encontro entre Plinio Corrêa de Oliveira e um jovem de dezesseis anos, chamado João.

PF com SDPAs maravilhas ocorridas nesse longo período podem resumir-se nestas palavras: a riqueza da graça que habitava o coração do mestre, o fulgor da luz que portava, as labaredas de amore zelo pela glória de Deus e da Igreja que o consumiam, tomaram por inteiro a mentalidade, a pessoa e a vida daquele jovem.

Em gratidão a esses sessenta anos de união mística e aos inestimáveis tesouros de sabedoria e graça recebidos, Mons. João dedica a seu amado pai, modelo e guia, uma valiosa coleção sobre sua profética figura.

Toda família de almas dos Arautos do Evangelho se associa com regozijo à difusão do oportuno estudo que representa um inigualável contributo para a compreensão da própria pessoa e da mentalidade de Mons. João, que é o fundador dos Arautos do Evangelho e das características essenciais do carisma dessa Associação Internacional de Direito Pontifício.

O Primeiro Encontro

No dia 7 de julho de 1956, o Autor foi à Basílica do Carmo (em São Paulo) e permaneceu em um dos bancos de trás. De repente, soam o sininho da sacristia e o sino da igreja: eram oito horas da noite.

O coro dos religiosos entoa o hino Flos Carmeli, numa composição acompanhada de instrumentos que enche a basílica de harmonias. Então aproximou-se um cortejo composto por duas colunas, entrando pelo fundo da igreja: eram doze pessoas revestidas do hábito do Carmo e da capa. Aqueles poucos homens extasiaram o Autor, que pensou: “Aqui está o conjunto que eu procurava!” .Mas seu arrebatamento chegou ao auge quando viu, depois da sexta dupla, um que vinha só, no centro, preenchendo o espaço das duas fileiras. Era Dr. Plinio!

capa-vol-iAo ver sua figura trajando hábito e contemplar-lhe a fisionomia, o Autor viu que era a realização daquilo que Nossa Senhora havia prometido! Em sua alma só houve uma exclamação: “Esse é o homem bom que eu procurava! A ele eu queria conhecer, a ele sou chamado a seguir e a me enfeudar!”.

O Autor pode pôr a mão sobre os Evangelhos e afirmar que toda a entrega que faria depois em relação a Dr. Plinio já estava em germe naquele primeiro olhar. *

* Publicado na revista “Arautos do Evangelho”, nº 175, de julho de 2016, p. 8-9. Foram feitas apenas as alterações necessárias para o encadeamento e compreensão dos excertos.

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Meditação para o Primeiro Sábado de julho

O Coração que nos amou até o fim!

coração“Este é o Coração mais amoroso, mais misericordioso e mais desejoso de nossa salvação eterna. É um Coração criado de propósito para nos amar e ser amado por nós. O Coração de Jesus arde de desejos de união às almas já aqui na terra e que alcançará a sua plenitude no Céu”. (Santo Afonso de Ligório)

I – Insondável tesouro de amor e bondade  

Ao considerar a devoção ao Sagrado Coração de Jesus, por mais que subamos, ficamos sempre aquém do tesouro de bondade e misericórdia que essa forma de piedade coloca ao alcance dos fiéis. A devoção ao Sagrado Coração de Jesus é a que mais nos fala da imensidade do amor de Deus por nós.

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Meditação para o Primeiro Sábado de Junho

“Eu sou o Pão vivo descido do Céu…
“Quem comer deste Pão, viverá eternamente; e o Pão que Eu darei é a Minha carne para a salvação do mundo”. (Jo 6, 51).

foto para meditação de junho 2016I – Jesus é incompreendido…

Como era possível a alguém contestar as claras afirmações de Jesus a respeito de Sua divindade e desprezar os Seus divinos atributos?

Como duvidar de Nosso Senhor ante provas tão evidentes: cura de todo tipo de doenças, libertação de possessões diabólicas, ressurreições e outros milagres assombrosos, entre os quais a mudança da água em vinho, ou a multiplicação de pães e peixes, ocorrida pouco depois de anunciar a Eucaristia?

O que levava seus contemporâneos a tal atitude?

1 – Quando no homem prepondera a matéria …

A natureza humana é um composto de espírito e matéria – a alma e o corpo – na qual há uma hierarquia em que a parte espiritual deve governar a material, o que ocorre pela prática da virtude, com o auxílio da graça. Mas, quando o homem se deixa dominar pelas potências inferiores, as paixões desregradas exercem uma tirania sobre a parte mais nobre e elevada, e ele fica entregue ao vício. (…)

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Meditação para o Primeiro Sábado de Abril

post meditaçãoAs perdas que Jesus sofreu na Paixão

Conforme nos ensina Santo Afonso de Ligório, Nosso Senhor perdeu na sua dolorosíssima Paixão as quatro espécies de bens que o homem pode possuir nesta terra. Perdeu seus vestidos até à extrema nudez. Perdeu sua reputação pelos desprezos mais abomináveis. Perdeu a saúde robusta e florescente que tinha, pelos maus tratos mais cruéis. Perdeu, enfim, a vida, por uma morte atroz e infamante no alto da Cruz.

Gloriosa reconquista de tudo que perdeu

Porém, ao ressurgir glorioso da morte e sair triunfante do fundo do sepulcro, Jesus recebe de volta, glorificado, tudo o que perdeu. O que era pobre, ei-lo feito riquíssimo e senhor de toda a terra. O que era considerado verme e opróbrio dos homens, ei-lo coroado de glória. O que até há pouco era um varão de dor e sofrimento, ei-lo dotado de nova força e de uma vida imortal e impassível. E o que tinha sido morto, ei-lo ressuscitado por sua própria virtude, com seu corpo glorioso.

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As Relíquias da Paixão

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Cravos, lança, coroa de espinhos…. Onde se encontram essas preciosas lembranças da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo? Façamos, uma devota “peregrinação” à Cidade Eterna.

Todas as relíquias de Jesus Cristo, mesmo o mais simples objetos, impressionam e comovem a alma cristã, infundem profundo respeito e, ao mesmo tempo causam intensa atração. A sede de divino, inerente a todo homem, sente-se em algo atendida, ao contemplar uma delas.

Dessas inapreciáveis relíquias, o Santo Sudário de Turim é talvez a mais conhecida, em razão das reiteradas tentativas de negar sua autenticidade, todas, aliás frustradas por rigorosos testes científicos. Tudo isso foi noticiado pela grande imprensa, já de conhecimento público. Continue lendo.