Cardeal Cipriani: Existe “a obrigação de sempre defender a verdade”

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Lima – Peru (Segunda-feira, 26-01-2015, Gaudium Press) Diversos tópicos foram abordados pelo Cardeal Juan Luis Cipriani Thorne, Arcebispo de Lima e Primaz do Peru, no programa “Diálogo de Fé”, no último sábado, 24. Em primeira instância o purpurado se referiu a uma particular crise cultural.

O Cardeal afirmou que o respeito e a busca da verdade estão sendo eliminados nos tempos atuais para dar lugar ao relativismo.

“Estamos vivendo em uma cultura do mundo onde há uma falta de respeito pela verdade e a honra. Eu não posso insultar a quem seja em nome da liberdade de expressão, eu não posso matar por essa liberdade de opinião, não posso insultar-te se pensas diferente de mim. Esta confusão é pela enorme soberba porque o homem se distanciou de Deus e os homens se converteram em deuses. Há um pensamento único que quer desterrar a Deus”, referiu.

Falando sobre a necessidade da coerência de vida, o purpurado disse que é preciso que o pensar e o fazer sejam coincidentes, evitando os duplos discursos.

“Esta atitude é a que está se repetindo. Não vamos mudar enquanto [não] haja dentro desse mínimo de humildade. (…) Mas surge a demagogia, a moda, a paixão, o sequestro, as mentiras. Surge o prazer, o sexo; surge o egoísmo”, disse. “A Igreja não é uma pessoa ou duas. Meu dever é ser porta-voz do que pensam muitos. Cada católico deve iluminar com suas palavras e seus atos a Fé que tem. Temos a obrigação de sempre defender a verdade. Estamos em uma destruição da defesa da verdade”, continuou.

O Cardeal Cipriani fez também uma catequese sobre o sacramento da Confissão, e assinalou que enquanto a justiça humana julga e condena, a justiça divina perdoa através do sacramento da Confissão. “Na Cruz, Jesus te redime e perdoa. A justiça divina é um mundo de misericórdia. Mas tens que estar arrependido porque de Deus não te burlas. Não enganemos a deu, não julguemos”. (GPE/EPC)

Gaudium Press

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Meditação para o Primeiro Sábado de dezembro de 2014

I – Divina solução para os problemas atuais

Ajoelhando-nos diante do Menino Deus — como o fizeram Maria e José, os pastores, os Reis Magos e tantos outros —, estaremos considerando os mais altos ensinamentos para a ordenação de toda a nossa vida cristã e social.

Naquela Manjedoura se encontra “o Caminho, a Verdade e a Vida” (Jo 14, 6). Naquele Menino vemos o Redentor nos ensinando o Seu Magistério, não por meio de palavras, mas através do exemplo: o espírito de sacrifício, de pobreza e de aceitação do sofrimento.

Inúteis são as grandes assembleias para discutir de forma acalorada os dramas que, hoje em dia, atravessam as nações. Basta-nos essa belíssima lição posta diante de nossos olhos para recuperarmos nossa dignidade, nossa justiça original e até mesmo para a humanidade viver na harmonia, na concórdia e na paz que em tão alto grau existia no Paraíso Terrestre.

Nem a ciência com todo o seu progresso, nem a política com sua multissecular experiência, nem sequer o auxílio de todas as riquezas, são eficazes para solucionar os inúmeros problemas atuais. Se a sociedade resolvesse trilhar pelas vias que o Salvador nos oferece na simples recordação de Seu Santo Natal, viveria feliz, em meio à tranquilidade universal (Leia mais aqui!).

Obs: Se estiver usando o Firefox, dependendo da versão, depois de clicar em (Leia mais aqui!), será preciso procurar o arquivo da meditação na pasta de downloads padrão.

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Frases sobre Nossa Senhora – Mons. João S. Clá Dias

Pela boca dos Padres da Igreja, dos santos e teólogos nos ensina a doutrina cristã que de forma alguma Maria nos afasta de Cristo, pelo contrário, Ela sempre nos conduz a Ele, por amor, fidelidade, missão e dignidade. No século XII, o doutor melífluo, São Bernardo de Claraval, em uma de suas homilias afirmou que todo e qualquer louvor dirigido por nós à Virgem Santíssima pertence ao Seu Divino Filho. E o reverso também é verdadeiro, todas as vezes que honramos a Cristo, não nos afastamos de Sua gloriosa Mãe.

Fiel devoto de Maria, o Mons. João Scognamiglio Clá Dias, fundador dos Arautos do Evangelho, reafirma esta verdade numa frase sintética e, ao mesmo tempo, cheia de beleza:

“Devemos rezar com Maria, trabalhar com Maria e viver na presença de Maria; para que Ela nos mostre o bendito fruto de Seu ventre, Jesus.”

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