Festa dos Santos Francisco e Jacinta Marto

 

Por Carlos Eduardo Novaes, EP. Em 20 de fevereiro celebra-se a Festa Litúrgica dos Pastorinhos de Fátima, os santos Francisco e Jacinta Marto.

Os Pastorinhos

Das curtas vidas de Francisco e de Jacinta Marto, “as duas candeias que Deus acendeu para iluminar a humanidade nas suas horas sombrias e inquietas”, como João Paulo II lhes chamou, há poucos registros biográficos. A mais importante fonte para o conhecimento sobre eles é constituída pelas Memórias de sua prima, a Irmã Lúcia.

Continue lendo “Festa dos Santos Francisco e Jacinta Marto”

Uma sociedade marcada pela inocência

Naquele tempo, 30 Jesus e seus discípulos atravessavam a Galileia. Ele não queria que ninguém soubesse disso, 31 pois estava ensinando a seus discípulos. E dizia-lhes: “O Filho do Homem vai ser entregue nas mãos dos homens, e eles O matarão. Mas, três dias após sua Morte, Ele ressuscitará”. 32 Os discípulos, porém, não compreendiam estas palavras e tinham medo de perguntar. 33 Eles chegaram a Cafarnaum. Estando em casa, Jesus perguntou-lhes: “O que discutíeis pelo caminho?” 34 Eles, porém, ficaram calados, pois pelo caminho tinham discutido quem era o maior. 35 Jesus sentou-Se, chamou os Doze e lhes disse: “Se alguém quiser ser o primeiro, que seja o último de todos e aquele que serve a todos!” 36 Em seguida, pegou uma criança, colocou-a no meio deles, e abraçando-a disse: 37 “Quem acolher em meu nome uma destas crianças, é a Mim que estará acolhendo. E quem Me acolher, está acolhendo, não a Mim, mas Àquele que Me enviou” (Mc 9, 30-37).

Estando com seus discípulos na Galileia, o Divino Mestre lhes fala de perseguições, Morte e Ressurreição, em contraposição à ideia de um Messias meramente humano, restaurador do poder temporal de Israel. Diante deles abre-se um panorama inteiramente novo: humildade, desapego e serviço serão as características de quem quiser exercer a autoridade segundo o espírito de Jesus.

XXV Domingo Do Tempo Comum

Por Mons. João S. Clá Dias, EP

A causa mais profunda das dissensões

Afirma o Apóstolo São Tiago na segunda leitura (Tg 3, 16-4, 3) deste 25º Domingo do Tempo Comum, “onde há inveja e rivalidade, aí estão as desordens e toda espécie de obras más” (Tg 3, 16).

Continue lendo “Uma sociedade marcada pela inocência”

O Reino de Maria, a grande profecia de Fátima

Santuário de Fátima – Portugal


No início do século XX, quando apenas começava a se delinear, timidamente, o esboço de um mundo que nasceria da vitória dos Aliados na Primeira Guerra Mundial, verificou-se um dos fatos mais notáveis da História Contemporânea: aparece a Mãe de Deus e traz à
humanidade uma Mensagem

Por Monsenhor João Scognamiglio Clá Dias, EP

E esta Mensagem sobreveio num momento crucial. A impiedade e a impureza se alastravam por todo o orbe, a tal ponto que, para sacudir os homens, eclodira uma verdadeira hecatombe que fora a própria Grande Guerra, como a Virgem Santíssima afirmou aos pastorinhos. Todavia, a conflagração terminaria algum tempo depois de suas aparições, dando aos pecadores oportunidade de emenda.

Continue lendo “O Reino de Maria, a grande profecia de Fátima”

Apostolado do Oratório na Hungria

Hoje sendo dia de Santo Estevão, Rei da Hungria, lembremos um pouco da peregrinação de missionários Arautos pelo Leste Europeu. Em 2018 passaram pela Hungria e compartilharam as notícias desse país com todos da grande família do Apostolado do Oratório

Ir. Plinio Sávio, EP

Santo Estevão

Breves linhas sobre a conversão da Hungria

Santo Henrique, Imperador do Sacro Império Romano Alemão, se interessou pela conversão do povo húngaro, e destinou para isso a sua irmã Gisela, cujo casamento ele promoveu com o rei pagão daquele povo.

Pela ação de Santo Henrique, da Rainha Gisela e de pregadores santos que foram para a Hungria, foi possível converter o rei, e com a conversão dele se tornou mais fácil a conversão dos húngaros. Este rei foi Santo Estêvão.

Rei aos 20 anos, em 997, civilizou e cristianizou um povo semi bárbaro, obtendo-lhe o respeito dos povos vizinhos. O Papa São Silvestre II, em reconhecimento pelo seu tino organizador e por sua piedade, deu-lhe o título de Rei, e enviou-lhe a coroa, o cetro e o globo. Obteve a divisão do reino em Dioceses, a vinda dos monges beneditinos para afervorarem e ensinarem ao povo.

Sua esposa, Gisela, foi beatificada e é filha de dois santos: Santo Henrique II, Imperador do Sacro Império e de Santa Conegundes, Imperatriz. Seu filho é Santo Américo.

Um testemunho edificante

Continue lendo “Apostolado do Oratório na Hungria”

Santa Jacinta Marto, Virgem. A pequena e grande profetiza do séc. XX

Se alguém nos dissesse que deveríamos dar ouvidos aos conselhos de uma criança de nove anos, analfabeta e moradora da zona rural e distante, sobre temas como religião, moral e costumes, sociologia, política, medicina, etc., certamente ninguém levaria a sério esta ideia.

Pois bem, é exatamente o que devemos fazer. Essa criança é a pequena e grande Santa Jacinta Marto, aquela que viu e ouviu a Santíssima Virgem em Fátima e a qual nos deixou diversos ensinamentos. Vejamos alguns.

Continue lendo “Santa Jacinta Marto, Virgem. A pequena e grande profetiza do séc. XX”

Um profético documento pontifício sobre o Santo Rosário

Em Fátima, a Mãe de Deus veio pedir ao mundo a conversão, o arrependimento dos pecados e a mudança de vida. E indicou o meio para alcançarmos.

Em cinco das seis aparições da Virgem, Ela pediu a humanidade que rezasse o terço todos os dias para alcançar a paz. Transcrevemos suas palavras na terceira aparição de 13 de julho:

“Quero que venham aqui no dia 13 do mês que vem; que continuem a rezar o Terço todos os dias em honra de Nossa Senhora do Rosário, para obter a paz do mundo e o fim da guerra, porque só Ela lhes poderá valer”.

Continue lendo “Um profético documento pontifício sobre o Santo Rosário”