Perda e encontro do Menino Jesus no Templo Procuremos Jesus na oração e nos seus ensinamentos
Composição de lugar
Façamos nossa composição de lugar imaginando um salão do Templo de Jerusalém na época do Menino Jesus, com altas colunas, arcos e bancos de pedra onde se sentam vários doutores da Lei, vestidos com suas longas túnicas. Admirados, eles olham para o Menino Jesus que se encontra no centro do salão, respondendo a todos. Atrás dos doutores vemos muitas pessoas do povo que acompanham a cena, também admiradas. De repente, no meio destas surgem Nossa Senhora e São José, surpresos e aliviados por encontrarem o Filho de Deus.
Jesus Carrega a Cruz às costas. A maior prova do amor de Cristo por nós
Façamos a nossa composição de lugar imaginando como o Divino Redentor abraçando sua cruz logo após ser sentenciado à morte no tribunal de Pilatos. Vejamos com os olhos da alma Jesus carregando sua cruz nos ombros ao longo da Via Dolorosa, até o alto do Calvário.
Cristo desceu do Céu para abraçar a Cruz
Deus perdoou o homem caído pelo pecado original, pelo infinito amor que nos tem. Tão imenso é esse amor que Ele deu ao mundo seu Filho Unigênito, para que todos tenham vida e “a tenham em abundância” (Jo 10, 10). Entretanto, qual foi a via escolhida por Deus para consumar a entrega de seu Filho ao mundo? A mais perfeita de todas, mas causa espanto: a morte de Cruz!
Transfiguração de Nosso Senhor Jesus Cristo no Monte Tabor
Introdução
Vamos atender o pedido de Nossa Senhora em Fátima e dar início à nossa devoção reparadora do Primeiro Sábado, em desagravo às ofensas cometidas contra o Coração Imaculado da Mãe de Deus. Esta reparação consiste na confissão e comunhão, na recitação do terço e na meditação dos mistérios do Rosário. Lembremo-nos que, para quem praticar essa devoção, Nossa Senhora prometeu graças especiais de salvação eterna.
Imaginemos um elevado e belo monte na Terra Santa, coberto de viçosa vegetação. No alto desta montanha vemos os três Apóstolos em atitude de grande admiração, olhando para uma luz resplandecente que reluz acima de suas cabeças. Nessa luz vislumbramos a divina figura do Redentor, ladeado por dois personagens bíblicos, Moisés e Elias. (…)
“Este é o Coração mais amoroso, mais misericordioso e mais desejoso de nossa salvação eterna. É um Coração criado de propósito para nos amar e ser amado por nós. O Coração de Jesus arde de desejos de união às almas já aqui na terra e que alcançará a sua plenitude no Céu”. (Santo Afonso de Ligório)
I – Insondável tesouro de amor e bondade
Ao considerar a devoção ao Sagrado Coração de Jesus, por mais que subamos, ficamos sempre aquém do tesouro de bondade e misericórdia que essa forma de piedade coloca ao alcance dos fiéis. A devoção ao Sagrado Coração de Jesus é a que mais nos fala da imensidade do amor de Deus por nós.
“Eu sou o Pão vivo descido do Céu…
“Quem comer deste Pão, viverá eternamente; e o Pão que Eu darei é a Minha carne para a salvação do mundo”. (Jo 6, 51).
I – Jesus é incompreendido…
Como era possível a alguém contestar as claras afirmações de Jesus a respeito de Sua divindade e desprezar os Seus divinos atributos?
Como duvidar de Nosso Senhor ante provas tão evidentes: cura de todo tipo de doenças, libertação de possessões diabólicas, ressurreições e outros milagres assombrosos, entre os quais a mudança da água em vinho, ou a multiplicação de pães e peixes, ocorrida pouco depois de anunciar a Eucaristia?
O que levava seus contemporâneos a tal atitude?
1 – Quando no homem prepondera a matéria …
A natureza humana é um composto de espírito e matéria – a alma e o corpo – na qual há uma hierarquia em que a parte espiritual deve governar a material, o que ocorre pela prática da virtude, com o auxílio da graça. Mas, quando o homem se deixa dominar pelas potências inferiores, as paixões desregradas exercem uma tirania sobre a parte mais nobre e elevada, e ele fica entregue ao vício. (…)
A relíquia se conserva na Catedral de São Ricardo desde ano 1308 e a primeira vez que aconteceu o milagre foi em 1633. No século anterior ocorreu em 1921 e 1932.
Um prodígio foi novamente registrado na cidade de Andria, Itália, ao coincidir a festa da Anunciação do Senhor (25 de março, a qual é transladada para 04 de abril) com a Sexta-feira Santa: O Sagrado Espinho, uma antiga relíquia que a tradição reconhece como pertencente à coroa de espinhos imposta a Jesus em sua Paixão, exibe gotas de sangue.
O Bispo de Andria, Dom Raffaele Calabro, realizou o anúncio oficial do fato durante a homilia da Eucaristia que presidia às 17h40 do dia 25 de março. “Tenho o prazer de anunciar-lhes de maneira solene que o milagre começou“, exclamou. “O prodígio está em curso”. O Sagrado Espinho foi revisado minuciosamente e se elaborou um relatório formal sobre o fato, devidamente constatado.
“Por volta das 16h10, se encontrou que continha uma pequena protuberância esférica branca, como uma gema localizada a 3 mm. aproximadamente desde o vértice”, afirma o relatório certificado pelo notário Pablo Porziotta. “Posteriormente, aproximadamente às 17h10, se reconhece a simples vista uma segunda gema, situada à altura do tampão, e uma terceira gema, situada 4/5 mm. em virtude da primeira; ainda mais até a base do pino, o restante do milagre anterior do ano 2005 parecia florescer”.
A última informação oficial da Diocese afirma que o prodígio continua em curso, enquanto as orações continuaram durante a Via Sacra na Piazza Vittorio Emanuele, além de realizar-se uma vigília de oração durante toda a noite e durante o Sábado Santo. A Diocese celebrou um Ano Jubilar desde o dia 25 de março de 2015 por ocasião da coincidência das festas religiosas e a esperada renovação do milagre.