Os Arautos do Evangelho esclarecem a invalidade do comissariado

Reportagem exclusiva do portal de notícias Gaudium Press traz  esclarecimentos sobre o comissariado dos Arautos do Evangelho, divulgado pela Santa Sé, os Arautos do Evangelho foram manchetes de  algumas das mais famosas agências noticiosas do mundo e responde as calúnias

 


Redação (Sábado, 19-10-2019, Gaudium Press) Reportagem exclusiva à Gaudium Press. Logo após a difusão da notícia sobre o comissariado dos Arautos do Evangelho divulgada pela Santa Sé, a Associação foi inserida nas manchetes de algumas das mais famosas agências noticiosas do mundo. Enquanto alguns órgãos procuravam enfocar a situação com profissionalismo, outros preferiram prestar-se – antes de comprovar a realidade dos fatos – à veiculação de versões parciais, ou até mesmo distorcidas, dos fatos de maneira a, consciente ou inconscientemente, denegrir a boa reputação da entidade.

Desejosos de encontrar a verdade no meio de todas as informações, inclusive contraditórias, que têm circulado pela internet e pelas redes sociais nos últimos dias, realizamos uma reportagem exclusiva junto às autoridades e aos membros dos Arautos do Evangelho, para apurar a sua versão dos fatos, e apresentá-la ao grande público.

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Cristo reina e triunfa em Maria

Um dos fatos mais importantes da História da Igreja desde o protestantismo foi por certo a difusão da devoção ao Sagrado Coração de Jesus

Plínio Corrêa de Oliveira


Os Santos que mais se assinalaram em ensinar tal devoção têm os seus escritos como que túmidos de esperanças na vitória da realeza de Jesus Cristo, em seguida aos dias tormentosos em que vivemos, e rezar por essa vitória tem sido um dos objetivos mais essenciais do Apostolado da Oração no mundo inteiro.

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O vade-mécum do apóstolo

XIV Domingo do Tempo Comum

Válidas para todas as épocas históricas, as normas dadas pelo Divino Mestre aos setenta e dois discípulos delineiam o perfil de um autêntico evangelizador e constituem precioso guia para conduzir os homens à verdadeira felicidade

Monsenhor João Scognamiglio Clá Dias, EP

Conquanto não seja possível saber com precisão a ordem cronológica dos fatos ocorridos na fase da vida de Nosso Senhor contemplada no Evangelho de hoje, muitos comentaristas concordam em reunir, como concernentes a uma única viagem, o relato de São João sobre a ida de Jesus a Jerusalém, para a Festa dos Tabernáculos (cf. Jo 7, 1-53), e o de São Lucas, ao registrar que o Salvador resolvera dirigir-Se à Cidade Santa porque o tempo da Paixão se aproximava (cf. Lc 9, 51).6

Segundo essa interpretação e e de acordo com a narração do terceiro Evangelista, foi durante essa viagem que Tiago e João perguntaram ao Mestre se poderiam fazer vir fogo do céu sobre os inospitaleiros samaritanos, sendo repreendidos com a belíssima afirmação acerca da missão do Redentor: “O Filho do Homem não veio para perder as vidas dos homens, mas para salvá-las” (Lc 9, 56). Em seguida, o Evangelista registra três diálogos entre Jesus e algumas pessoas com vocação para segui-Lo. Os conselhos dados por Nosso Senhor deixam evidenciada a seriedade do chamado para ser Apóstolo e a necessidade imposta pela vocação de romper os laços com o mundo (cf. Lc 9, 57-62).

Situando a escolha dos setenta e dois discípulos logo a seguir, São Lucas compõe um quadro bastante expressivo a respeito da impostação de espírito e da conduta que deve caracterizar os convocados a propagar o Reino de Deus. Provavelmente foi após o término das comemorações religiosas mencionadas por São João que Jesus, visando à evangelização da vasta região da Judeia, instituiu o novo método de ação apostólica considerado no trecho do Evangelho deste domingo.

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Atividades em Portugal

Não temos palavras para descrever a torrente de  graças que a Santíssima Virgem tem derramado na evangelização das famílias do Apostolado do Oratório

Pe. Jorge F. Teixeira Lopes, EP

Diversas e abençoadas foram as atividades do Apostolado do Oratório neste início de 2019. Descrevo a seguir alguns desses eventos.

Pedimos aos nossos “duplamente” irmãos brasileiros (pela consanguinidade e pela devoção ao Imaculado Coração de Maria que nos unem) orações pela expansão de nosso apostolado em Portugal.

Visitem nosso blog e acompanhe os Arautos em Portugal: https://portugal.blog.arautos.org/

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Sinais sensíveis da graça

No dia a dia do seu trabalho evangelizador, os missionários Arautos têm o consolo de ver a eficácia santificadora dos Sacramentos. Instituídos pelo próprio Cristo, eles confortam e revigoram as almas, tornando-as mais próximas d’Ele e de sua Igreja. Eis o que relatam alguns testemunhos nesse sentido

“Regularizei minha vida matrimonial”

Havendo constituído um lar afastado da Religião, Janaína Bueno Joaquim, de Mairiporã (SP), teve a alegria de receber as bênçãos de Deus para sua família: “Conheci os Arautos do Evangelho através de meu esposo, que prestava serviço a eles, quando recebi em minha casa um diácono que então era chefe imediato do meu esposo. E minha vida foi mudando! Regularizei meu matrimônio, comecei a frequentar as Missas dominicais e demais Sacramentos. Meu marido, inclusive, fez a Primeira Comunhão”.

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Sacrários e sacrários

O sacrário é como a pedra angular do templo, da mesma forma que a Eucaristia é da Igreja, corpo místico de Cristo e povo santo de Deus

Pe. Rafael Ramón Ibarguren Schindler*, EP

Sacrário da Igreja Nossa Senhora de Fátima dos Arautos do Evangelho em Togancipá – Colombia

Sabemos que o Sacrário é o lugar destinado à reserva da Eucaristia nas igrejas. O Direito Canônico estabelece que seja sólido, não transparente e inviolável.

O número 1379 do Catecismo da Igreja Católica nos oferece um belo resumo sobre o assunto: “O sacrário foi primeiramente destinado a manter a Eucaristia dignamente para que pudesse ser levado aos enfermos e ausentes fora da Missa.

Ao aprofundar a fé na presença real de Cristo em sua Eucaristia, a Igreja tomou consciência do significado da adoração silenciosa do Senhor presente sob as espécies eucarísticas. Portanto, o sacrário deve ser colocado em um lugar particularmente digno da igreja; deve ser construído de modo a sublinhar e manifestar a verdade da presença real de Cristo no santíssimo sacramento. “

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