Dr. Plinio comenta: Santa Joana D’ Arc, um grande guerreiro!

Uma simples camponesa, com apenas 17 anos de idade, assume o comando de exércitos e salva sua pátria de um desaparecimento inglório

Certas lendas parecem-se tanto com a realidade a ponto de levantar a pergunta: “Será, de fato, simples lenda?”

Em sentido contrário, certas narrações históricas revestem-se de tantos aspectos surpreendentes que suscitam uma desconfiança: “Mas isto é mesmo real?”

Um dos mais expressivos exemplos do segundo caso é a vida de Santa Joana d’Arc, uma das maiores epopéias da História.

São desconcertantes os traços de sua curta existência. Seriam mesmo inexplicáveis abstraindo-se a graça de Deus, que transformou essa delicada virgem camponesa em guerreira intrépida e fez de seu nome uma saga, um mito, um poema.

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Um profético documento pontifício sobre o Santo Rosário

Em Fátima, a Mãe de Deus veio pedir ao mundo a conversão, o arrependimento dos pecados e a mudança de vida. E indicou o meio para alcançarmos.

Em cinco das seis aparições da Virgem, Ela pediu a humanidade que rezasse o terço todos os dias para alcançar a paz. Transcrevemos suas palavras na terceira aparição de 13 de julho:

“Quero que venham aqui no dia 13 do mês que vem; que continuem a rezar o Terço todos os dias em honra de Nossa Senhora do Rosário, para obter a paz do mundo e o fim da guerra, porque só Ela lhes poderá valer”.

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Festa de São Miguel Arcanjo

Só há três anjos cujos nomes próprios as Escrituras Sagradas nos dão a conhecer. Miguel é o grande capitão do exército celeste!

Seu nome Mi-cha-el significa, quem é igual a Deus? Quando Lúcifer, cego pelo orgulho, quis igualar-se ao Altíssimo, Miguel exclamou com voz trovejante: “Quem é igual a Deus?” E acompanhado pelos anjos fiéis, precipitou do alto dos céus a tropa rebelde dos apóstatas.

Assim se tornou o generalíssimo do incontável exército dos santos anjos. Vê-se, nos profetas, que era o protetor do povo de Israel; agora o é da Igreja.

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O que disse Nossa Senhora em Fátima na Terceira Aparição?

Um dos mais inéditos e marcantes fatos de nossos tempos deu-se no começo do século XX, na região montanhosa portuguesa da Serra de Aire. Ali, três inocentes pastorinhos foram escolhidos por Deus para transmitir ao mundo uma importante Mensagem. E foi em 13 de julho de 1917, há cem anos, que Nossa Senhora  lhes revelou o Segredo, o coração da Mensagem de Fátima1

Era uma sexta, dia em que se daria a terceira aparição de Nossa Senhora. Lúcia, até a tarde do dia anterior, estava resolvida a não comparecer à Cova da Iria, pois seu espírito infantil fora submetido a duras provas. A mãe não lhe dava crédito e a acusava de mentirosa. A isto se somou o fato de ter sido interrogada meticulosamente pelo pároco, quem a ouviu com benignidade, mas cujo veredito final soara aos ouvidos da criança como uma terrível sentença:

“Não me parece uma revelação do Céu. Quando se dão estas coisas por ordinário, Nosso Senhor manda essas almas, a quem Se comunica, dar conta do que se passa a seus confessores e párocos, e esta, ao contrário, retrai-se quanto pode. O futuro nos dirá o que havemos de pensar”.2

A tal ponto esta dúvida foi tomando o seu subconsciente que, certa noite, acordou sobressaltada, gritando. Depois, contou o que sonhara:

“Vi o demônio que, rindo-se de me ter enganado, fazia esforços por me arrastar para o inferno. Ao ver-me nas suas garras, comecei a gritar de tal forma, chamando Nossa Senhora, que acordei minha mãe, a qual me chamou, aflita, perguntando-me ou que eu tinha”.3

No dia 12 de julho, pela tarde, os primos, Jacinta e Francisco, tentaram dissuadi-la por todos os modos, mostrando-lhe ser impossível que a Senhora tivesse qualquer relação com o inferno. Ao contrário! Ela, toda cheia de luz e de paz, descia do Céu e para lá subia ao terminar as aparições. Todavia, Lucia permanecia firme em sua resolução . A Jacinta, que lhe insistia com lágrimas nos olhos para acompanhá-los até a Cova da Iria, disse:

“Olha: se a Senhora te perguntar por mim, diz-Lhe que não vou, porque tenho medo que seja o demônio”.4

Ao aproximar-se, no dia seguinte, a hora em que deviam partir, sentiu-se impelida, de repente, por uma estranha força, à qual não lhe era fácil resistir.

Foi ter com os primos e os encontrou no quarto, de joelhos, chorando e rezando, como ela mesma conta:

” – Então vocês não vão? – lhes perguntei.

” – Sem ti não nos atrevemos a ir. Anda, vem.

” – Já cá vou – lhes respondi. Então, com um semblante já alegre, partiram comigo”. 5

E as três crianças se puseram a caminho. Ao chegarem no local das Aparições, surpreenderam-se com a multidão que ali acorrera – entre duas ou três mil pessoas – para presenciar o extraordinário acontecimento.6

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A Eucaristia, eixo da piedade católica

Por Padre Rafael Ramón Ibarguren Schindler*, EP. No blog dos Arautos do Evangelho da Colômbia** encontrei um escrito maravilhoso sobre o Santíssimo Sacramento e quero compartilhar aqui com todos, uma vez que neste dia 11 celebraremos a Solenidade de Corpus Christi.

O texto reproduz trechos de uma conferência de um declarado adorador, o Professor Plínio Corrêa de Oliveira. Já que a matéria apresenta um grande interesse, reproduzo trechos significativos.

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