Dom Sérgio Aparecido Colombo, Bispo Diocesano de Bragança Paulista, dá o seu testemunho sobre os Arautos do Evangelho, o trabalho dos sacerdotes e dos religiosos e religiosas na sua Diocese
associacao internacional de direito pontificio composta em sua maioria por jovens
Esplendor militar, grandezas da literatura, excelências dignas de admiração. Porém, pode-se considerar ainda mais admirável e mais bela a glória religiosa
Plínio Corrêa de Oliveira
Muito se disse da glória da carreira militar, a qual não advém do número de vítimas que o guerreiro faz, e sim dos riscos que ele corre, emoldurados pelo seu esforço pessoal de combatente. Ele não recuou diante do perigo e da iminência da morte, enfrentou todos os obstáculos na sua ofensiva, deitou toda a energia dos seus músculos e todo o vigor da sua alma naquela refrega .
Nos últimos dias 24 e 25 de outubro os Arautos do Evangelho estiveram em Missão na Região Amazônica, visitando as cidades de Ouro Preto do Oeste e Jaru, no Estado de Rondônia
Ir. Jurandir Bastos, EP
Novos Grupos de Oratório foram implantados nessas cidades, sendo que em Jaru um dos Oratórios percorrerá especificamente a Zona Rural.
O Padre Aumir Scomparin, EP, diretor do Fundo Misericórdia dos Arautos do Evangelho, entregou na ocasião doações destinadas a instituições em ambas as cidades.
Estamos no início de mais uma semana. E em meio a tantos compromissos, trabalhos e obstáculos de toda ordem, não podemos permitir que esses afazeres nos perturbem ao ponto de deixarmos de ter os olhos postos no auxílio de Nossa Senhora. Por isso, compartilhamos uma breve oração de Dr. Plínio sobre a virtude da confiança
Minha Mãe, Rainha do Céu e da Terra, dai-me a graça de nunca me sentir longe de Vós. Porque Vós, Senhora, estais sempre próxima, e quem a Vós reze afincadamente tudo obtém. Convencei-me, ó Mãe, de que Vós estais ao alcance não de mãos que se estiram, mas de mãos que se põem juntas para rezar, rezar, rezar seriamente.
XXXII Domingo do Tempo Comum
Os saduceus cumpriam as formalidades da Lei de Moisés, mas não acreditavam na ressurreição dos mortos: eram ateus-práticos. Por isso, procuravam armar ciladas a Jesus, para impedir a crença na imortalidade da alma e na ressurreição dos corpos
Monsenhor João S. Clá Dias, EP, Fundador dos Arautos do Evangelho
Afirma o Apóstolo que Jesus ressuscitou como “primícias dos que morrem” (I Cor 15, 20). São Paulo não perde nenhuma oportunidade para acentuar a importância da ressurreição final com vistas a animar aos coríntios por ele batizados a continuarem firmes na fé, como também no trabalho apostólico. Segundo ele, sem essa fé, a tendência seria adotar-se um sistema de vida epicurista, relativista e libertino, conforme a expressão de Isaías: “Comamos e bebamos porque amanhã morreremos” (22, 13).
No capítulo 15 de sua primeira epístola aos Coríntios, depois de denominar de “insensato” a quem se põe o problema de como e em que condições ressuscitam os mortos, ele procura esclarecer de forma muito simples e acessível a revelação sobre a identidade substancial dos corpos nesta vida terrestre e os readquiridos após o Juízo Final, apesar das enormes diferenças de propriedade e aspecto entre o morto e o ressurrecto.