Trabalho de nova evangelização desenvolvido pelos Arautos chega a ilhas do Oceano Índico

Entre os continentes africano e asiático encontra-se o grande Oceano de águas azuis que os descobridores designaram de Oceano Índico.

Mas nem tudo são águas nessa grande massa líquida desbravada pelos corajosos navegadores desde o século XVI. Lindas “esmeraldas” de terra estavam ali incrustadas até que a mão civilizadora lhes viesse ao encontro. São muitas e pitorescas ilhas, umas pequenas, e outras de tamanho considerável, que o colonizador europeu, e depois outros povos, ali puseram mãos a obra.

Há duas que foram desenvolvidas pelos franceses: Mauritius e La Réunion. Na segunda metade do século passado Mauritius tornou-se estado independente. Mas La Réunion quis permanecer ligada a sua Metrópole.

O trabalho da nova evangelização desenvolvido pelos Arautos do Evangelho, através do Apostolado do Oratório do Imaculado Coração de Maria, chegou ali também e está em pleno desenvolvimento. Em cada das ilhas já temos mais de 300 famílias inscritas nesse apostolado que funciona tal como fazemos no Brasil e outros países.

As fotos mostram a pujança desse apostolado por aquelas ilhas distantes, com reuniões, visitas a famílias e mesmo uma peregrinação pelo Ano da Fé realizadas neste mês, durante a visita de um Arauto brasileiro, Sr. Cícero Sobreira.

Algumas fotos da missão:

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Veja também: Missão dos Arautos em Ruanda

Ide e fazei discípulos – Encerramento da “Tarde de Louvor com Maria” em Bangu (RJ)

A Tarde de Louvor com Maria realizada na paróquia São Lourenço e Nossa Senhora de Fátima, no bairro Bangu da capital carioca, teve seu brilhante encerramento com a Procissão Luminosa.

No contexto do Ano da Fé, instituído pelo Papa Bento XVI, os fiéis oriundos de diversas paróquias da zona norte do Rio de Janeiro puderam manifestar sua fé com ufania. O terço rezado durante o percurso da procissão foi oferecido entre outras intenções pelos preparativos da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) e pela vinda do Papa ao Brasil.

Após a bênção final, o pároco, Padre Marcelo Araújo Batista, surpreendeu os Arautos com um jantar preparado com muito carinho por uma equipe de coordenadores do Oratório na comunidade. Em suas palavras de despedida, o Padre Marcelo pediu que transmitisse ao Monsenhor João Clá Dias seus agradecimentos por todo trabalho de evangelização realizado pelos Arautos.

Ano da Fé

Nas próprias palavras do Papa emérito Bento XVI: “O Ano da fé que estamos inaugurando hoje está ligado coerentemente com todo o caminho da Igreja ao longo dos últimos 50 anos: desde o Concílio, passando pelo Magistério do Servo de Deus Paulo VI, que proclamou um “Ano da Fé”, em 1967, até chegar ao o Grande Jubileu do ano 2000, com o qual o Bem-Aventurado João Paulo II propôs novamente a toda a humanidade Jesus Cristo como único Salvador, ontem, hoje e sempre” (Homilia da Missa na Praça de São Pedro em 11/10/2013).

Abaixo imagens do evento em Bangu:

Fotos: Arautos do Evangelho

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Indulgência Plenária, por ocasião do Ano da Fé, é concedida pelo Santo Padre

Cidade do Vaticano (Sexta-feira, 05-10-2012, Gaudium Press) – Sua Santidade o Papa Bento XVI concedeu o dom da Indulgência Plenária aos fiéis por ocasião do Ano da Fé, sempre de acordo com normas estabelecidas pela Penitenciaria Apostólica.

As disposições estabelecidas para se obter as Indugências Plenárias são válidas a partir de 11 de outubro de 2012 e vão até 24 de novembro de 2013.

As disposições para bem receber as Indulgências foram estabelecidas
pela Penitenciaria Apostólica da Santa Sé.

Poderão obtê-la, todos os fiéis verdadeiramente arrependidos, que tenham expiado os próprios pecados com a penitência sacramental e elevado orações segundo as intenções do Sumo Pontífice:

– toda vez que participarem de pelo menos três momentos de pregações durante as Santas Missões, ou de pelo menos três lições sobre as Atas do Concílio Vaticano II e sobre os Artigos do Catecismo da Igreja Católica, em qualquer igreja ou local idôneo;

– toda vez que visitarem em forma de peregrinação uma Basílica Papal, uma catacumba cristã, uma Igreja Catedral, um local sagrado designado pelo Ordinário do lugar para o Ano da Fé, e ali participarem de alguma função sagrada ou se detiverem para um tempo de recolhimento, concluindo com a oração do Pai-Nosso, o Credo, as invocações a Nossa Senhora e, de acordo com o caso, aos Santos Apóstolos ou Padroeiros;

– toda vez que, nos dias determinados pelo Ordinário do lugar para o Ano da Fé, em algum local sagrado participarem de uma solene celebração eucarística ou da Liturgia das Horas, acrescentando a Profissão de Fé em qualquer forma legítima;

– um dia livremente escolhido, durante o Ano da Fé, para a visita do batistério ou de outro lugar no qual receberam o sacramento do Batismo, se renovarem as promessas batismais em qualquer fórmula legítima.

Aos idosos, doentes e a todos os que por motivos legítimos não puderem sair de casa, concede-se de igual modo a Indulgência plenária nas condições de costume se, unidos com o espírito e com o pensamento aos fiéis presentes, especialmente nos momentos em que as palavras do Pontífice ou dos Bispos Diocesanos forem transmitidas pela televisão ou pelo rádio, recitarem na própria casa ou onde estiverem o Pai-Nosso, o Credo e outras orações conformes às finalidades do Ano da Fé, oferecendo seus sofrimentos ou as dificuldades da própria vida. (AA/JS)

Bento XVI: Ano da Fé deverá ser um «verdadeiro momento de graça» para a Igreja

Cidade do Vaticano, 11 set (Ecclesia) – Bento XVI desafia os cristãos a fazerem do Ano da Fé, com início marcado para 11 de outubro, uma ocasião de comunhão e de crescimento numa entrega inabalável a Deus, à imagem de Maria.

Numa nota publicada pela sala de imprensa da Santa Sé, o Papa sublinha a importância de transformar a celebração num “verdadeiro momento de graça”, com a ajuda da Mãe de Deus, “farol luminoso e modelo de plenitude e maturidade cristã”.

A comemoração do Ano da Fé, convocada pela Igreja Católica para ajudar os fiéis a viverem “com maior empenho e coerência” a sua “vocação de filhos de Deus”, coincide com a passagem do 50º aniversário da realização do Concílio Vaticano II (1962-1965).

Bento XVI teve a oportunidade de participar na última grande reunião das autoridades eclesiásticas, que contribuiu decisivamente para a afirmação de Nossa Senhora enquanto ponto de referência para a Igreja.

Durante a reunião conciliar, um dos principais pontos em debate foi “a figura e o papel da Virgem Maria na história da salvação”.

Segundo o Papa, um grupo de padres queria que a matéria fosse tratada dentro da Constituição Dogmática sobre a Igreja, enquanto outro grupo defendia a elaboração de um documento à parte, mais aprofundado.

A primeira opção acabou por prevalecer e a Constituição Lumen Gentium (Luz dos Povos) foi completada com um capítulo sobre Maria enquanto “geradora do Filho de Deus, filha predileta do Pai e sacrário do Espirito Santo”.

“Certamente, o texto conciliar não esgota todas as problemáticas relativas à figura da Mãe de Deus, mas constitui o horizonte hermenêutico essencial para qualquer reflexão, seja de caráter teológico, seja de caráter mais estritamente espiritual e pastoral”, destaca Bento XVI.

O Papa deixou estas notas pessoais sobre o Ano da Fé, o Concílio Vaticano II e Nossa Senhora durante uma audiência concedida a cerca de 350 participantes do 23º Congresso Mariológico Mariano Internacional, que terminou este domingo em Roma.

O Ano da Fé vai concluir-se a 24 de novembro de 2013 e assinala também o 20.º aniversário da publicação do Catecismo da Igreja Católica.

JCP – Agência Ecclesia