O amor do Sagrado Coração de Jesus

Misericórdia. Vocês conhecem a origem dessa palavra? Miseri-córdia: amor ao miserável. Se nós considerarmos que Deus é a Misericórdia, misericórdia infinita, misericórdia em essência, como seria fácil para nós superar as nossas misérias, vencer os nossos defeitos, sabendo que tem todo um Deus que deseja, com sua misericórdia, amar-nos e fazer de nós grandes santos.

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A origem do Canto Gregoriano

A Santa Igreja comemora dia 03 a memória do Papa São Gregório Magno. Foi este grande Papa que reuniu e condensou os cânticos litúrgicos existentes até então, naquilo que hoje se chama de canto gregoriano e que tornou-se a voz oficial da Igreja

Ir. Alcidio Miranda, EP

Era meados do século VI, Roma vivia uma série de tragédias: bárbaros vindos do ocidente, tempestades climáticas intermináveis e a peste que assolava a população.

Em meio a trevas e tormentas Deus faz brilhar uma luz: um homem providencial seria proclamado Papa, assumindo corajosamente o trono de Pedro e conduzindo a Igreja e a Europa ao encontro de Cristo.

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Onde está o meu coração?

XXII Domingo Do Tempo Comum

Por Mons. João S. Clá Dias, EP

Qual o comportamento à altura da vida divina?

Todos nós nascemos em pecado, como inimigos de Deus e objeto de sua ira (cf. a posse da visão beatífica, fomos Ef 2, 3), mas, chamados a obter ― ao lado dos Anjos ― elevados à vida divina. Vida tão superior à simplesmente natural, que a graça ― pela qual dela participamos ― pertence ao sexto plano da criação, muito acima dos minerais, dos vegetais, dos animais, dos homens e até mesmo dos Anjos.

É o próprio Deus quem toma a iniciativa de introduzi-la em nós pelo milagre extraordinário do Batismo que nos faz filhos d’Ele.

Quando o sacerdote derrama água sobre a nossa cabeça e diz “Eu te batizo em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo”, deixamos de ser meros animais racionais para nos tornarmos entes divinos, com as virtudes da fé, esperança, caridade, prudência, justiça, fortaleza, temperança, e todos os dons do Espírito Santo infundidos na alma.

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Martírio de São João Batista I 29 de Agosto

  “Fazei penitência porque está próximo o Reino dos Céus” (Mt 3, 2)

É necessário que Ele cresça e eu diminua” (Jo 3,30). A missão do arauto é desaparecer, ficar em segundo plano quando chega aquele que foi anunciado. Uma virtude essencial em quem anuncia Cristo é, pois, a humildade. No apostolado, a única figura que deve ser conhecida é Cristo. Ele é o tesouro que anunciamos e é a Ele que temos de levar os outros.

João, diante de Cristo, considera-se indigno de prestar-lhe os serviços mais humildes, reservados ordinariamente aos escravos de ínfima categoria: trazer e levar as sandálias, desatar-lhes as correias.

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“A quem iremos, Senhor?”…

Naquele tempo, 60muitos dos discípulos de Jesus que O escutaram disseram: “Esta palavra é dura. Quem consegue escutá-la?” 61Sabendo que seus discípulos estavam murmurando por causa disso mesmo, Jesus perguntou: “Isto vos escandaliza? 62E quando virdes o Filho do Homem subindo para onde estava antes? 63O Espírito é que dá vida, a carne não adianta nada. As palavras que vos falei são espírito e vida. 64Mas entre vós há alguns que não creem”. Jesus sabia, desde o início, quem eram os que não tinham fé e quem havia de entregá-Lo. 65 E acrescentou: “É por isso que vos disse: ninguém pode vir a Mim a não ser que lhe seja concedido pelo Pai”. 66 A partir daquele momento, muitos discípulos voltaram atrás e não andavam mais com Ele. 67 Então, Jesus disse aos Doze: “Vós também vos quereis ir embora?” 68 Simão Pedro respondeu: “A quem iremos, Senhor? Tu tens palavras de vida eterna. 69 Nós cremos firmemente e reconhecemos que Tu és o Santo de Deus” (Jo 6, 60-69).

XXI Domingo Do Tempo Comum

Em um episódio decisivo no anúncio do Reino de Deus, os discípulos se dividiram entre aqueles que se escandalizaram com as palavras de Jesus e aqueles que, mesmo sem entendê-las, aceitaram-nas por um ato de fé.

Por Mons. João S. Clá Dias, EP

Jesus é o “pão da vida”

A contradição dos judeus

“Como pode este Homem dar-nos de comer a sua Carne?” ouviram Jesus fazendo referência ao Sacramento da (Jo 6, 52), perguntavam entre si os judeus que Eucaristia. E Ele lhes respondeu: “se não comerdes a Carne do Filho do Homem, e não beberdes o seu Sangue, não tereis a vida em vós mesmos” (Jo 6, 53).

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Santa Rosa de Lima

“Nascida no dia 20 de março de 1586, em Lima, Isabel Flores de Oliva — mais tarde conhecida como Rosa de Lima — era da antiga nobreza espanhola. Porém, quando ainda jovem, seus pais empobreceram.

“Inclinada à vida religiosa desde a mais tenra idade, Santa Rosa sofreu contrariedades, sobretudo por parte de sua mãe, que se havia empenhado em casá-la.

“Aos vinte anos fez-se Terceira Dominicana, sob a proteção de Santa Catarina de Siena. Vivia em uma cela no jardim da casa paterna e ajudava seus pais fazendo bordados e cuidando das flores que a família depois vendia.

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