Uma iniciativa dos Arautos do Evangelho
O Apostolado do Oratório dos Arautos do Evangelho em Moçambique continua crescente. Desta vez formou-se um grupo em Mampula, capital da província de Nampula, Norte do país, localizada a mais de 2 mil quilômetros de Maputo.
Stacy Crimm sabia que só um agressivo tratamento de quimioterapia podia salvar sua vida, mas decidiu proteger o bebê que levava no ventre e se negou a tratar-se. Ela deu à luz sua filha Dottie Mae, e pôde carregá-la em seus braços antes de morrer.
Com 41 anos de idade, Stacy estava convencida de que não poderia engravidar porque os médicos lhe disseram que jamais seria capaz de conceber um filho. Em março deste ano soube que esperava um bebê e pouco depois foi diagnosticada com câncer de cabeça e pescoço.
Stacie foi capaz de sobreviver durante cinco meses antes de dar à luz através de cesariana a Dottie Mae, quem nasceu pesando 940 gramas.
“Este bebê era tudo o que ela tinha no mundo”, afirmou seu irmão, Ray Phillips, a quem encomendou a tarefa de velar por sua filha.
Poucas semanas depois de saber que estava grávida, começou a padecer severas dores de cabeça, visão dupla e tremores.
Em julho, uma tomografia computadorizada revelou que tinha câncer de cabeça e pescoço e teve que escolher entre sua vida e a do seu bebê. Sua decisão foi imediata.
Stacie renunciou à quimioterapia com a esperança de sustentar um bebê sadio em seus braços.
No dia 16 de agosto, Stacie colapsou na casa de Ryan e foi levada ao hospital onde os médicos lhe informaram que o tumor comprometia sua vida.
Dois dias depois, praticaram-lhe uma cesárea. Dottie Mae nasceu pesando menos de um terço da média de um recém-nascido. Mãe e filha, em seguida, ingressaram em cuidados intensivos.
Stacie lutou para sobreviver ao parto e resistiu por várias semanas. Estava muito fraca para carregar o bebê, e seu bebê estava muito fraco para ser sustentado pela sua mãe.
“Mostrávamos-lhe fotos e ela chorava por querer segurar o seu bebê”, acrescenta Ryan.
No dia 8 de setembro, Stacie deixou de respirar, mas reagiu. O pessoal do hospital advertiu à família que estava muito perto da morte. Uma enfermeira, comovida pelo drama desta mulher, organizou uma operação desesperada e conseguiu uma unidade de cuidados intensivos em forma de cápsula para transportar Dottie Mae até a sua mãe.
As enfermeiras chegaram com Dottie Mae e a puseram sobre o peito de sua mãe. As duas se olharam nos olhos durante vários minutos.
Stacie morreu três dias depois. Seu funeral foi no dia 14 de setembro. Em seu obituário escreveram: “Dottie Mae foi a luz de sua vida e seu maior feito. Ela optou por dar a vida por seu bebê em lugar de submeter-se a um tratamento para si”.
Dottie Mae já recebeu alta do hospital e agora vive com seu tio Ray, sua esposa Jennifer e seus quatro filhos em sua casa em Oklahoma City, Estados Unidos.
“Acredito que isto é um milagre. Eu só quero fazer o que for bom para ela e o cumprir que Stacie nos pediu”, afirma Jennifer.
Oklahoma, 24 out. 2011 (ACI/EWTN Notícias)
Foto: http://www.surebaby.com
Continuamos neste post o relato do encontro “Dia com Maria”, ocorrido nos dias 8 e 9 do corrente mês. À noite, após a Santa Missa, seguiu-se uma procissão luminosa com a Imagem peregrina de Nossa Senhora de Fátima. Portando tochas, um grande número de fiéis participou entusiasmado do cortejo. Até os bares da cidade fecharam em respeito à procissão. Rezou-se um terço, intercalado com músicas do coro e da fanfarra do Apostolado do Oratório.
Chegando na Igreja Matriz, algumas famílias passaram a noite inteira em Vigília diante da Imagem peregrina, até as 8h do dia seguinte, quando partiu outra procissão levando a Imagem até o Ginásio de Esportes. Houve palestra e Santa Missa, com solene Coroação de Nossa Senhora. Novamente durante a Eucaristia choveu generosamente para a alegria de todos.
Estiveram presentes no encontro coordenadores do Oratório provenientes de 7 cidades: Adamantina, Monte Castelo, Ouro Verde, Panorama, Paulópolis, Quintana e Rinópolis.
O pároco, bastante feliz, agradeceu aos Arautos a realização do evento. Na despedida da Imagem, apesar da chuva, havia 4 quarteirões de carros que acompanharam os Arautos na condução da Imagem peregrina até o trevo de saída da cidade.
Nos dias 8 e 9 do presente mês, a pedido do pároco da Paróquia Nossa Senhora Aparecida, Pe. Claudinei de Almeida Lima, a cidade de Quintana viveu um encontro para lá de abençoado: “Um dia com Maria”. Esta pequena cidade do interior de SP, de 6 mil habitantes, pertence à Diocese de Marília.
Os preparativos para o encontro começaram 2 meses antes, todas as pastorais foram engajadas nos trabalhos. Foram confeccionadas tochas para procissão luminosa e camisetas com a estampa de Nossa Senhora de Fátima.
Uma semana antes do evento, o Pe. Claudinei preparou as almas dos fiéis com uma vigília de 3 dias e 3 noites diante do Santíssimo Sacramento, pedindo graças para o “Dia com Maria”. A prefeitura local também participou significativamente, ajudando na parte de infraestrutura.
Tudo começou com a Imagem peregrina de Nossa Senhora de Fátima sendo recebida em uma Capela de Paulópolis, distrito a 6 km de Quintana. Deste local partiu a Carreata com cerca de 180 carros.
O carro com a Imagem foi escoltado pelas Policias Rodoviária e Militar, que davam cobertura à carreata. Em certos pontos da cidade, a imagem era recebida com fogos de artifício, e os moradores saiam às portas de suas casas entusiasmados, para saudar a Imagem que passava.
Quintana praticamente parou com a entrada triunfal da Imagem peregrina. Por conta do número de pessoas, o encontro foi no Ginásio de Esportes da cidade. O encontro começou com uma pregação do Padre Ricardo José Basso, dos Arautos do Evangelho. À noite mesmo Pe. Ricardo presidiu a Santa Missa, que foi concelebrada pelo pároco, Pe. Claudinei de Almeida Lima, ao som do Coro do Apostolado do Oratório.
Um fato que impressionou a todos foi a chuva torrencial que caiu sobre a cidade durante a Missa. A cidade vive da agricultura, porém há 40 dias não chovia, havia sério risco de se perder a safra. Felizes, as pessoas comentavam: “Nossa Senhora veio com os Arautos trazer a chuva!”.
Porém a chuva estancou de uma só vez na hora da procissão. E um cortejo luminoso, com mais de mil pessoas, pôde ser realizado.
(Continua no próximo post…)
