Em Duas Barras e Nova Friburgo (RJ), Tarde de Louvor com Maria

Tarde de Louvor com MARIA

As Paróquias de Nossa Senhora da Conceição em Duas Barras e São Roque em Nova Friburgo e os Arautos do Evangelho têm o prazer de convidar a todos os devotos de Nossa Senhora para uma “Tarde de Louvor com Maria”.

NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO – DUAS BARRAS

Programação: Sábado, 24 de maio. O início será com uma carreata às 15h partindo da Capela São Sebastião no bairro Boa Vista até a Matriz, seguida de uma palestra sobre a devoção a Maria Santíssima com encenação teatral, e uma apresentação musical do coro e banda juvenil dos Arautos de Nova Friburgo. Durante todo o evento haverá padres atendendo confissões. Os que quiserem poderão também receber o escapulário de Nossa Senhora do Carmo.

A Missa será às 18h seguida de uma “Procissão Luminosa” com a recitação do terço (convém cada qual levar uma vela), tendo como término a coroação solene da imagem peregrina de Nossa Senhora.

Participe e leve sua família e amigos para este dia cheio de bênçãos!

Para maiores informações: Paróquia Nossa Senhora da Conceição (22) 2534-1102 – Arautos do Evangelho (22) 2523-4458.

PARÓQUIA DE SÃO ROQUE – NOVA FRIBURGO

Programação: Domingo, 25 de maio. O início será com uma carreata às 15h partindo da Via Expressa, seguida de uma palestra sobre a devoção a Maria Santíssima com encenação teatral, e uma apresentação musical do coro e banda juvenil dos Arautos de Nova Friburgo. Durante todo o evento haverá padres atendendo confissões. Os que quiserem poderão também receber o escapulário de Nossa Senhora do Carmo.

A Missa será às 18h30 seguida de uma “Procissão Luminosa” com a recitação do terço (convém cada qual levar uma vela), tendo como término a coroação solene da imagem peregrina de Nossa Senhora.

Participe e leve sua família e amigos para este dia cheio de bênçãos!

Para maiores informações: Paróquia São Roque (22) 2526-9473 – Arautos do Evangelho (22) 2523-4458.

Fonte: http://diocesenf.org.br/index.php/fale-conoslco/82-noticias/1137-tarde-de-louvor-com-maria

Devotos de Nossa Senhora de Fátima recebem com missa solene no Santuário Nacional de Aparecida a imagem peregrina vinda de Portugal

APARECIDA, 18 Mai. 14 / 11:06 am (ACI).- Segundo informou hoje, 18, o Portal A12, do Santuário Nacional de Aparecida, uma multidão lotou a Basílica central para uma cerimônia presidida pelo Cardeal Arcebispo de Aparecida, dom Raymundo Damasceno Assis onde foi acolhida a Imagem de Nossa Senhora de Fátima, vinda de Portugal para o Santuário Nacional, neste sábado (17). A missa se enquadra no contexto das celebrações pelo centenário das aparições de Fátima, a ser celebrado em 2017, no mesmo ano em que se recorda o tricentenário do achado de Nossa Senhora Aparecida nas águas do rio Paraíba.

A Celebração Eucarística foi concelebrada pelo Bispo de Leiria-Fátima, dom Antônio Augusto dos Santos Marto, pelo Bispo Auxiliar de Aparecida, Dom Darci Nicioli, pelo Reitor do Santuário Nacional, padre Domingos Sávio da Silva, pelo reitor do Santuário de Fátima, padre Carlos Manuel Cabecinhas, entre outros presbíteros.

No Santuário Nacional esteve presente ainda uma comitiva vinda de Portugal, representantes de entidades luso-brasileiras, entre outras autoridades.

Pelo corredor entrou a Imagem de Nossa Senhora de Fátima, que foi acolhida no Altar Central, à sua frente, uma coreografia exaltava os Estados brasileiros, enquanto era cantado o hino ‘À treze de Maio’.

Na acolhida, o cardeal destacou a bênção especial que representava a presença permanente da réplica da Imagem de Fátima venerada na Capela das Aparições, para a Casa da Mãe Aparecida. “Fátima tem uma grande relação com Aparecida”, disse dom Raymundo. Essa relação o cardeal destacou a partir de diversos elementos vivenciados na história dos dois santuários. “Fazemos votos que essa relação, que a presença da Imagem de Fátima, que é sempre a mesma Mãe invocada por milhares de filhos no mundo, que é a nossa Mãe, que ela nos faça todos, seus devotos, cada vez mais discípulos e missionários de Nosso Senhor Jesus Cristo, ela que é Mãe, que é a verdadeira discípula e missionária”.

Nesse momento, também dom Antonio Marto tomou a palavra, e frisou a alegria de estar no Santuário Nacional e trazer a Imagem de Fátima. Agradeceu a acolhida que recebeu. Para ele foi uma acolhida “tão filial e tão entusiasta que ficará para sempre gravada no íntimo do coração. Verdadeiramente, foi algo surpreendente e admirável, mostra como é admirável a vossa fé e o vosso amor à Mãe Santíssima”, disse o bispo.

Na homilia, dom Damasceno citou os jubileus de 2017 e disse: “Faço votos que as celebrações desses jubileus sejam um verdadeiro ‘kairós’, um tempo especial da misericórdia de Deus, da sua bondade e ternura, e um tempo de conversão e oração para todos os peregrinos que visitarão esses dois santuários”.

Dom Damasceno adiantou que em 2015 espera poder “retribuir essa visita fraterna” e levar a Imagem de Aparecida para ser entronizada também naquele santuário mariano.

“Que Maria seja esse caminho, que ela nos conduza a esse verdadeiro e único caminho que é Jesus Cristo”, enfatizou. Por fim, o cardeal pediu para que a Virgem Maria favoreça a sua paz e um “mundo de concórdia, onde as pessoas se amem e se respeitem como verdadeiros filhos”.

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Noventa e sete anos das aparições de Nossa Senhora em Fátima

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A três anos de comemorarmos um século das aparições da Santíssima Virgem em Fátima, no dia 13 de maio, na Basílica Nossa Senhora do Rosário, dos Arautos do Evangelho, realizou-se mais uma cerimônia em homenagem a Nossa Senhora.

A comemoração teve início às 15h, com a recitação do terço e coroação solene da imagem peregrina de Nossa Senhora de Fátima. Depois o Rvmo. Pe. Luiz Francisco Becari, EP., celebrou a Santa Missa.

A basílica estava lotada, e o encantamento das pessoas que foram pela primeira vez na igreja dos Arautos estava estampado em suas fisionomias.

Abaixo flashes do evento:

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Veja também: Celebração do 13 de Maio no Seminário dos Arautos

Orquídeas e Santos

Marcos Eduardo Melo dos Santos

São Francisco de Sales – Foto: Timothy Ring

A indescritível diversidade existente entre as orquídeas aponta para outra maior: a dos santos. Há no Jardim Celestial uma variedade superior à das flores terrenas.

Elegantemente suspensas no tronco de frondosas árvores, exalando perfume, beleza e suavidade, desabrocham, sobretudo, nas selvas tropicais umas das mais belas flores que o homem possa contemplar: as orquídeas.

Embora a maioria delas nasça nas florestas quentes, seu mais propício habitat natural, outras brotam em prados secos ou úmidos, em relvados, mangais, matas temperadas, dunas, rochas e até no subsolo. Pois esta família botânica de surpreendente variedade compõe-se de dezenas de milhares de espécies oriundas de todas as latitudes do planeta: do círculo polar ártico ao mais tórrido clima equatorial.

Muitas destacam-se por suas exóticas formas e combinações de cores; outras apresentam um aspecto mais sóbrio, sem serem, entretanto, menos belas. Também existem aquelas de aparência jocosa, como a Orchis símia, uma espécie europeia que evoca a forma de macaco. Algumas têm um colorido “selvagem” que faz lembrar a pele de um tigre ou um leopardo. Já as do gênero Oncidium são conhecidas como “chuva de ouro”, devido ao seu pequeno tamanho, vistosa cor amarelo vivo e exuberante inflorescência.

Foto: Otávio de Melo – Orquidário da Universidade de São Paulo (ESALQ – Piracicaba)

Contudo, a maioria das orquídeas se caracteriza por uma beleza suave e harmônica. Assim são as do gênero Barkeria, originárias do México, de delicados tons rosados ou lilás, e as Catleias, verdadeiras rainhas desta família botânica, cuja deslumbrante formosura os cultivadores procuram incessantemente requintar. No mundo das orquidáceas, como no das flores em geral, o charme se encontra na variedade de formas, cores e perfumes. Se todas elas fossem iguais, perderiam muito de seu esplendor.

A indescritível diversidade existente entre as flores aponta para outra ainda maior: a das almas. Embora todos os homens gozem de igual dignidade — enquanto seres criados à imagem de Deus, dotados de alma racional e redimidos pelo Sangue preciosíssimo de Cristo —, cada um difere dos demais, por refletir um aspecto original e único das infinitas perfeições do Criador.

E assim como acontece com as orquídeas, há santos de todos os feitios, temperamentos, carismas. Junto a São Filipe Neri, simpático e até jocoso, deparamo-nos com o ascético Santo Antão; veneramos tanto São Luís, Rei de França, ou Santa Isabel, Rainha de Portugal, quanto o Poverello de Assis ou Santa Zita, empregada doméstica.

Nada tão desigual e ao mesmo tempo tão semelhante quanto dois santos. Nada mais harmônico que o grande Jardim Celestial onde brilham as feéricas cores das boas obras, e do qual emana o perfume inebriante das virtudes dos bem-aventurados. Há ali uma variedade superior à da família das orquídeas, pois o universo das almas é mais rico em diversidades e belezas do que qualquer outro conjunto da terra.

Fonte: Revista Arautos do Evangelho, nº 102 – junho de 2010, págs. 50-51.

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Veja também: A Santa Missa, um sacrifício?