Cristo ressuscitou! Viva é nossa fé!

Naquele tempo, 35 os dois discípulos contaram o que tinha acontecido no caminho, e como tinham reconhecido Jesus ao partir o pão. 36 Ainda estavam falando, quando o próprio Jesus apareceu no meio deles e lhes disse: “A paz esteja convosco!” 37 Eles ficaram assustados e cheios de medo, pensando que estavam vendo um fantasma. 38 Mas Jesus disse: “Por que estais preocupados, e por que tendes dúvidas no coração? 39 Vede minhas mãos e meus pés: sou Eu mesmo! Tocai em Mim e vede! Um fantasma não tem carne, nem ossos, como estais vendo que Eu tenho”. 40 E dizendo isso, Jesus mostrou-lhes as mãos e os pés. 41 Mas eles ainda não podiam acreditar, porque estavam muito alegres e surpresos. Então Jesus disse: “Tendes aqui alguma coisa para comer?” 42 Deram-Lhe um pedaço de peixe assado. 43 Ele o tomou e comeu diante deles. 44 Depois disse-lhes: “São estas as coisas que vos falei quando ainda estava convosco: era preciso que se cumprisse tudo o que está escrito sobre Mim na Lei de Moisés, nos Profetas e nos Salmos”. 45 Então Jesus abriu a inteligência dos discípulos para entenderem as Escrituras, 46 e lhes disse: “Assim está escrito: ‘O Cristo sofrerá e ressuscitará dos mortos ao terceiro dia, 47 e no seu nome serão anunciados a conversão e o perdão dos pecados a todas as nações, começando por Jerusalém’. 48 Vós sereis testemunhas de tudo isso” (Lc 24, 35-48).

III Domingo da Páscoa

A notícia da Ressurreição de Jesus despertou, no Cenáculo e no Sinédrio, um clima de febricitação. O tema era o mesmo, as testemunhas, porém, bem diferentes, e muito mais os destinatários dos relatos. O dogma da Ressurreição seria fundamentalíssimo para o futuro da Religião e era indispensável haver vários que comprovassem, com solidez de declaração, o terem visto Jesus vivo, nos dias logo posteriores à sua Morte.

Mons. João S. Clá Dias, EP

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Santa Gemma Galgani

Por Irmã Maria Teresa Ribeiro Matos, EP

Nascida na cidade italiana de Lucca, em 12 de março de 1878, Gemma teve um curto, mas intenso convívio com sua piedosa mãe, que foi quem lhe transmitiu o amor a Jesus e a preparou para receber o Crisma, antes mesmo da Primeira Comunhão, conforme o costume da época.

Em setembro de 1885, a senhora Galgani faleceu, deixando a filha com a tia, Elena Landi. Algum tempo depois, Gemma regressou para junto do pai e ingressou como externa no colégio das Irmãs de Santa Zita, fundado pela Beata Elena Guerra.

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Celebração do Primeiro Sábado pelo Brasil

Atendendo o pedido feito pela Ssma. Virgem, o Apostolado do Oratório vem promovendo entre os grupos de Oratório, nas paróquias onde estão fixados, a devoção reparadora dos Primeiros Sábados do mês. Assim disse Nossa Senhora:

“Olha, minha filha – disse-lhe a Virgem Maria – o meu Coração cercado de espinhos que os homens ingratos a todos os momentos Me cravam com blasfêmias e ingratidões. Tu, ao menos, vê de Me consolar, e dize que todos aqueles que durante cinco meses, no primeiro sábado:

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A festa da Misericórdia

Por Padre Antonio de Oliveira Guerra, EP. No primeiro domingo depois da Páscoa a Igreja celebra a Festa da Misericórdia. Este foi um pedido do próprio Nosso Senhor Jesus Cristo em suas aparições a Santa Maria Faustina Kowalska, quando revelou as promessas e pedidos da Divina Misericórdia: “Desejo que o primeiro domingo depois da Páscoa seja a Festa da Misericórdia” (Diário de Santa Faustina Kowalska nº 299).

Jesus afirmou ainda que “nesse dia estão abertas todas as comportas divinas, pelas quais fluem as graças”:

“Desejo que a Festa da Misericórdia seja refúgio e abrigo para todas as almas, especialmente para os pecadores. Neste dia estão abertas as entranhas da minha misericórdia. Derramo todo um mar de graças sobre as almas que se aproximam da fonte da minha misericórdia. A alma que se confessar e comungar alcançará o perdão das culpas e das penas. Nesse dia estão abertas todas as comportas divinas, pelas quais fluem as graças. Que nenhuma alma tenha medo em se aproximar de Mim, ainda que seus pecados sejam como escarlate. A minha misericórdia é tão grande que, por toda a eternidade, nenhuma mente, nem humana, nem Angélica a aprofundará. Tudo o que existe saiu das entranhas da minha misericórdia (…). A Festa da Misericórdia saiu das minhas entranhas. Desejo que seja celebrada solenemente no primeiro domingo depois da Páscoa” (Diário, nº 699).

Coube a São João Paulo II instituir, de modo oficial, a Festa da Misericórdia no calendário da Igreja. Com efeito, no dia da canonização de Santa Faustina, dia 30 de abril de 2000, ele disse: “É importante, então, que acolhamos inteiramente a mensagem que nos vem da palavra de Deus neste segundo Domingo de Páscoa, que de agora em diante na Igreja inteira tomará o nome de ‘Domingo da Divina Misericórdia’”.

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Sexta-Feira do Sagrado Coração de Jesus

⚜ Primeira Sexta-feira do Mês ⚜

“Hoje, 24 de junho, quinta-feira (1920), vi de maneira que não sei traduzir, o que é o Coração de Jesus …

Pedi-lhe que me desse sêde dele! Não posso explicar o que vi, mas era Ele. Era o próprio céu. Oh! meu Deus! Não posso suportar tanta felicidade! Queria oferecer alguma coisa … dar Àquele que tanto me dá! Mas sou tão pequenina … Prometi-Lhe de novo ser fiel e principalmente deixar-me guiar em tudo, para ir mais seguramente ao seu Divino Coração.”

Palavras do diário de Soror Josefa Menendez, extraído do livro “A Mensagem do Coração de Jesus”, pág. 70.


Meditação para o Primeiro Sábado de Abril 2024

1º Mistério Glorioso
A Ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo
A Ressurreição de Cristo é também a nossa

Introdução

Atendendo ao pedido de Nossa Senhora em Fátima, façamos nossa devoção do Primeiro Sábado, meditando em abril o 1º Mistério Glorioso: A Ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo. Se o Redentor não tivesse ressuscitado, a nossa fé seria vã, afirmou São Paulo, dando-nos a certeza de que a vitória do Senhor sobre a morte e o pecado é a garantia da nossa crença cristã, da nossa salvação eterna e da nossa própria ressurreição.

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