Venha conosco participar desse convívio aos pés da Imagem Peregrina de Nossa Senhora de Fátima. Veja mais informações no vídeo
Ir. Alcídio Miranda, EP
De Maria nunquam satis… Repetida por São Bernardo de Claraval e outros Santos, este categórico louvor à Mãe de Deus é habitualmente traduzido como: “A respeito de Maria jamais se dirá o bastante”
Sobre a magnificiência da Santíssima Virgem, disse São Luis Maria Grignion de Montfort:
“É preciso saber que a Santíssima Virgem é o verdadeiro paraíso terrestre do novo Adão, de que o antigo paraíso terrestre é apenas a figura. Há, portanto, nesse paraíso terrestre riquezas, belezas, raridades e doçuras inexplicáveis que o novo Adão, Jesus Cristo, aí deixou.”
Cientes dessa verdade, os Arautos do Evangelho procuram de todas as formas prestar à Mãe de Deus, a veneração que Ela merece, sabendo de antemão que nada do que façam será suficiente para honrar e glorificar a mais perfeita, digna, pura e esplêndida das criaturas.
Seguem fotos e vídeo de mais cerimônias e celebrações realizadas em memória das Aparições de Nossa Senhora em Fátima em 13 de maio, na Cova da Iria.
“Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver caridade, sou como o bronze que soa, ou como o címbalo que retine.” (I Corintios, 13, 1)
Ir. Felipe Lecaros, EP
Sacerdotes dos Arautos do Evangelho, Cooperadores e membros do Apostolado do Oratório visitaram, no dia de Natal, o Hospital São Luiz Gonzaga na zona norte de São Paulo, afim de levar conforto e consolação àqueles que sofrem. Veja como foi a visita no vídeo abaixo.
“Noite feliz, noite feliz. Ó senhor, Deus de amor. Pobrezinho nasceu em Belém. Eis na lapa, Jesus nosso bem. Dorme em paz, ó Jesus…”
Pe. Antônio Guerra, EP. Assistente Espiritual do Apostolado do Oratório
Assim começa o mais conhecido cântico de Natal da atualidade, composto originalmente em alemão e traduzido para incontáveis idiomas. É noite, noite fria, noite de inverno, noite silenciosa. Na cidade agora deserta, as poucas réstias de luz provêm do aconchegado interior das casas, filtradas por portas e janelas tão bem fechadas quanto possível à pobreza do lugar.