“Este é o Coração mais amoroso, mais misericordioso e mais desejoso de nossa salvação eterna. É um Coração criado de propósito para nos amar e ser amado por nós. O Coração de Jesus arde de desejos de união às almas já aqui na terra e que alcançará a sua plenitude no Céu”. (Santo Afonso de Ligório)
I – Insondável tesouro de amor e bondade
Ao considerar a devoção ao Sagrado Coração de Jesus, por mais que subamos, ficamos sempre aquém do tesouro de bondade e misericórdia que essa forma de piedade coloca ao alcance dos fiéis. A devoção ao Sagrado Coração de Jesus é a que mais nos fala da imensidade do amor de Deus por nós.
“Eu sou o Pão vivo descido do Céu…
“Quem comer deste Pão, viverá eternamente; e o Pão que Eu darei é a Minha carne para a salvação do mundo”. (Jo 6, 51).
I – Jesus é incompreendido…
Como era possível a alguém contestar as claras afirmações de Jesus a respeito de Sua divindade e desprezar os Seus divinos atributos?
Como duvidar de Nosso Senhor ante provas tão evidentes: cura de todo tipo de doenças, libertação de possessões diabólicas, ressurreições e outros milagres assombrosos, entre os quais a mudança da água em vinho, ou a multiplicação de pães e peixes, ocorrida pouco depois de anunciar a Eucaristia?
O que levava seus contemporâneos a tal atitude?
1 – Quando no homem prepondera a matéria …
A natureza humana é um composto de espírito e matéria – a alma e o corpo – na qual há uma hierarquia em que a parte espiritual deve governar a material, o que ocorre pela prática da virtude, com o auxílio da graça. Mas, quando o homem se deixa dominar pelas potências inferiores, as paixões desregradas exercem uma tirania sobre a parte mais nobre e elevada, e ele fica entregue ao vício. (…)
Vinde, Espírito Santo! Enchei os corações dos Vossos fiéis e acendei neles o fogo do Vosso amor. Enviai o Vosso Espírito, e tudo será criado. E renovareis a face da Terra.
Convidamos a todos a nos preparar para a meditação reparadora dos primeiros sábados, que nos foi indicada por Nossa Senhora, quando apareceu em Fátima em 1917. Pedia Ela que comungássemos, rezássemos um terço, fizéssemos meditação dos mistérios do Rosário e confessássemos em reparação ao seu Sapiencial e Imaculado Coração.
Para os que praticassem esta devoção, Ela prometia graças especiais de salvação eterna. Na Solenidade de Pentecostes, a primeira leitura contempla a descida do Espírito Santo, conforme prometera Nosso Senhor Jesus Cristo. Ocasião propícia para que meditemos o terceiro mistério glorioso. Clique aqui e tenha acesso ao texto completo da Meditação de maio.
A relíquia se conserva na Catedral de São Ricardo desde ano 1308 e a primeira vez que aconteceu o milagre foi em 1633. No século anterior ocorreu em 1921 e 1932.
Um prodígio foi novamente registrado na cidade de Andria, Itália, ao coincidir a festa da Anunciação do Senhor (25 de março, a qual é transladada para 04 de abril) com a Sexta-feira Santa: O Sagrado Espinho, uma antiga relíquia que a tradição reconhece como pertencente à coroa de espinhos imposta a Jesus em sua Paixão, exibe gotas de sangue.
O Bispo de Andria, Dom Raffaele Calabro, realizou o anúncio oficial do fato durante a homilia da Eucaristia que presidia às 17h40 do dia 25 de março. “Tenho o prazer de anunciar-lhes de maneira solene que o milagre começou“, exclamou. “O prodígio está em curso”. O Sagrado Espinho foi revisado minuciosamente e se elaborou um relatório formal sobre o fato, devidamente constatado.
“Por volta das 16h10, se encontrou que continha uma pequena protuberância esférica branca, como uma gema localizada a 3 mm. aproximadamente desde o vértice”, afirma o relatório certificado pelo notário Pablo Porziotta. “Posteriormente, aproximadamente às 17h10, se reconhece a simples vista uma segunda gema, situada à altura do tampão, e uma terceira gema, situada 4/5 mm. em virtude da primeira; ainda mais até a base do pino, o restante do milagre anterior do ano 2005 parecia florescer”.
A última informação oficial da Diocese afirma que o prodígio continua em curso, enquanto as orações continuaram durante a Via Sacra na Piazza Vittorio Emanuele, além de realizar-se uma vigília de oração durante toda a noite e durante o Sábado Santo. A Diocese celebrou um Ano Jubilar desde o dia 25 de março de 2015 por ocasião da coincidência das festas religiosas e a esperada renovação do milagre.
Conforme nos ensina Santo Afonso de Ligório, Nosso Senhor perdeu na sua dolorosíssima Paixão as quatro espécies de bens que o homem pode possuir nesta terra. Perdeu seus vestidos até à extrema nudez. Perdeu sua reputação pelos desprezos mais abomináveis. Perdeu a saúde robusta e florescente que tinha, pelos maus tratos mais cruéis. Perdeu, enfim, a vida, por uma morte atroz e infamante no alto da Cruz.
Gloriosa reconquista de tudo que perdeu
Porém, ao ressurgir glorioso da morte e sair triunfante do fundo do sepulcro, Jesus recebe de volta, glorificado, tudo o que perdeu. O que era pobre, ei-lo feito riquíssimo e senhor de toda a terra. O que era considerado verme e opróbrio dos homens, ei-lo coroado de glória. O que até há pouco era um varão de dor e sofrimento, ei-lo dotado de nova força e de uma vida imortal e impassível. E o que tinha sido morto, ei-lo ressuscitado por sua própria virtude, com seu corpo glorioso.
Cravos, lança, coroa de espinhos…. Onde se encontram essas preciosas lembranças da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo? Façamos, uma devota “peregrinação” à Cidade Eterna.
Todas as relíquias de Jesus Cristo, mesmo o mais simples objetos, impressionam e comovem a alma cristã, infundem profundo respeito e, ao mesmo tempo causam intensa atração. A sede de divino, inerente a todo homem, sente-se em algo atendida, ao contemplar uma delas.
Dessas inapreciáveis relíquias, o Santo Sudário de Turim é talvez a mais conhecida, em razão das reiteradas tentativas de negar sua autenticidade, todas, aliás frustradas por rigorosos testes científicos. Tudo isso foi noticiado pela grande imprensa, já de conhecimento público. Continue lendo.