O “alter ego*” da mais perfeita das criaturas

Certa vez um Anjo resolveu percorrer a terra em busca da mais bela das criaturas

 

Contemplava, maravilhado, a obra dos seis dias e encantava-se com os reflexos das perfeições divinas nela contidos. Enternecia-se com a singeleza das plantas e a ordenação dos pequenos animais, enlevava-se com a vastidão dos mais diversos panoramas, impressionava-se com a majestosa e implacável força da natureza.

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Somos católicos? Então somos apóstolos!

“Pregue o Evangelho em todo tempo.
Se necessário, use palavras” (São Francisco de Assis)

Ir. Alcidio Miranda, EP

“Cristo pregando aos seus discípulos” – Detalhe do púlpito da Basílica do Sagrado Coração de Jesus, Montreal (Canadá)

Como bem descreveu nosso fundador, no comentário do evangelho deste domingo:

“No mundo de hoje, quantos perdem a Fé, por não aguentarem a pressão do ambiente de ateísmo prático que os envolve? E por isso, em nossos dias, talvez seja mais meritório proclamar a Fé diante do riso irônico de um círculo de pseudoamigos, do que o era ante o rugido das feras no Coliseu, nos primeiros tempos do Cristianismo.”*

Não sejamos assim. Cabe ao católico, onde estiver, em seu ambiente familiar, profissional, escolar, etc, manifestar com segurança, alegria e ufania a sua Fé.

E é assim que tem feito a coordenadora Antonia, de Manaus/MA.

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Desprendimento e amor a Deus

A humildade é um dos importantes esteios para a perseverança do católico, como salvaguarda da virtude da pureza e da autenticidade
de qualquer ato piedoso

Plínio Correa de Oliveira

Cardeal Rafael Merry del Val

A Ladainha da Humildade, escrita pelo Cardeal Merry del Val, Secretário de Estado do Papa São Pio X, embora magnífica e de inestimável proveito para as almas, devendo ser rezada amiúde, poderia admitir certo desenvolvimento particularmente útil para os membros de nossa obra.

Contrária à visão egoísta da vida

Nesse sentido, ocorreu-me fazer uma aplicação dos mesmos conceitos enunciados pelo a um tópico que nos interessam de modo especial.

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A barca, símbolo da Igreja

Subindo numa das barcas, que era de Simão, pediu que se afastasse um pouco da margem. Depois sentou-se e, da barca, ensinava as multidões
(Lc 5, 3)

Mons. João Scognamiglio Clá Dias, EP

Cristo quis indicar a proeminente posição de Simão no Colégio Apostólico, o qual em breve seria constituído, sendo a Igreja nascente simbolizada pela barca.  Foto: Barca da Santa Igreja – Santa Cueva, Manresa (Espanha)

Como todos os atos de Nosso Senhor, a escolha da barca tem profundo significado. Os comentários a esse respeito são unânimes: com tal gesto, Cristo quis indicar a proeminente posição de Simão no Colégio Apostólico, o qual em breve seria constituído, simbolizando a barca, a Igreja, então nascente.

“A partir da Igreja, Jesus, pessoalmente ou através de Pedro, seu Vigário, instrui o mundo. ‘Onde está Pedro, aí está a Igreja’. Isto nos dá a medida da adesão que devemos professar à Sé de Pedro”, explica o Cardeal Gomá y Tomás.

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O Inédito sobre os Evangelhos, Vol. 06, pág. 66.

Um ano mais perto do afeto de Nossa Senhora

Durante a comemoração de um ano do Apostolado do Oratório em Joanópolis, neste último sábado, lembrei-me de um pensamento de nosso fundador, Monsenhor João Scognamiglio Clá Dias

Pe. Jorge Gustavo Antonini, Coordenador Geral do Apostolado do Oratório

Ora, o instinto materno — muito mais profundo no gênero humano — é um tênue reflexo dos desvelos d’Aquele que, além de Criador, quis estreitar seu relacionamento com o homem, elevando-o à condição de filho, ao fazê-lo partícipe de sua própria vida divina pela graça, como exclama São João: “Olhai que amor teve o Pai para nos chamar filhos de Deus, e nós o somos!” (I Jo 3, 1).  Mons. João Scognamiglio Clá Dias – O inédito sobre os Evangelhos VI, pg. 51.

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Meditação do Primeiro Sábado fevereiro 2019

V Mistério Gozoso
Perda e encontro do Menino Jesus no Templo

Procuremos Jesus através de Maria

Composição de Lugar

Para nossa composição de lugar, imaginemos uma ampla sala no interior do templo de Jerusalém, cercada de altas colunas antigas, onde vemos um círculo de homens vestidos com túnicas e turbantes à moda dos doutores da Lei, rodeando o Menino Jesus. Numa das entradas da grande sala vemos surgir Maria e São José, com fisionomias de admiração e alívio por encontrarem o Filho no meio daqueles sábios de Israel.

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