Oração: Um tesouro inestimável ao nosso alcance

01 de agosto – Dia de Santo Afonso Maria de Ligorio

Ao tratar da oração1, Santo Afonso de Ligório não o faz à maneira de um teólogo que ensinará a respeito dela tudo quanto é possível. Ele escreve como diretor de consciências, mostrando o precioso proveito a se tirar da oração na vida espiritual

Plínio Corrêa de Oliveira


Acompanhando seu ensinamento, vemo-lo constantemente em face de uma determinada situação espiritual, não enunciada, mas que devemos conhecer com toda a clareza. É o que poderíamos chamar o encalhe.

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Dr. Plinio comenta: Santa Joana D’ Arc, um grande guerreiro!

Uma simples camponesa, com apenas 17 anos de idade, assume o comando de exércitos e salva sua pátria de um desaparecimento inglório

Certas lendas parecem-se tanto com a realidade a ponto de levantar a pergunta: “Será, de fato, simples lenda?”

Em sentido contrário, certas narrações históricas revestem-se de tantos aspectos surpreendentes que suscitam uma desconfiança: “Mas isto é mesmo real?”

Um dos mais expressivos exemplos do segundo caso é a vida de Santa Joana d’Arc, uma das maiores epopéias da História.

São desconcertantes os traços de sua curta existência. Seriam mesmo inexplicáveis abstraindo-se a graça de Deus, que transformou essa delicada virgem camponesa em guerreira intrépida e fez de seu nome uma saga, um mito, um poema.

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São Luís Maria Grignion de Montfort e a devoção capaz de renovar a face da Terra

O exemplo do grande apóstolo da devoção mariana, São Luís Grignion de Montfort, inspirou e bafejou a piedade de Dr. Plínio, desde o momento em que este encontrou, numa livraria católica de São Paulo, o Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem. Às vésperas da canonização do santo autor, Dr. Plínio escreveu as palavras transcritas a seguir, exaltando as virtudes e a obra desse ardoroso missionário da Mãe de Deus.

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Jesus morre na Cruz

Chegou por fim o ápice de todas as dores. É um ápice tão alto, que se envolve nas nuvens do mistério. Os padecimentos físicos atingiram seu extremo. Os sofrimentos morais alcançaram seu auge.

Um outro tormento deveria ser o cume de tão inexprimível dor: “Meu Deus, meu Deus, por que Me abandonastes?” De um certo modo misterioso, o próprio Verbo Encarnado foi afligido pela tortura espiritual do abandono, em que a alma não tem consolações de Deus.

E tal foi este tormento, que Ele, de quem os Evangelistas não registraram uma só palavra de dor, proferiu aquele brado lancinante:

“Meu Deus, meu Deus, por que Me abandonastes?” Sim, por quê? Por que, se era Ele a própria inocência? Abandono terrível, seguido da morte e da perturbação de toda a natureza.

O sol se velou. O Céu perdeu seu esplendor. A Terra estremeceu. O véu do Templo de rasgou. A desolação cobriu todo o universo.

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Posturas e atitudes na igreja e nas missas

Na liturgia da Missa, a Igreja ordena que certos gestos e posições sejam adotados porque são apropriados para reconhecer o mistério que se celebra

Pe. Rafael Ramón Ibarguren Schindler*, EP

Membros do Oratório em Missa na Basílica dos Arautos em Caieiras/SP

É evidente que diante do Santíssimo Sacramento, uma posição reverente deve ser tomada, e ao dizer isso, diz-se pouco, pois se está diante do próprio Deus! A dignidade no vestir, a sobriedade nos movimentos, a circunspecção no discurso, mesmo o cuidado de silenciar o celular, em suma, tudo isso, são atenções e atitudes que se impõe.

 

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Um profético documento pontifício sobre o Santo Rosário

Em Fátima, a Mãe de Deus veio pedir ao mundo a conversão, o arrependimento dos pecados e a mudança de vida. E indicou o meio para alcançarmos.

Em cinco das seis aparições da Virgem, Ela pediu a humanidade que rezasse o terço todos os dias para alcançar a paz. Transcrevemos suas palavras na terceira aparição de 13 de julho:

“Quero que venham aqui no dia 13 do mês que vem; que continuem a rezar o Terço todos os dias em honra de Nossa Senhora do Rosário, para obter a paz do mundo e o fim da guerra, porque só Ela lhes poderá valer”.

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